RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O dia em que um ex-jogador do Flamengo tomou umas e resolveu ir à casa do vocalista do The Smiths

Como Bruce Dickinson literalmente deu o sangue para que o Iron Maiden atingisse o estrelato

Para guitarrista do Korn, morte de Ozzy foi antecedida pela "bondade de Deus"

Esposa de Mike Portnoy odeia música progressiva; "Nunca consegui convertê-la"

Angra presta homenagem a Ozzy Osbourne com "No More Tears" em Brasília; assista

Padre que leu nome de Ozzy Osbourne em missa se surpreendeu com repercussão do fato

A canção do Led Zeppelin que conquistou Phil Collins, e a decepção que veio depois

Ozzy Osbourne sobre seu encontro com o presidente George W. Bush: "Ele era um c*zão"

Renato Russo e Clube da Esquina estiveram próximos de gravar álbum juntos?

Ozzy Osbourne achou que tour ao lado do Mötley Crüe fosse acabar em tragédia

Prefeito é multado por usar carro oficial para ir a show do AC/DC na Alemanha

Prika Amaral conta como teve sua moto roubada por um ladrão de banco

Para Scott Ian, Black Sabbath é a raiz da "árvore do heavy metal"

Ozzy Osbourne é sepultado em casa da família na Inglaterra

O clássico do Rush que fez o jovem Mike Portnoy entrar de cabeça no rock progressivo


Dimmu Borgir: performances abaixo do esperado em novo CD

Resenha - Abrahadabra - Dimmu Borgir

Por
Postado em 29 de setembro de 2010

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

As saídas do baixista ICS Vortex e do tecladista Mustis aumentaram a expectativa geral pelo novo trabalho do Dimmu Borgir, sucessor do aclamado "In Sorte Diaboli". E o som dos noruegueses parece ter perdido muito da sua coesão.

Dimmu Borgir - Mais Novidades

A instrumental "Xibir" abre o disco com sons da natureza e uma orquestração muito bem trabalhada, que não abusa de sons retumbantes para impor um clima épico, sendo muito feliz ao não repetir a fórmula do disco anterior. "Born Treacherous" mantém um bom começo, com uma base sinfônica excelente, um trabalho interessante de baixo e guitarra e muitas viradas de bateria. Contudo, pesam contra as vozes proferindo encantamentos e uma parte instrumental que soa prog metal demais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O single já divulgado "Gateways" dá uma amostra dos defeitos que se sucederão no álbum. Todo o trabalho de orquestração e guitarras (e até a voz de Agnete Kjølsrud no refrão, que não soa de todo mal) são prejudicados pelo excesso de efeitos no vocal de Shagrath e pelas demais aparições da vocalista convidada. "Chess with the Abyss" é moderada na presença sinfônica, dando espaço para um bom trabalho da banda em si, apesar da leveza do som como um todo. Novamente, todo o trabalho vocal parece equivocado. As faixas seguintes, "Dimmu Borgir" e "Ritualist", deixam claro um discurso 'seguir em frente sem os traidores', mas estão entre os piores momentos do álbum. Apesar de uma boa dose de peso, o andamento de "Dimmu Borgir" é cansativo e pouco inspirado, enquanto "Ritualist" apresenta alguns trechos de teclado que parecem saídos de um desenho dos Looney Tunes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

"The Demiurge Molecule" eleva o nível do álbum, com o teclado preenchendo bem os espaços, riffs interessantes, enquanto a orquestração fica bem leve. Destaque para a seção instrumental, que intercala a banda e a orquestra de maneira bastante interessante. "A Jewel Traced Through Coal" é outra boa faixa, coesa, sem exagerar nos efeitos de voz. Já "Renewal" começa num thrash vigoroso e depois alterna para um som industrial, sem uma boa ligação entre as seções. "Endings and Continuations" encerra o álbum resgatando o clima de "Xibir", numa faixa bastante completa e representativa do que poderia ter sido o recheio do disco.

"Abrahadabra" é um disco muito bem trabalhado, com um trabalho gráfico de altíssimo nível e uma boa proposta. O baterista Daray (ex-Vader, Vesania) cumpre bem o seu papel, mas as performances de Shagrath, Galder e Silenoz estão abaixo do esperado. As músicas carecem de coesão e os vocais cheios de efeitos se sobressaem, prejudicando a apreciação das boas idéias presentes no disco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Dimmu Borgir - Abrahadabra
(2010 - Nuclear Blast)

1. Xibir (02:50)
2. Born Treacherous (05:02)
3. Gateways (05:10)
4. Chess with the Abyss (04:08)
5. Dimmu Borgir (05:35)
6. Ritualist (05:13)
7. The Demiurge Molecule (05:29)
8. A Jewel Traced Through Coal (05:16)
9. Renewal (04:11)
10. Endings and Continuations (05:58)

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Amir R. De Toni Jr.

20 e poucos anos, engenheiro. Começou muito tarde no rock, aos 17 anos, com "The Dark Side of The Moon" e não conseguiu mais parar. Pink Floyd, Rush, Metallica, Dream Theater e Rammstein em bom volume são o sinal de que está em casa. A vontade de ser músico é suprida com resenhas e invencionices no www.figment.cc.
Mais matérias de Amir R. De Toni Jr..

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS