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Resenhas de CDs e DVDs - Matérias de 2010

Resenhas RecentesMais LidasPor Ano

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Avantasia: A versão de Tobias para o "Fausto", de Goethe

Gary Hoey: Ainda usando e abusando dos pedais de efeito

Prime Suspect: Bom disco do padronizado AOR europeu

Kickhunter: erros em detalhes que fazem a diferença

Blind Guardian: Classe, bom gosto e elegância metálica

Vains Of Jenna: Hard 80's mais vivo do que nunca!

Kissin' Dynamite: Os pupilos de Udo mostram seu valor

Thrashera: Um belo mix de Thrash com Rock'n'Roll

Iron Maiden: CD mais maduro e coeso desde a volta do Bruce

Tankard: Carreira regada a álcool e muita diversão

Hollywood Groupies: Garotas fazem um Sleaze surpreendente

Tierramystica: banda gaúcha não teme arriscar em estreia

Motörhead: Nada de "baladinhas mela cuecas" por aqui

Cynic: Rompendo as barreiras do heavy metal em sua estréia

Mystic Prophecy: Ainda tentando se acertar sem Gus G.

Empires of Eden: Marcando a discografia do Power Metal

Thyrfing: Sonoridade típica do metal extremo escandinavo

Vociferatus: Death Metal com musicalidade simples e direta

Seal: Sim, o músico e compositor tem uma veia roqueira

Marty Friedman: Nada a ver com o passado no Megadeth

Krusader: Um trabalho fantástico, que emociona o ouvinte

Dio: Prova irrefutável do quão grande e único ele foi

Neil Young: "Harvest", sereno, acústico, bucólico, tenso...

Black Label Society: Zakk Wylde é um gênio criativo

Iron Maiden: ninguém em cima do muro sobre um novo disco

Dorsal Atlântica: um registro histórico do metal nacional

Sentenced: início da trajetória da banda recheado de bônus

Oito Milímetros: músicas que são como um chute nas costelas

Moonspell: "Wolfheart" ainda impressiona depois de 15 anos

Álgida: como uma viagem a um pub inglês nos anos oitenta

Eluveitie: folclore escandinavo com peso e agressividade

Thrudvangar: história rica rende um ótimo disco

Caravellus: ouçam e reverenciem esta obra-prima nacional

Glory Opera: Power Metal feito com alma e sentimento

Crazy Lixx: o que o Def Leppard deveria estar fazendo

Crashdiet: som típico do hard californiano dos anos oitenta

Soulspell: para quem aprecia Heavy Metal com emoções

Pata de Elefante: disco de country rock de baterista

Helloween: apontando para um novo e refrescante futuro

George Lynch: Malmsteen puro, desde os timbres até a capa

Santana: 64 minutos com o guitarrista no paraíso

Iskald: para saudosistas do som feito na Noruega nos 90s

Accept: evidente candidato a melhor álbum de 2010

Impacto Profano: adeptos convictos do Black Metal ríspido

Kamelot: sem nenhuma inovação, mas um baita disco

Grave Digger: vitalidade e amor pelo Heavy Metal

Fabiano Negri: passando de Rei Lagarto a um camaleão

Year 200X: para quem curte metal e video game music

Buckcherry: hard moderno sem perder referências do passado

Immolation: grandes bandas gravam grandes discos

Arsis: tendo o Trivium como sua principal influência

Angel Butcher: o primeiro testemunho em disco da banda

Artillery: novamente soando matador neste novo milênio

Woslom: inteligência somada a mentalidade Thrash furiosa

Pennywise: pérola recheada de hits do hardcore americano

Melechesh: certo burburinho na cena Black Metal mundial

Cradle of Filth: após algum silêncio, rugindo furiosamente

Ynis Vitrin: assinatura Heavy Metal com facet progressiva

Patria: sem se tornar uma paródia de mitos antigos

Red Front: acima e além da maioria dos grupos estreantes

Ruthless: um dos nomes mais injustiçados da safra de 80

Baby Doll: bebendo na fonte das bandas mais farofas

Scatha: intenso, pesado, cadenciado e técnico

Mortemia: Heavy Metal e Gótico sem vocais femininos

Grim Reaper: em 1987, mais polido e mais acessível

Fresh Meat: honrando com méritos o mestre do Death

Accept: Heavy Metal familiar e com a mesma testosterona

James Labrie: ele nunca foi uma unanimidade entre os fãs

Painside: tradicional moderno ríspido, beirando o Thrash

Álgida: um registro que vai para muito além da música

Spallah: saudável mistura bruta e pesada de vários estilos

Diva: clichês já batidos ad nauseam por muitos grupos

Motorocker: pelos lados do Hard Rock e beirando o Metal

Orphaned Land: uma riqueza criativa que impressiona

Bruno Masquio: virtuosismo que surge com naturalidade

Célia Porto: tributo ao Legião em versão remasterizada

Amorphis: um álbum ousadíssimo para o ano de 1994

Ágona: Thrash/Death brutal, trampado e com toques Prog

Runaways: review da trilha sonora oficial do filme

Rage Against the Machine: a banda mais legal do planeta?

Johnny Cash: artistas humanos sempre são mais interessantes

Chico Science: ressureição sócio-musical que dura até hoje

Sonic Youth: em 1988, surpreendendo os fãs e a crítica

Maestrick: pérola brasileira brotando no prog metal

Mellencamp: representante do rock e folk de raiz americano

Zander: vôo solo do líder do Noção de Nada

Dååth: uma banda se enveredando por caminhos diferentes

Hellyeah: muitos esperariam um pouco mais do álbum

Nitrominds: ótimas versões de ícones do Punk e Hardcore

Jair Naves: em carreira solo, após o fim do Ludovic

Spell: Heavy, Rock Clássico e Prog, com produção moderna

Bangalore Choir: hard puro, guitarras e refrões grudentos

The Poodles: um dos melhores álbuns ao-vivo do ano

Pain of Salvation: uma corajosa guinada de Gildenlöw

Bon Jovi: apenas clássicos completam a maioridade

Helloween: após mais de 25 anos, um novo estilo

Blindman: desconhecida até para os admiradores do J-Rock

Exodus: um belo resumo do Thrash Metal, em vários aspectos

Exodus: o registro ao vivo e definitivo em DVD

Forka: sonoridade agressiva de contornos extremos

Garbage: música eletrônica sem perder a essência roqueira

Patria: Metal para fãs da velha escola da Noruega

Thrudvangar: a Alemanha continua gerando bandas de valor

Tmenozor: deleite para ouvidos cansados de bandas clichês

Tierramystica: review do álbum "A New Horizon"

Baranga: hard rock pesado, direto e sem frescuras

Angra: "Aqua" não faz feio na bela discografia do grupo

Broken Melody: metalzão moderno hiper bem feito

Acanon: coleção de diferentes estilos do Metal extremo

Mackzero 5: pop rock longe das caquéticas rádios

Avenged Sevenfold: composições diferentes, mas melhores

Jorn: uma honesta homenagem ao mestre Ronnie James Dio

Device: uma máquina Death Metal fria e precisa

Dimensões Distorcidas: psicodelia em meio a Heavy Metal

Despised Icon: um dos mais interessantes do deathcore

Luciano Abruzez: um cantor potente e um exímio compositor

Six Magics: por caminhos mais densos e melancólicos

Panic Cell: começando a se repetir ou fieis ao estilo?

Priest of Death: reciclando sem perder a essência do Thrash

Manic Street Preachers: ainda com bom nível de criatividade

Baranga: apostando de novo em sexo, cerveja e rock 'n' roll

Black Oil: levando a sério a ideologia e a música

SuperOverDrive: power trio com uma pegada bem Hard Rock

Dream Evil: em um álbum, quarenta anos de história do Metal

Hibria: álbum similar ao antecessor, o que não é problema

Necroskinner: Thrash investindo em territórios extremos

Gynger Lynn: retorno a bons tempos com cheiro de naftalina

Hollywood Suicide: a quem encara música como entretenimento

Sweet Sybil: em busca do espaço que não conseguiram antes

Waithrone: voltada ao tradicionalismo do Heavy Metal

Grave Desecrator: devoto da ainda relevante música extrema

Setfire: nova banda detonando os arredores de Mauá

Disarm e Sound Your Alarm: split underground de peso

Avenged Sevenfold: Hard Rock turbinado por doses de Metal

Kamelot: sonoridade elegante, polida e pra lá de cativante

Soilwork: nos limites do Heavy Metal contemporâneo

Heaven Shall Burn: lado pesado da prolífica cena metalcore

As I Lay Dying: agressivo e com doses certeiras de melodia

Black Dahlia Murder: Death com fartas doses de melodia

Skyforger: heavy metal banhado com generosos elementos folk

Anonymous Hate: nas adversidades os seres humanos crescem

Perpetual Dreams: maturidade de sobra em novo álbum

Bad Religion: para desespero dos xiitas, a banda amadureceu

Skyforger: alguma vantagem sobre várias bandas do gênero

Witchery: na vanguarda da união entre o thrash e o black

Apokalyptic Raids: honestidade e honra no underground

FM: raízes no século passado mas com um saudável fresco

Spiritual Beggars: pesado e com toda a atmosfera setentista

Bomb Threat e M.A.C.E.: thrash influenciado por hardcore

Tarja: mais madura no álbum "What Lies Beneath"

Cheap Trick: euforia dos fãs japoneses capturada em 1978

MC5: em 1969, um disco fundamental na história do Rock

Brandon Flowers: influência do The Killers no primeiro solo

Rage: mantendo o seu elevado padrão de qualidade

Tarja: álbum recomendado exclusivamente aos fãs obcecados

Gamma Ray: em 1990, um dos maiores clássicos de Kai Hansen

Murderdolls: pancadas, muito sangue e amadurecimento

Labyrinth: com Olaf, é uma questão de química

Statik Majik: som vigoroso com raízes na década de 70

Doors: improvisando, agredindo e gerando polêmica

Shaman: ótimo álbum, independente das previsões fatalistas

Torture Squad: evoluindo na música e firme na integridade

Lacuna Coil: exemplo de DVD interessante e diferenciado

Armored Saint: versátil e mais leve que o de costume

Icarus Witch: tentando acertar o caminho no terceiro álbum

Hirax: "El Rostro de la Muerte" é um disco forte

Ozzy Osbourne: um ótimo registro do início da carreira solo

Heart: resistindo, e resistindo com muita categoria

Arcade Fire: um dos melhores times dessa geração

Bruce Springsteen: review do DVD "London Calling"

Electric Light Orchestra: ao vivo, no início da carreira

Jimi hendrix: a manhã em que ele acordou Woodstock

Kiske/Somerville: review do álbum de estreia da dupla

Korzus: sonoridade mais íntegra e inabalável do que nunca

Musica Diablo: a maior prova do valor de Derrick Green

Halford: mestre em se atualizar e fazer discos marcantes

Genesis: em 1971, ganhando atenção no cenário progressivo

Therion: sonoridade mais multifacetada do que nunca

Hypnosia: uma jóia perdida do Thrash em versão nacional

In This Moment: requinte dentro dos limites do previsível

Peter Frampton: ainda fazendo um rock maduro e vigoroso

Suicidal Angels: Thrash de palhetadas rápidas e muito peso

Arkona: Metal cantado em russo com competência de sobra

Ad Hominen: conheça a banda e tire suas próprias conclusões

Enslaved: criando algo novo, digno de nota e de palmas

Disturbed: muito mais Heavy Metal que New Metal

Father's Face: paralelos entre Frankestein e o agora

Keter: mistura entre thrash e death metal com personalidade

Paul McCartney: em 1970, o primeiro disco solo de fato

George Harrison: em 1970, o maior sucesso da carreira solo

Ringo Starr: ainda em 1970, um álbum gravado em 10 dias

Ringo Starr: em 1970, canções antigas, standards e jazz

Dimmu Borgir: mais pomposo e menos expontâneo

Death Angel: aumentando a dose dos "novos elementos"

Father's Face: algo bom, novo e coerente, digno de nota

Rush: 30 anos atrás, o clássico Permanent Waves

Byrds: importância comparada à dos Beatles ou Beach Boys

Violator: novo álbum inferior aos ótimos anteriores

Crown: mescla de Thrash e Death venenosa e assustadora

Denim and Leather: honrando os ícones do som pesado

Dimmu Borgir: performances abaixo do esperado em novo CD

DarkTower: banda original da cena extrema nacional

Treat: banda acertou em cheio com "Coup De Grace"

Scar for Life: muitas influências e personalidade única

Thorns of Evil: Viking Metal forjado no Rio Grande do Sul

Warforged: banda de um homem para fãs de extremo

Calabouço: potiguares fazedores de Thrash Metal

Jimi Hendrix: em 1967, depois da inglaterra, o mundo

Jimi Hendrix: uma porção menos digna da discografia?

Jimi Hendrix: ápice do que se entende por álbum de estúdio

Jimi Hendrix: vinte e sete anos depois, o álbum póstumo

Ocultan: DVD é importante passo para o black brasileiro

Corpse Grinder: 20 anos de carreira passados a limpo

Facínora: já conhecida assinatura Thrash Metal em debut

Patria: você sente falta da crueza dos primórdios do Black?

Carlos Lichman: você já ouviu falar em shred guitar?

Pleiades: jovens com competência de veteranos

El Dragón: Power Metal pegajoso com temática política

Mothers Of Invention: o ápice da primeira fase de Zappa

Spreading Hate: ocupando um nicho entre o Death e o Thrash

Extreme: desconhecida e conhecida por muitos ao mesmo tempo

Hatefulmurder: vida nova ao Thrash massacrado por clichês

Ozzy Osbourne: seu melhor trabalho desde o "Ozzmosis"

Angra: o metal é um terreno fértil para projetos complexos

Dance of Days: com uma sonoridade mais agressiva e punk

Hirax: em um mundo justo eles teriam mais reconhecimento

El Peligro: teoria da evolução aplicada ao Hardcore

Pandemmy: meio diabólico, espontâneo e empolgante

Edgus: álbum se revela um deleite àqueles que têm a fé

Master: obrigatório para fãs de estilos mais extremos

Angra: após a tormenta, o sétimo e tão aguardado álbum

Rob Zombie: numa linha mais voltada às raízes do rock

Destruction: registro de valor histórico e definitivo

Accept: riffs marcantes, refrãos em coro, está tudo ali

Alice in Chains: após o lançamento do aclamado "Dirt"

Interpol: a banda mudou e quer continuar mudando

Taurus: um novo disco para cimentar de vez a volta da banda

Smiths: um dos grandes representantes da década de 80?

Heart: álbum feito com um coração que ainda bate forte

Queen: em "News Of The World" mais que os hits óbvios

Runaways: alguém tinha que abrir caminho a seu modo

Iron Maiden: boas idéias perdidas em variações e repetições

Marcio Tucunduva: rock, blues e música brasileira

Kamelot: metal de qualidade em todos os seus estados

Godless Rising: muito satanismo e anticristianismo

Darkthrone: rejeitando o Black Metal de outrora

Jon Oliva: nítida vontade de não se prender ao passado

Keep Of Kalessin: composições não tão focadas na fúria

Rotting Christ: metal contemporâneo, inovador e criativo

Borknagar: um grupo que não pode ser acusado de estagnação

Equívoco: Iron Maiden fazendo rock progressivo?

