Marty Friedman: Nada a ver com o passado no Megadeth
Resenha - Marty Friedman - BAD D.N.A.
Por Monika Reeve
Postado em 19 de dezembro de 2010
Resenhar um disco como fã nem sempre é uma tarefa das mais simples: primeiro porque sendo incondicionalmente fã você tende a ouvir com o coração. Mas deixando todo amor a arte de lado, ao artista ou ao que ele representa, tentei escrever as impressões que tive sobre esse trabalho do Marty, e que em alguns momentos se mostrou perdido no meio de tanto talento.
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Quem espera ouvir petardos da época em quem Marty integrava o Megadeth tire seu cavalinho da chuva! Aqui o guitarrista flerta com batidas que remetem ao eletrônico ("Weapons and Ecstacy") e composições que poderiam facilmente servir de trilha sonora para algum filme de ação bem hollywoodiano (Bad DNA).
"Specimen" vai agradar aos fãs de porradaria, afinação baixa e muito peso, já "Glorious Accident" começa tradicional e parte pra quebradeira. "Random Star" no inicio dá até pra pensar que será a segunda balada do disco, mas no minuto 2:13 mostra a que realmente veio...
Os bons momentos (para mim) ficaram por conta de "Hatejoke", com uma guitarra bem pesada, cadência marcante e solos harmoniosos; "Picture", uma balada que lembra "Devil Take Tomorrow" e "Exorcism Parade" que é uma quase thrash metal.
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