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Resenhas de CDs e DVDs - Matérias de 2009

Resenhas RecentesMais LidasPor Ano

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Bloody Mary: Hard temperado com blues e pitadas de funk

Burnt By The Sun: vitoriosa em seu estilo caótico e moderno

Infinite Dreams: rock melódico e identidade própria

Otep: parte de um seleto grupo de sobreviventes

Betty Blowtorch: Clichê? Sim! Batido e ultrapassado? Nunca!

Kiss: após 11 anos, um álbum com tudo que os fãs conhecem

Acheron: a guerra final entre as religiões organizadas

Them Crooked Vultures: brincadeira de bom gosto

Lynyrd Skynyrd: Southern Rock largado com um pé no Hard

W.E.T.: Robert Säll, Erik Martensson e Jeff Scott Soto

Four Horsemen: para os amantes de sonoridades setentistas

Whiplash: patamar acima da média no Metal da velha escola

Nile: instrumental acima da média e produção impecável

Metalucifer: guardiões de uma sonoridade esquecida

Muse: um candidato ao título de melhor lançamento do ano

Paul McCartney: seleção de grandes músicas, como sempre

Mark Knopfler: envelhecendo e compondo maravilhosamente

Rolling Stones: a essência de um gênero em um registro

Shadows Fall: potencial para atingir o público mainstream

A Sorrowful Dream: belo álbum de Gothic, Doom e Black Metal

Destruction: uma aula dos pais do Thrash Metal germânico

ZFG Mob: espontâneo e sem frescuras, de fácil audição

Slayer: peso e qualidade num dos melhores discos do ano

Wolfmother: passando com maestria na prova do segundo disco

Empire Shall Fall: para fãs do metal contemporâneo

Stereophonics: onde foi parar aquela adorável ousadia?

Erasmo Carlos: trabalho curiosíssimo, a começar pelo título

Astafix: ex-CPM 22 em linha musical muito mais interessante

Immortal: o auge da banda já houve e não irão superar-se

Irmandade do Blues: DVD com Andreas Kisser e Andre Matos

Doors: mais que apenas uma coleção de canções

Hangar: audição que se distancia do que se espera

Arch Enemy: antigas canções com os urros de Angela Gossow

Amorphis: união de elementos prog, death melódico e folk

Therion: um lançamento grandioso em todos os aspectos

Velhas Virgens: depois de duas décadas, sem se acomodar

23 Link Chain: difícil encontrar um estilo que os defina

Narnia: diferente, e talvez melhor do que no passado

Pervencer: ótima demo com gravação muito acima da média

Andeavor: ainda soando parecidos com heróis do Progressivo

Cryptik Howling: repertório extremo com apelo mainstream

Panaceah: nem parece um grupo formado apenas em 2006

Mostarja: as manhas de elaborar um excelente Rock'n'Roll

For Ruin: Black/Death que lembra o som de Gotemburgo

Clamus: esbanjando sintonia na diversidade dos arranjos

Amaduscias: mais Black Metal do Rio Grande do Sul

Kiss: não espere algo extraordinário, aproveite a nostalgia

Massacration: "Peguem as suas foices e tochas!"

WASP: a necessidade de uma religião não é o fim do mundo

Khrophus: identidade musical intacta e acabamento superior

Bon Jovi: uma banda a ser respeitada e odiada por muitos

Velhas Virgens: a banda mais desbocada está de volta

Epica: um álbum elaborado e executado à perfeição

Kappa Crucis: estreia que supre com folgas as expectativas

Nox Eterna: montanha-russa cheia de Heavy Metal

Radio Moscow: essência do "rock pesado" dos anos 60 e 70

Bon Jovi: não é pior do que os anteriores... nem melhor...

Pearl Jam: maturidade para alguns significa eficiência

Ben Harper: diferente do que a maioria esperaria

Julgamento: velocidade alucinante em meio a muito groove

Arum: em busca de uma concepção própria para o Black Metal

Burning Metal: coletânea do selo Zombie Devil Records

Resurrecturis: agressividade extrema e melodias mais fáceis

Orphan Project: se desvencilhando com classe dos rótulos

Ultraje a Rigor: 25 anos de um clássico do rock brasileiro

Ace Frehley: um bom álbum apesar da arte gráfica horrível

Marduk: uma homenagem ao chamado Juízo Final bíblico

Tipton, Entwistle & Powell: álbum que merece mais atenção

Little Caesar: música que está há décadas em seus corações

Lita Ford: descartou-se o carismático Hard Rock do passado

Alice in Chains: mais que decente, um dos melhores de 2009

Candlemass: queda pelo lado obscuro da existência

Municipal Waste: cuidado que não se percebia antes

Answer: a Irlanda não se resume a U2 e Thin Lizzy

Suidakra: revitalização de uma proposta que deu certo

Therion: derradeiro registro de Johnsson com os Niemanns

Black League: porções de rock, heavy metal e insanidade

Rammstein: retornando para a linha do excelente "Mutter"

Iggy Pop: na melhor idade ele encontra sua maturidade

Danger Danger: os elementos que fizeram a cabeça dos fãs

Shakra: sem dúvida, um dos grandes CDs de 2009

Megadeth: "Endgame" não é um novo "Rust in Peace", mas...

Heaven & Hell: ouvir "The Devil You Know" é um bálsamo

Iron Maiden: qualquer banger há de ter uma ereção

Wilde Starr: para muitos a melhor estréia de 2009

Darkest Seed: Metal com o sabor atraente do Hard Rock

Survivors Zero: bem construído, mas falta alma

Shakra: mantendo o selo de qualidade tão característico

Fomento: dedicados ao peso, comprometidos com a violência

Maithungh: sexo, tortura, sedução, perversão, sadismo...

Lynyrd Skynyrd: muito abaixo do que a banda pode fazer

Cain's Offering: jóia rara no já desgastado power melódico

Epica: fã clube comenta "Design Your Universe"

Tardive Dyskinesia: fugindo da estética do Heavy Metal

Di Lallo: proposta distinta do furioso Thrash do Andralls

Ravenland: representante do Gothic Metal feito no Brasil

The Ordher: disposição de quem irá vencer sob seus termos

Hardcore Superstar: vez do Brasil receber material da banda

Krow: equipe de demolição que literalmente assola tudo

Obituary: ainda totalmente consistente em sua proposta

Stone Gods: mais que um trabalho de autoafirmação

Hot Leg: Justin Hawkins volta ainda mais extravagante

Killswitch Engage: óbvia progressão na linha sonora

Alice In Chains: a eternidade como prova do medo

Ensiferum: para aumentar o carisma de uma fórmula vencedora

Kane Roberts: da época em que o Hard Rock ditava tendências

Muse: banda surpreende, mas não se supera, em novo álbum

Beatles: 40 anos do último álbum gravado pela banda

Tyr: honrando as tradições do gênero com grande atitude

Syryn: doses do Hard Rock direto e pesadão do Babylon A.D.

Obsin: com influências de Thrash e até Hard Rock

Razor Wire Shrine: elementos do Hard Rock aliados ao Jazz

Survivors Zero: single precedendo estréia em disco

Kiss: será que tudo o que foi dito seria verdade?

Face It Out: bom nome do underground paulista

1349: inspiração no lado mais inquietante do Black Metal

Deströyer 666: impecável com híbrido de Thrash e Death

Nightwish: um caça-niqueis caprichado com CD e DVD

Unearthly: não há exageros, nem firulas desnecessárias

Anaal Nathrakh: novas composições estão ainda mais pesadas

Hazy Hamlet: afastado das atuais sonoridades do Heavy Metal

Shadowside: trabalho sincero e desprovido de exageros

Prellude: para quem se recusa a aderir à estética moderna

Guilhotina: Thrash Metal cantado em língua portuguesa

Raven: quantidades cavalares de energia e honestidade

Free Spirit: equilibrando melodia, energia e sentimento

Arctic Monkeys: sutil tanto nas letras quanto nos arranjos

Dr Sin: além de tudo, melhores com o passar do tempo

Wolves In The Throne Room: Black Metal de temática distinta

Lamb Of God: ira mais focada e realmente consistente

Alex Carpani: de volta à época de ouro do rock progressivo

Lynyrd Skynyrd: conquistando território na década de 70

DevilDriver: se mantendo geralmente inacessível e furioso

Mr. Big: sim, mais um retorno, mais um revival

Bleeding Through: o mais agressivo e pesado álbum do grupo

Novembers Doom: grupo inspirado tentando evitar repetição

Ex Deo: projeto de Maurizio Iacono, vocalista do Kataklysm

Blaze Bayley: um dos melhores álbuns de 2008/2009

Mary Fahl: o maior clássico do Pink Floyd recriado

Heavenly Kingdom: thrash influenciado pelos anos oitenta

Resenha - After Rain: Volume 1 - Jonas Cout Project

Eluveitie: deixando praticamente de lado a faceta metálica

Highest Dream: AOR pode ter seu espaço no Brasil

Firenote: eficiente Hard Rock com toques "Stratovarianos"

Lynyrd Skynyrd: em 1975, o terceiro álbum, "Nuthin' Fancy"

Zé Guela: independente regado com arranjos nobres

Cage: o Heavy Metal americano mostra que ainda respira

Moonstone Project: lista de convidados mais que especial

Blind Guardian: texto consagrado em um punhado de melodias

Wizard: dinâmica sem perder as origens e espírito da coisa

After Oblivion: remetendo ao Death e Thrash dos anos 90

Disarmonia Mundi: proeza de se distinguir e soar original

Rebellion: agora com personalidade e sonoridade próprias

Headless Cross: a obra prima do Sabbath com Tony Martin

Apocalypse: longe do progressivo chato e pretensioso

No Blest: Death Metal brutal, extremo e sem concessões

Destrage: do lado mais contemporâneo do Heavy Metal

Malleus: o Black Metal ultrapassou as fronteiras da Noruega

Água Pesada: psicodelia e distorção lamacenta

Drive Sex: tire os olhos da capa e atente para a banda

Steel Warrior: calcados na sonoridade clássica do Metal

U.D.O.: registro ao vivo da turnê do disco "Mastercutor"

Grave Digger: sem trilhar novos caminhos, mas sem demérito

Xystus: exagero e grandiloquência característicos às óperas

Mötley Crüe: testosterona sem preocupação com o correto

Wilco: acima da média do que o pop e o rock vem entregando

Nando Reis: Dri e três na sonoridade de "Drês"

Lifeforce: composições do bom Heavy Metal Tradicional

Land Of Tears: soando como Death Metal da primeira geração

Father's Face: impossível não comentar o trabalho gráfico

Tommy Bolin: obrigatório para fãs de guitarra bem tocada

Cheap Trick: clássico dos selvagens anos setenta

Queen + Paul Rodgers: gosto de réquiem desta reunião

Rods: a banda do primo menos famoso de Dio

Wolf: som referente ao passado, mas com méritos

Street Legal: totalmente dentro dos padrões do Hard Rock

Iron Maiden: filme imperdível para fãs de Heavy Metal

Alestorm: o poder do "True Scottish Pirate Metal"

Rhino Bucket: 12 anos depois, a mesma sonoridade

Inmoria: classe que só o power europeu pode proporcionar

Mars Volta: novo trabalho nem chega perto de ser acústico

Poison: força após mais de duas décadas de carreira

Dismember: álbum coeso e sem encheção de lingüiça

God Dethroned: canções brutais, mas com melodias

Chaos Synopsis: debut de respeito que merece ser conferido

Muse: temática do medo humano em um rock alternativo

Andralls: fruto de dedicação e experiência de dez anos

Dream Theater: temas pessoais e solos com feeling

Unearthly: ódio instintivo de proporções ciclópicas

Kamelot: sem viver sobre a sombra de seu passado

Amorphis: depois de ótimos álbuns, um ainda melhor

Luna Mortis: para fãs do Arch Enemy e experimentalismos

Chaosfear: trabalho realmente tão coletivo quanto coeso

Ill Niño: grande redução daquela exótica aura obscura

Dark Moor: poder de colocar emoções nas músicas

Heaven & Hell: a volta dos monstros do Heavy Metal

Grand Fellas: pesado na medida e com cheiro de garagem

Dynahead: precisão quase matemática que se torna viciante

Cachorro Grande: saindo da zona de conforto em novo álbum

Mitochondrion: cacofonia esmagadora, coerente e funcional

Dark Moor: peça indispensável para os amantes do estilo

Resenha - Epifania - Epifania

Stratovarius: o primeiro álbum sem Timo Tolkki

Amorphis: um ótimo trabalho com o álbum "Skyforger"

Nonah: influências de Guns, Metallica, Rush sem soar datado

Bulletmonks: familiar e desafiadora ao mesmo tempo

Nekrogoblikon: Goblin Metal? Sim, isso mesmo!

Chickenfoot: velhas fórmulas para um novo som

Uli Jon Roth: mais uma vez um grande trabalho

Menahem: progressivo na linha do que o Dream Theater fez

Chimaira: tradição de soar distinto de trabalhos anteriores

Álgida: lento, depresivo, mórbido, mas sem ser chato

Titãs: um trabalho digno de figurar na discografia

Epica: com orquestra, melhor que Metallica ou Kiss

Adrede: uma rara mistura original de Rap e Rock

Mastodon: para conquistar uma posição entre as melhores

Saxon: instituição do som pesado, citado como referência

Placebo: não há como negar, a banda está em boa forma

Trail of Tears: o "female fronted metal" no divã

Chickenfoot: estréia muito bem-vinda no cenário atual

Warleyson Almeida: um passeio por climas diversos

Blazing Dog: pegada que muitos tentam alcançar

Queensryche: simplório para os critérios progressivos

Slasher: elementos do Thrash com fúria urbana do Hardcore

Kiko Loureiro: para desespero dos puristas do Metal

Tim Ripper: empurrado goela abaixo de um certo Jon Schaffer

Dream Theater: mais um bom momento na discografia da banda

Sinister: um pouco de quase tudo o que já foi apresentado

Asphyx: uma verdadeira e extrema pérola old school

Evergrey: sólido e competente, um dos melhores de 2008

FLH: Thrash Metal que oscila entre o rude e o polido

Criedsky: Grunge com alguma distorção típica do Heavy Metal

Chickenfoot: não é um disco que vai mudar o mundo...

Thin Lizzy: o possível último grande registro da banda

Mork: Black Metal Sinfônico feito na capital federal

Coldblood: mesclando Death Metal dos 90 com a escola sueca

Planeshift: banda com um futuro promissor pela frente

Brutal Truth: a volta de uma lenda do Grindcore

Girlschool: álbum entre os melhores de sua longa carreira

Mr Ego: adotando uma sonoridade cada vez mais rebuscada

Samael: pode até soar como Black Metal, mas não o é

Living Colour: maturidade e experiência no primeiro álbum

Schenker: destaque numa discografia de altos e baixos

Daniel Pique: um verdadeiro triunfo das 6 cordas

Reason To Kill: metalcore honesto apesar do dejavu

Scarcéus: festa ao ar livre em Conselheiro Lafaiete

Twiggy: audição que flui entre mais altos do que baixos

Gestos Grosseiros: realizado o sonho do álbum de estréia

Unliver: banda de uma versatilidade que impressiona

Absu: identidade bem diferente do que se poderia esperar

New York Dolls: esse retorno realmente valeu a pena?

Mercuryo: um nome para se respeitar na cena nacional

Aborted: mantendo-se nos limites da música extrema

Tren Loco: prato cheio do mais belo e tradicional Heavy

Liquido: diversificado, inteligente e atraente, mas pop

Bible Of The Devil: proposta retrô cativa pela nostalgia

Command6: sonoridade atualizada e muito recomendada

Pitnoise: uma pitada de amargura e outro tanto de esperança

Waterland: Power Metal com características mais AOR

Infernal Void: Death Metal Melódico extremamente hostil

Sarkaustic: verdadeiro desfile do mais puro Thrash Metal

VOXdoG: pé no Punk sem abrir mão da dinâmica do Pop

Nutshell: para fãs de Fresno, NX Zero, CPM 22, CBJr...

Scarceus: mais uma para engrossar o caldo sonoro de MG

Impellitteri: conquistando o mais exigente dos headbangers

Eluveitie: contraponto para o já saturado Folk Metal

Agathocles: começando a se repetir após duas décadas

Pestilence: modificando sua sonoridade ao longo dos anos

Vulture: para fãs de Death com influência de Thrash

Das Reich: som de deixar de joelhos qualquer metalhead

God Forbid: moderno, mas atento às raízes do Heavy Metal

Jorn: autenticidade, talento e conhecimento de causa

Der Wahnsinn: curiosa banda paulistana de Metal Industrial

Freedom Call: bem produzido e executado, mas genérico

Scelerata: review do CD "Skeletons Domination"

WASP: única maneira de ver a banda em DVD até o momento

Spirit: alegria, surpresa, melancolia, paixão

Predator: nenhuma referência fácil para comparar seu som

Carro Bomba: esperando algo ainda mais esporrento

Unearth: um dos vitoriosos de uma cena que deu certo

Cattle Decapitation: "Salve o Planeta! Suicide-se!"

Gomez: não se preocupando com mudanças radicais

After Life: conceitual lidando com fragilidade existencial

Lifetimes: cada ser humano é seu próprio inimigo

Aether: trabalho fantástico, para rolar direto no som!

Rising Cross: banda com a coragem de ser ela mesma

Sirenia: resgatando parte da distorção com quarto álbum

Alestorm: inusitado, singular, imprevisto e mais adjetivos

Wrestler: trilha sonora é verdadeira coletânea de Hard Rock

Incinerador: Death Metal com doses do Thrash oitentista

Kamala: Thrash metal que soa insanamente moderno

Crucified Barbara: aumento de peso e energia em seu estilo

Lápide: faixas que transpiram puro e autêntico Thrash Metal

Arnion: temática cristã emoldurada por Thrash Metal coeso

Pactum: um convite perfeito para se bater cabeças

Der Wahnsinn: Metal High Tech eficaz, insano, sem frescuras

Uprise: um cruzado de direita da República Checa

Broken Melody: debut que mostra potencial e equívocos

Ansata: técnica não sobrepuja a vazão de sentimentos

Arkona: potencial de sobra para atingir grandes públicos

Nickelback: tentando algo diferente em "Dark Horse"

Cobalt: assustadora mistura de Black, Punk, Doom e Prog

Mithrubick: mescla totalmente pútrida e muito agradável

Lordi: monstrengos arranjaram tempo para quinto álbum

Uli Jon Roth: tão cinematográfico que transcende rótulos

Secret Discovery: ares quase mântricos típicos do Gothic

Líris: Pop com letras inspiradas e instrumental competente

Ekoa: Heavy Metal bastante sintonizado com o Metalcore

Voodoo Circle: neoclássico envolto no espírito setentista

Molly Hatchet: ofuscado entre outros álbuns da discografia

Flesh: Death Metal técnico, competente e brutal

Rebellion: filhote do cultuado cenário power germânico

Huey Lewis: música de excelente qualidade no meio comercial

Folkearth: repertório um tanto quanto desequilibrado

Tesla: Hard para ser apreciado pelos antigos e novos fãs

Trust: para saber mais sobre ex-banda de Nicko McBrain

Dynahead: álbum sólido, coeso e coerente de cabo a rabo

Kingdom Come: bom e velho Hard Rock por demais escondido

Blackberry Smoke: simplicidade e sujeira de ótimos riffs

Dragonforce: turbinando o (para muitos) manjado Power Metal

Undefined: honrando o nome do projeto, canções irrotuláveis

Vilipêndio: é muita realidade para um disco só

Deformed Slut: Splatter curitibano de altíssimo nível

Facínora: Thrash Metal clássico e matador em estréia

Edguy: ainda mais hard rock do que seu antecessor

Prisma: 12 canções que formam um cartão de visitas singular

Sacrario: aos batedores de cabeça de plantão

Enterro: calcado na cena escandinava dos anos 90

Bad Trip: paulistanos no sentido oposto da modernidade

Kings Of Leon: começando a conquistar o seu espaço

Bruce Springsteen: dos poucos que está sabendo envelhecer

Enforcer: laços com a faceta mais tradicional do Heavy

Humble Pie: da mistura de rock n' roll com blues rock e R&B

Mortaes: excelente amálgama entre elementos Thrash e Death

Rexor: uma surpreendente viagem pelo heavy metal

Seita: tupiniquins causando estragos na Holanda

Pé D'Orelha: paixão e tesão pelo rock; precisa mais?

Arcturus: extremo aberto a influências de outros gêneros

Vertigo Steps: para fãs de Anathema, Katatonia, Opeth...

Brutal Exuberância: Thrash, Crossover e algo de Heavy

Falante: muitos mistérios entre o fracasso e o sucesso

Magician: um algo mais difícil de encontrar no gênero

Blackmass: profissional ao extremo (literalmente!)

Paralamas: um belo disco que não acrescenta muito

Ted Nugent: repulsa instantânea por parte da maioria

Queiron: destilando rebelião desenfreada a cada nota

Hammurabi: pegada consistente não negligenciando a técnica

Sodom: o terceiro pilar do Thrash Metal alemão

U2: reafirmando importância de álbuns como obras artísticas

Umbra et Imago: gothic rock competente, soturno e climático

Lycanthropy: Thrash e Death Metal com forte veia oitentista

U2: mais do que nunca, a atual maior banda do planeta

Feijão com Arroz: sem receio de soar como Pop Punk

Hammerfall: novas tendências de uma banda que surpreende

Millencolin: Punk, HC melódico, rock em estado bruto e pop

Black Sabbath: um eterno e delicioso ninho de discórdias

The Answer: utilizando influências setentistas no seu som

U2: um bom lançamento mas sem reinventar o rock

The Quireboys: rock'n'roll acessível e regado ao blues

Randy Piper's Animal: sonoridade próxima à do velho WASP

Cradle Of Filth: quase como no início de sua carreira

Metal Xmas: uma forma metal de celebrar o Natal

Jeff Buckley: é difícil resumir tamanha qualidade musical

Nashville Pussy: a ideologia continua viva e forte

Herege: execução brilhante com ótimas composições

Lucas Fagundes: liberdade sonora dá tom e cor ao CD

Lauren Harris: no contexto certo, é fácil gostar do álbum

Gamma Ray: sem soar como um simples caça-níquel

Siouxsie And The Banshees: voltando à sonoridade suja

Velhas Virgens: esbravejando – e praguejando – em português

Kamelot: em 2000, a passos largos se tornando uma potência

Haggard: fusão da Música Clássica, Medieval e Death Metal

Ted Nugent: um brinde à vitalidade do sexagenário

Slavior: música pesada sem se prender a rótulos

Verve: mais elétrica e afastando o clima triste e sombrio

Jon Oliva: caminhos díspares e sem cair em clichês bobos

Asia: a mesma mistura de pop, progressivo e rock de arena

Revolution Renaissance: não espere nada muito original

Klatu: soando como um disco dos anos 1960 ou 1970

Circle II Circle: mais pesado, inspirado e sólido

5 Star Grave: repertório vigoroso, moderníssimo, peçonhento

Deformity BR: recomendado pros junkies de desgraça sonora

Spectro: Prog power trio setentista com ênfase nos teclados

Bruce Springsteen: mais um competente álbum na discografia

Running Wild: uma obra coesa, homogênea e definitiva

Theodore Ziras: guitarrista grego com time de primeira

Rygel: se desvencilhando das armadilhas da mesmice

Don Capone: rock cru e sujo, cheio de referências ao blues

Finitude: proposta calcada no bom e velho Heavy Metal

Masterpiece: paixão pelo lado tradicional do Heavy Metal

Holy Hell: desafio vai ser evitar comparações com Nightwish

Stormbane: simples, mas com pegada enérgica e furiosa

Scania: Heavy Metal direto e sem frescura alguma

Communic: se afastando mais da sonoridade do Nevermore

Magnum: acrescentando metal melódico à proposta musical?

Bruce & Trower: um disco de rock feito com muita classe

Gamma Ray: terceiro registro ao-vivo saindo da geladeira

Kreator: violência, criatividade e identidade marcante

Relespública: não poderiam fazer diferente do esperado

The Sonics: banda que influenciou nomes consagrados

Into Eternity: das mais incríveis bandas canadenses atuais

Kiss: "Ikons" é uma celebração aos ícones mascarados

Ian Gillan: sempre se negando a usar overdubs

Lumina: para quem curte jazz e, principalmente, fusion

Resenha - Complexity - Vitrea

Vintersorg: sonoridade rica e arranjos ambiciosos

Metropolis: a obra-prima do Dream Theater

Sounder: som que empolga qualquer coração headbanger

Desaster: depois de décadas, o mesmo estilo de compor

Lápide: refrões marcantes e solos rápidos e violentos

Franz Ferdinand: apostando em algo bem diferente dessa vez

Tsjuder: DVD capta dois dos últimos shows da horda

Kreator: em 99, o sabor da indiferença de parte do público

Dismember: mais um grande álbum desse ótimo grupo

Glenn Hughes: resenhas entusiasmadas de parcela da crítica

Stratovarius: das mais influentes bandas de Metal dos 90

Unborn: registro matador e o mais profissional possível

Wishbone Ash: a versão do vocalista original Martin Turner

Rhevange: agregando vários dos subgêneros do Metal

Uriah Heep: a história da banda por seus singles

Tempus Fugit: valeu a pena esperar o novo álbum de estúdio

Rush: banda veterana que redescobriu o prazer e a diversão

Apocalypse: próximos do Hard, mantendo conexões com o Prog

Thyrfing: freqüentes passagens perfeitas para bater cabeça

Tankard: cerveja, mulheres e Thrash Metal do bom

Deep Purple: Who Do We Think We Are é um álbum injustiçado?

Tiamat: gothic repleto de peso, receptivo a outros estilos

SoulSpell: algumas das melhores vozes da cena nacional

Shaman: mais que gritos agudos e solos intermináveis

Scar For Life: ambição pelo lado mainstream do rock pesado

Chipset Zero: elementos que remetem à cultura do Brasil

Dialeto: conjunto paulistano de Art-Rock formado em 1987

Neal Morse: sonoridades do Spock's Beard e Transatlantic

Cynic: violência do Death com exuberância do prog

Cotton Soeterboek: puro alto-astral em forma de rock n'roll

Baranga: rock sujo e malvado, com letras bagaceiras

In Flames: elementos que tornaram o grupo reconhecido

Saxon: não é que conseguiram um álbum à altura do anterior?

Enslaved: sonoridade modelada e remodelada há tempos

Die Walzer Luzifers: Black Metal germânico direto do RS

Trivium: riffs inspirados e solos repletos de melodia

Michael Kiske: um passado que ele teimou em renegar

Guns N' Roses: era de se esperar que fosse no mínimo genial

Alice Cooper: ainda envolvente com sua teia roqueira

Lira: um bom trabalho, que mostra muito potencial

Chema Herrero: capacidade de expressão extremamente refinada

Tanatron: nada de novo, e com certeza não é essa a proposta

ACDC: livres dos rótulos limitadores que a imprensa adora

Charlatans: características mais interessantes do Brit-Pop

Guns N' Roses: se este disco for o melhor de Axl Rose...

Poisonblack: honrando com folgas o termo "heavy"

Holy Moses: uma aula de metal extremo ao mundo

Manilla Road: segredo bem-guardados do underground

Evergrey: recuperando muito do prestígio que conquistou

Carro Bomba: mais atual, mas não mais suave ou acessível

Headhunter: novo (e bom) CD lançado após 14 anos

Waylander: nova onda do Folk Metal gerando bons álbuns

Dream Theater: coletânea sem suas reais epopéias

Virgin Black: diferente, mas nem por isso sem qualidade

Endless Massacre II: uma ajuda da Violent Records à cena

Michael Kiske: vocalista faz as pazes com o passado

Metallica: suicídio e redenção é o que eles precisavam

Harmony: banda sueca surpreendentemente agradável

Made In Brazil: para os apreciadores do bom e velho rock

The Cure: novo álbum agrada se não comparado à discografia

All Shall Perish: boa música quase extrema norte-americana

Glenn Hughes: um retorno às origens em termos estilísticos

Vlad V: importante nome no underground da região sul

Beyond The Void: sem inovação mas com um bom trabalho

Trendkillers: passeando por suas influências Hard Rock

Skull And Bones: metal da pitoresca "banda de um homem só"

Symphony Draconis: boas idéias sem sacrificar a brutalidade

West, Bruce & Laing: capítulo importante do Hard Rock

Salem Mass: estética sonora da virada dos 60 para os 70

Hogjaw: um Black Label Society bastante caipira

Scars: retornando com o ótimo "Devilgod Alliance"

Soulfly: mais agressivo, mais extremo, mais Sepultura

Doro: novo single prova que a headbanger está de volta

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Resenhas RecentesMais LidasPor Ano

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