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Smashing Pumpkins: em 1991, produção crua no debut

Resenha - Gish - Smashing Pumpkins

Por Fábio Cavalcanti
Postado em 25 de junho de 2010

Billy Corgan, vocalista e líder dos Smashing Pumpkins, sempre foi marcado pela sua personalidade forte e imprevisível, a qual costuma refletir em cada música gravada pela sua banda. De fato, falar sobre os Smashing Pumpkins dá no mesmo que falar sobre um Billy Corgan que brinca de estar em uma banda. E podemos notar todas as suas características como músico no primeiro trabalho do grupo, o promissor "Gish" (1991).

Smashing Pumpkins - Mais Novidades

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Ao contrário dos álbuns seguintes deste quarteto norte-americano, os quais prezam uma grande quantidade de músicas e uma produção mais refinada, o seu disco de estréia possui apenas 10 músicas de uma produção bem crua e 100% acertada para uma banda iniciante de rock alternativo. Podemos notar como tudo soa perfeitamente bem, logo no rock de abertura "I Am One", música perfeita para animar qualquer show...

As igualmente roqueiras - e ótimas - "Siva", "Bury Me" e "Tristessa", trazem o mesmo "groove" (atenção extra para o maravilhoso trabalho do baterista Jimmy Chamberlin) e letras levemente obscuras da faixa de abertura, mas estão muito bem colocadas em pontos específicos da track list, impedindo assim qualquer repetitividade no álbum.

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A balada "Rhinoceros" pode soar inocente, mas traz muito da essência suave e "bonitinha" que seria desenvolvida com maior competência no álbum "Siamese Dream" (1993). E falando em suave, temos de cara as primeiras incursões acústicas da banda: a razoável "Crush" e a linda - e curta - "Daydream".

Em faixas como a sorumbática "Suffer", e a balada pesadinha "Snail", Billy Corgan mostra que os Smashing Pumpkins vieram para priorizar as belas melodias, letras tristes, e as "viagens sonoras", ainda que mostrem algum peso e velocidade nos já citados rocks do álbum, e toques de experimentalismo na imprevisível "Window Paine".

Sim, "Gish" é um álbum variado, e traz um pouco daquela heterogeneidade sonora que estava prestes a chocar o cenário grunge e alternativo nos álbuns seguintes do grupo. Mas, este debut também é um retrato daquele eterno incompreendido Billy Corgan deixando uma mensagem bem clara para todo o mundo: "assim é o Smashing Pumpkins, ame ou odeie!".

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Músicas:
1. I Am One
2. Siva
3. Rhinoceros
4. Bury Me
5. Crush
6. Suffer
7. Snail
8. Tristessa
9. Window Paine
10. Daydream

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Sobre Fábio Cavalcanti

Fábio Cavalcanti, de Salvador/BA, é um entusiasta de música e cinema que não aderiu a um senso crítico predominantemente desaprovador. Opina com benevolência quase sempre, e evita abordar o que não curtiu. Rock on!
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