Chris Laney: estética oitentista carregada ao novo milênio

Triptykon: Tom Warrior não poderia ficar parado muito tempo

Iron Maiden: não há como ficar indiferente ao novo álbum

Devian: Legion e Emil longe da sonoridade do Marduk

Soilwork: o bom e velho aspecto brutal reintroduzido

Nevermore: mais direto e menos complexo que antes

Ragnarok: uma banda que não precisam inovar em nada

Grand Magus: Heavy Metal em sua forma mais pura

Iron Maiden: a velha Donzela explorando novos territórios

Iron Maiden: certeza de que a história está longe de acabar

Wicked Temptation: reavivando o clássico hard n' heavy

Six Magics: muito uniforme, mas também muito bom

Sabre: Hard Rock simples e extremamente carismático

Karybdis: banda não apresenta inovação, mas apresenta garra

Sunroad: Hard Rock conectado com as décadas de 70 e 80

Red Front: equilibrada mescla de Thrash e Death Metal

Man Of Kin: mais um talento do obscuro underground inglês

Iron Maiden: um disco para analisar os mínimos detalhes

Iron Maiden: primeiro e último são extremos da mesma linha

Killrape: elementos clichês dentro da música estrema

Korzus: mais um clássico do poder-de-fogo verde e amarelo

Canobliss: uma banda que consegue diferir da concorrência

Chun Qiu: mostrando que a China também pode fazer metal

Blind Guardian: composições inspiradas, cheias de vigor

Angra: seguindo para o futuro, sem deixar o passado de lado

Avantasia: talento que avançou além do Power Melódico

Avantasia: Hard Rock, elementos sinfônicos e peso

Blind Guardian: ainda épico, fantasioso e cheio de coros

Onheil: rispidez do Black e beleza do Heavy Tradicional

At The Gates: em 1995, uma obra-prima do Death Metal

Fozzy: fugindo do que a banda fazia de melhor em novo álbum

Red Hot Chili Peppers: em 1991 o clássico da carreira

Exodus: tradicionalismo Thrash aliado a vibrações modernas

Iron Maiden: o futuro da banda está em "The Final Frontier"

Blind Guardian: brilhante, mais uma vez, em novo álbum

Red In White: intimidade de sobra com o Hard Rock

Watain: caminho próprio no território da música extrema

Thrudvangar: em honra ao espírito dos guerreiros ancestrais

Killrape: outro bom nome do Thrash Metal nacional

Bryan Adams: mostrando que também sabe fazer rock 'n' roll

Asia: novo álbum com alguns lampejos do passado

Charred Walls Of The Damned: mais que cópia do Iced Earth

White Wizzard: repetição descarada do heavy tradicional

Shining: mistura indigesta de progressivo e jazz

Pretty Maids: boa viagem pela carreira da banda

Firecracker: em sua estreia, com um nome equivocado

Kalmah: saindo dos rígidos padrões do Melodic Death

Crashdiet: após dez anos, precisando voltar aos trilhos

Crazy Lixx: hard rock revisitado, mas original e atual

Pain of Salvation: evoluindo e flertando com o clássico

Danzig: um álbum de heavy rock médio e sem deslizes

Krokus: mais um grande disco em sua carreira

Echo & The Bunnymen: 1981 foi um ano fundamental

Mekong Delta: mostrando que Metal também é arte

Keel: um melhor retorno seria impossível

Stone Temple Pilots: banda domada e um Scott mais comedido

Avantasia: causando ira em uns, e admiração em outros

Avantasia: entendam, quem vive de passado é museu

Rock Sugar: uma interessante mescla de clássicos

Resenha - Volume 4: Songs in the Key of Love & Hate - Puddle of Mudd

Kinks: uma das mais sublimes óperas rock já gravadas

Soulfly: vontade de se recuperar após sequência infeliz

Lucas Godoy: um álbum que prima pela diversidade

Crashdiet: parte da sonoridade que marcou sua estréia

Whitesnake: períodos turbulentos no início dos anos 80

Búlticos: escrachados praticantes do verdadeiro rock

Audiovision: power metal cristão de muita qualidade

Rolling Stones: reedição de "Exile" é tesouro desenterrado

Violator: remando contra a maré do ostracismo e do mesmismo

ReVamp: não chega a ser um dos melhores trabalhos de Floor

Velvet Underground: em 1968, sem Nico e sem Andy Warhol

Mortemia: um pouco de tudo o que Morten Veland já fez

Van Canto: fugindo dos próprios clichês no terceiro álbum

Hammerfall: um dos melhores álbuns da década de 90

Rush: "Beyond the Lighted Stage" é, resumindo, um filmaço

Capital Inicial: intenção de algo musicalmente diferente

Genocidio: denso, pesadíssimo e sufocantemente obscuro

Madgator: Hard Rock, virtuose e espírito setentista

True: interessante estética folk em meio a muita distorção

Meant To Suffer: uma digníssima pancadaria na estreia

Zilla: moderno mas citando os primórdios da música extrema

Sinesttesia: viagem introspectiva e sensibilidade melódica

Embrio: faixas que têm orgulho de sua simplicidade

Sonata Arctica: fugindo dos estereótipos do Power Metal

Old Man's Child: Black Metal implacável em sua proposta

Eclectika: uma formação que consegue fugir do convencional

Summum Bonum: banda cristã de Dark e Black Metal Sinfônico

Anathema: distante das influências mais pesadas do passado

Cripple Bastards: contestação em forma de vagalhões sonoros

Cavalar: características marcantes dos antigos mestres

Hibria: um álbum tão bom quanto o registro antecessor

Perpetual Dreams: equilíbrio singular entre antigo e novo

Setherial: caótico e satânico como o Black Metal deve ser

Transboard: hardcore e composições com temática cristã

DoidiVinas: rockabilly com dose extra de sensualidade

Metal Infecting the World: bandas que ainda buscam espaço

Monster Truck: Thrash Metal recheado de velhos hábitos

Ozzy Osbourne: um álbum surpreendente, pesado e moderno

Lacuna Coil: distância das lembranças góticas do passado

Chaos Synopsis: promessa da música pesada brasileira

Asphyx: Death e Doom Metal calcados na velha escola

Heathen: para os mais exigentes adeptos do Thrash Metal

Amaran's Plight: nomes cultuados do prog contemporâneo

Ozzy Osbourne: o astro do rock'n'roll está em forma

Slash: tão bom e coeso que até a insossa Fergie soa bem

Scorpions: final digno de tudo que eles já gravaram

Ozzy Osbourne: Metal cheio de personalidade e ainda atual

Meat Loaf: mero rascunho de uma fórmula consagrada

Dead Weather: o trabalho nunca termina para Jack White

Madness Factory: influências do Metal tradicional e Thrash

Axel Rudi Pell: ao-vivo com músicas e músicos de qualidade

Reverend Horton Heat: pérolas para as novas gerações

Rock Sugar: projeto de mash-ups em um CD excelente

Slash: riffs legais e canções bem acima da média

Korn: novo álbum é consistente como poucos na discografia

Ratt: ainda com fome do bom e velho Hard Rock dos anos 80

Iron Maiden: jornalista revela mais detalhes do novo álbum

Rhapsody: mais épico, mais bombástico e mais Heavy Metal

Rush: documentário é envolvente e sobretudo divertido

Midnight Sisters: muito metidos a besta pra ser indie

Stone Temple Pilots: após 9 anos, novo álbum não empolga

Meat Loaf: cada música é uma parte de uma história

Malmsteen: em 1984, o início de uma primorosa carreira solo

Live At Wacken: passaporte para um universo paralelo

Foghat: maravilhoso mergulho de cabeça na tradição do blues

Epitaph: um resultado verdadeiramente satisfatório

Serenity In Fire: algo de tradicional mas sem soar datado

Sotajumala e Deathchain: split que deixa saudades

Iron Maiden: primeiro review faixa-a-faixa do novo álbum

Y&T: com astral de 1980 mas longe de soarem datados

Lacrimosa: "Sehnsucht" finalmente em versão nacional

Silas Fernandes: CD de regravações e remasterizações

Misconducters: energia autêntica esquecida no século XXI

Anubis: Thrash Metal bastante calcado nas raízes do estilo

Thorgilm: verdadeiro flashback metálico dos anos 1980

Spellblast: sonoridade particular em panorama congestionado

Mass Hypnosis: peso esmagador e senso de rebelião

Maleficarum: virulência e distorção difíceis de ignorar

Iron Maiden: resenha misteriosa fala em "novo ápice"

Korn: novo trabalho retoma sonoridade característica

Ozzy Osbourne: mero aperitivo do que está por vir?

Slayer: em forma como nunca, fazendo o inferno como sempre

Steel Phanther: peso, laquê, batom e calças apertadinhas

Tim Reynolds: além da parceria com Dave Matthews

UnSun: para horror dos radicais, flertando com o Gothic

Avantasia: em 2001, redefinindo o metal melódico

Orden Ogan: potencial para revitalizar o Power Melódico

Masterplan: sem o impacto emocional oferecido no passado

Comando Etílico: direto, sem essas porras de algo-Metal

Dio: em 1984 clássico quase tão grande quanto o antecessor

Accept: em 1985 um clássico da melhor fase da banda

Agua de Annique: no primeiro álbum, traços do Gathering

Semblant: no pisoteado caminho do Gothic, Doom e Dark Metal

Bullet For My Valentine: ainda muito bom em sua proposta

Hogjaw: bando de caipiras extremamente criativos e capazes

Nuno Mindelis: conferindo a antigos clássicos uma nova luz

Camisa de Venus: acertos e mais acertos em "Quem é Você?"

Mixtape: garotas que se destacam no cenário nacional

Iron Maiden: sinal de ousadia de uma banda que não ousa

Asrai: interessante aposta para a música pesada

Rhestus: indispensãvel para fãs da tradição Thrash Metal

Kamelot: edição de "Ghost Opera" temperada com atrativos

Deventer: resgate do espírito de liberdade do progressivo

Smashing Pumpkins: em 1991, produção crua no debut

Kreator: apresentação histórica recuperada e lançada em DVD

Weezer: a estréia da banda mais nerd pride que existe

Moonspell: obra que mexe com sentimentos humanos primais

As I Lay Dying: sem idéias inovadoras, mas sem se estagnar

Living Corpse: fúria que não deixa espaço para respirar

Giant: novo álbum é bom, embora longe do antigo patamar

Kiss: em 1975, o divisor de águas da carreira da banda

Christmess: esbanjando uma estimulante aura retrô

Choke: brasileiros escrevendo história em território gringo

Necropsy Room: Death e Thrash com sede de originalidade

Tardy Brothers: projeto paralelo dos irmãos do Obituary

Holy Moses: mescla de Power e Thrash reinventada

Dark Age: como alvo a geração mais nova de headbangers

Hangar: entre os expoentes do metal brasileiro atual

Overkill: com "Ironbound" a banda se redime com folgas

Rise To Fall: intensidade e elegância difícil de ignorar

Epica: mainstrean sem perder a essência ou abrandar o peso

Sonic Syndicate: tudo bem feito, mas apenas seguindo a onda

Finntroll: o mais ambicioso disco da excêntrica carreira

Scorpions: se despedindo da carreira de forma digna

Orphaned Land: desde agora, um dos melhores álbuns de 2010

Heathen: o segundo escalão do thrash é pouco para eles

Cynic: uma visão diferente (e mais simples) das músicas

Godsmack: repetindo a fórmula usada dos álbuns anteriores

Dirty Sweet: sobrevivendo com folgas ao segundo disco

Annihilator: resgatando o som agressivo de "Schizo Deluxe"

Deftones: o álbum "Diamond Eyes" esbanja maturidade

Nevermore: menos complexo, mais direto e muito pesado

Ratt: um bom retorno dos veteranos do hard norte-americana

Kinks: velho carro de Guerra celebrando mais de 50 anos

Transatlantic: unidos pelo Rock Progressivo em "SMTPe"

Raul Seixas: uma pérola do rock clássico brasileiro

Queen: em 1974 a transição entre início promissor e estouro

Desolate Ways: mescla consistente de gótico e metal

Kiss: em 1974 procurando ir além da pouca repercussão

Joe Lynn Turner: na corda bamba que divide o hard do heavy

Eluveitie: fôlego novo para um estilo extremamente saturado

Rainbow: em 1981, abandonando seu refúgio lúdico

Clash: em "London Calling" uma obra prima do rock mundial

Slash: CD que não desaponta, mas também não surpreende

Beatles: em 1968 o primeiro álbum duplo no topo das paradas

Rolling Stones: o álbum mais imoral de todos os tempos

Doro Pesch: mostrando que ainda tem força para continuar

Forever Slave: mais problemas que inspiração musical

Holiness: com certeza, um grupo para se acompanhar

Guns N' Roses: o último grande álbum de rock feito a mão

Royal Hunt: foco em uma inusitada simplicidade instrumental

Ihsahn: expandindo os horizontes da música extrema

Helix: tudo em "Vagabond Bones" cheira aos velhos tempos

Airbourne: a verdade é que fazem um som idêntico ao AC/DC

Érika Martins: não se deixe levar pelos títulos das canções

Rolling Stones: música que pega o ouvinte na 1ª audição

Paul Dianno: o melhor da carreira "solo" em 1986

Katra: a mais nova revelação do metal gótico finlandês

Mondo Cane: Mike Patton, 30 músicos e música italiana

Guns N' Roses: uma bela macarronada de covers

Ocultan: vida inteligente além do satanismo descartável

Rei Lagarto: referência no Hard Rock brasileiro

Sangrena: recomendado aos devotos da precisão técnica

Slash: algumas faixas dispensáveis e ótimos solos

Fallen Within: diferentes estilos e vocais desesperadores

Hollow Ground: sem os clichês típicos do rock pesado

Nervo Chaos: firmes na fúria de sua conhecida linha musical

Rising Cross: elementos de um passado glorioso

Megadeth: inspiração que está ausente no desafeto Metallica

Overkill: dando as costas para as modernidades sonoras

Runaways: o filme não conta nem metade da história

Beach Boys: "Pet Sounds" é um "Sgt. Peppers" ianque

Guilt Machine: Arjen Lucassen encontrou a banda certa

Arnaldo Baptista: vida retratada magistralmente em "Loki"

Alter Bridge: em 2007. finalmente saindo da sombra do Creed

Helloween: temas bobinhos e melodias infantis em excesso

Raul Seixas: uma pré-história conhecida apenas por fãs

Def Leppard: o terceiro álbum é também o seu melhor

UFO: influência, entre outros, do xerife Steve Harris

Kamala: longe do lugar comum do Thrash Metal nacional

Monkees: momento especial da história em edição ampliada

Scorpions: motivos mais fortes para lamentar o fim da banda

Edu Ardanuy: técnica e carisma para lá de conhecidos

Sorrowfull Dream: o sexto lançamento e primeiro full-length

Train: banda que merece mais sucesso no mercado fonográfico

Jimi Hendrix: ainda empolgante, mesmo não sendo inédito

Ermetica: para quem aprecia sonoridades modernas

Nirvana: os primeiros degraus da carreira com "Bleach"

Beatles: o pontapé inicial para a revolução musical

Bad Company: excelente opção para os fanáticos pela banda

Poets Of The Fall: retornando com "Revolution Roulette"

Rotting Christ: sério candidato para ser um álbum clássico

Wacken: três DVDs dissecam generosamente a edição de 2007

Calvary Death: beleza selvagem em meio ao furor

Fallen Within: Death, Heavy, loops neuróticos e Metalcore

Hardalliance: saudosos momentos oitentistas em debut

Desolate Ways: Gothic Doom agora com contornos distintos

Amazarak: espalhando o caos, heresia e blasfêmia

Scud: distinta e irretocável identidade metálica

Kiss: em detalhes, o histórico primeiro álbum de 1973

Uganga: o respeito ultrapassou os limites de Minas

Elf: em 1975 cumprindo com a meta de mais um ótimo disco

Dream Evil: sofrendo com as mudanças de guitarristas?

Rage: épico, vigoroso e com boas doses de progressivo

Skull And Bones: qualidade possível nestas circunstâncias

Condemnation: destas típicas bandas com enorme potencial

Horror Chamber: Death Metal caprichadíssimo em CD-Demo

Ódio: Heavy Metal esporrento e sem frescuras

Neural Code: Kiko Loureiro em uma incansável fase criativa

MetalWar: sem as firulas que tantas bandas adotam

Disarmonia Mundi: projeto interessante de Metal italiano

Sub Rosa: álbum que se revela poeticamente conceitual

Devian: Legion unindo forças a outro ex-Marduk

Sub Versos: o bom, velho, copiado e reformado rock

Malebouge: álbum em tributo ao falecido Von Impious

Sagrada Face: agradável ao quem aprecia músicas suaves

Antidemon: atacando o mal de forma metódica e brutal

Last Warning: nada de novo em se tratando de Prog Metal

Theatre Of Tragedy: desolador e positivamente acessível

Opium Warlords: uma das típicas bandas de um homem só

Hoje Você Morre: crossover e postura sarcástica

Iron Maiden: uma releitura de "A Matter Of Life And Death"

Destruction: ao-vivo que vale cada centavo empregado

Vixen: falta algo fundamental por aqui, o coração

Riverdies: entre rockaços e faixas tipicamente melancólicas

Ektomorf: mais do mesmo em despreocupada zona de conforto

Remove Silence: aura alternativa e geralmente sorumbática

Wolfmother: por dentro do álbum "Cosmic Egg"

Shylock: quem disse que hard rock precisa de originalidade?

Blaze Bayley: pesado e obscuro em "Promise And Terror"

Patrulha do Espaço: o "Black Album" do rock nacional

Cracker Blues: mestres do blues conjugado com letras ácidas

Jimi Hendrix: por dentro de "Valleys of Neptune"

Sydnei Carvalho e Alex Martinho: DVD de produção impecável

Gotthard: "Need To Believe", refrões para cantar junto

In This Moment: falta tempero no trabalho de estreia

Jimi Hendrix: "Valleys Of Neptune", bom, mas sem novidades

Orphaned Land: "Never Ending Way Of ORwarriOR"

Aliquid: distorção, melodias e pompa em doses homéricas

Airbourne: o melhor cd do AC/DC não feito pelo AC/DC

Bruce Kulick: "BK3", mais que um mero ex-integrante do Kiss

Suffocation Of Soul: honestidade tipicamente underground

Unlitface: Heavy Metal contemporânea e produção caprichada

Monster Mash: Metal até o talo com influências diversas

Slaver: raízes fincadas lá na prolífica década de 1980

Primal Fear: poderoso, altamente melódico e contemporâneo

U.D.O.: "Dominator", 12º álbum do incansável vocalista

American Dog: banda afiada e nervosa como nunca

Uganga: promissora banda da cena metálica brasileira

Trapeze: hard bem feito, com ricas passagens instrumentais

Deadly Fate: pioneiros do Heavy Metal na região nordeste

Wishbone Ash: clássico e obrigatório, nesse caso, é pouco

Buffalo: uma jóia por anos perdida na poeira setentista

Captain Beyond: é sua obrigação conhecer os dois primeiros

Living Sacrifice: incapaz de injetar frescor na cena atual

Skeletonwitch: a jóia da coroa do novo Thrash Metal

Outset: Heavy Metal não é para quem busca novidades

War Metal: Heavy Metal é um uma maldição no sentido musical

Dying Fetus: aversão às modas e entretenimento para massas

Scorpions: concerto gravado na selva... em Recife?

Wig Wam: rock n' roll que não para um segundo

Who: a história de forma didática, profissional e divertida

Scar Symmetry: a fina arte de se fazer Heavy contemporâneo

Fear Factory: "Mechanize", o velho nome foi mantido

Stryper: "Murder By Pride", elementos 80's estão de volta

Wildhearts: quem não possui uma mancha na discografia?

Raul Seixas: ironia e poesia transformadas em disco

Aerosmith: no início dos 70, escrevendo a história do Hard

Motley Crue: "Nós queríamos transar com todas as garotas!"

Device: peso, selvageria, força e boa forma musical

Vartroy: Heavy Metal profissional e surpreendente

Immortal: resenha de "Sons Of Northern Darkness"

Blaze Bayley: o vocalista é um artista injustiçado?

Get Thrashed: obra obrigatória para fãs do Thrash Metal

Skid Row: o álbum mais injustiçado da carreira da banda

Vanquish: capturando muito do espírito do Rock'n'Roll

Metallica: CDs e DVDs obrigatórios para fãs novos e antigos

Slash: blog francês publica primeira resenha de disco solo

Kamala: Thrash agora revestido por melodias mais refinadas

Rhevan: características que fizeram o Gothic Metal explodir

Cris Lobo: trabalho autoral com raízes em um som encorpado

Behemoth: não preso à faceta tradicional da música extrema

Black Sabbath: 40 anos do primeiro álbum de metal?

Metallica: um DVD com título mais do que adequado

Resenha - Death Bullets Dead End - Avoid The Pain

Edguy: um registro indispensável a qualquer fã da banda

Deadly Curse: entre nomes que se destacam na nova geração

Sacrificed: doses corretas de distorção e melodias

Paul Gilbert: álbum com Freddie Nelson é forte e relevante

Redammen: resultado intricado, singelo e explosivo

Steely Heaven: trabalhando duro para mostrar seu potencial

Hardzone: em Minas, algo mais colorido que a cena extrema

Vill: versatilidade tão calculada que acerta todos os alvos

Liberdade Suprema: extremo com positividade do Cristianismo

Brutal Morticínio: segunda prensagem incrementada do debut

Lord Mantis: Heavy Metal com opressão que beira o Black

Dragon Ring: Heavy Metal clássico, daqueles bem orgulhosos

Violent Hate: retrospectiva de canções de antigos registros

Resenha - Extrematex - Metal Latex

Revolution Renaissance: agora uma banda de verdade

Axegressor: bastante direto e saudavelmente datado

Mortification: experimentando e reduzindo a distorção

Immortal: talvez o álbum extremo mais aguardado de 2009

Chakal: item importante para colecionadores ou curiosos

Gotthard: começando a se tornar um tanto previsível

Belphegor: buscando novos elementos para a brutalidade

Metallica: em 1983, quatro garotos repletos de energia

Device: ótimo Death mesclado a Thrash e pitadas de Grind

Loaded: trabalho correto, coeso e muito interessante

Winger: o álbum mais completo já liberado pela banda

Exciter: thrash correto dos pioneiros do estilo

Queen: um álbum execrado até mesmo pelos fãs

Axxis: 20 anos alternando entre o Hard e o Power Melódico

Fintersforst: excelente nome não conhecido no Brasil

Paradise Lost: 12º trabalho de uma controversa discografia

Soul Doctor: sincero tributo à velha escola do Hard Rock

Pink Floyd: os 30 anos do clássico "The Wall"

Goatwhore: muito difícil enquadrá-los em uma categoria

Twisted Sister: Hard Rock de qualidade no segundo álbum

Ricardo Primata: música instrumental classe A

3 Inches Of Blood: para amantes do bom e velho NWOBHM

Jorn: experiência e técnica a serviço do metal

John Fogerty: bom álbum para quem não se prende a rótulos

Judas Priest: ao-vivo longe dos padrões da banda

ZZ Top: fãs da terra natal presenteados com show antológico

Skyfire: todo o peso do power death sueco

Shift: nü-metal que vale a pena ser conhecido

Andralls: ainda mais violento, visceral e acelerado

Arkona: integração admirável entre folk e Heavy Metal

Lockfist669: Metal denso e moderno no melhor sentido

Ludov: rock não precisa ser feito a fogo e fúria

Kaiowas: raiva esperada das palavras "metal" e "tribal"

Adrenalize: uma fantástica surpresa do hard nacional

Inner Demons Rise: amantes do Paradise Lost e Opeth

Kiss: fazendo o que o Kiss sabe fazer melhor

Kiko Loureiro: no solo a real versatilidade nas seis cordas

Megadeth: "Endgame" é o melhor álbum em uma década

Mastedon: recomendado a quem aprecia Boston, Kansas e Asia

Agathodaimon: priorizando ainda mais a faceta Gótica

Vader: a velha fórmula segue confiante e violentíssima

Blackwood Creek: linha retrô e crua como na década de 70

Black Dahlia Murder: composições um pouco mais refinadas

AC/DC: Um tesouro para fãs do bom rock n' roll

Lauren Harris: nem a beleza e o sobrenome salvam

Anmod: Death de responsa made in Brazil

Resenhas de CDs e DVDs no Whiplash.Net

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