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Mystic Prophecy: Ainda tentando se acertar sem Gus G.

Resenha - Fireangel - Mystic Prophecy

Por Felipe Kahan Bonato
Postado em 24 de dezembro de 2010

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

Confesso que, após os bons trabalhos do FIREWIND posteriores à saída de Gus G. do MYSTIC PROPHECY, fiquei curioso para saber qual seria o futuro dessa última banda, que teve o guitarrista grego nos seus três primeiros álbuns, até 2005. Em 2009, com outro grego nas seis cordas, Constantine, os alemães lançam "Fireangel", que mostra uma banda ainda tentando se acertar.

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Sem querer comparar muito, em suas primeiras músicas, nota-se que, assim como o FIREWIND, o MYSTIC PROPHECY investiu no engrandecimento de seu power metal, tornando-o sólido e explorando uma produção muito boa. No entanto, no sentido inverso, focam mais em partes mais rápidas e pendentes ao thrash, ao invés de melodias. Novamente, os vocais de Liapakis continuam impecáveis, assim como a intensidade de Stefan Dittrich na bateria, que guia muito bem as composições. Apesar disso, os riffs das guitarras não acompanham e, sem inspiração, algumas vezes meramente preenchem as músicas, como em "Father Save Me", que pelo menos tem um bom solo, o que também não é uma constante em "Fireangel". O problema não é a técnica dos membros, visto que boas tentativas dos guitarristas se sucedem nas fortes e melódicas "Demons Crown", "To The Devil I Pray" e no quase hard rock de "Fight Back The Light". Faltam um pouco de feeling, tanto às bases quanto aos solos, muitas vezes apenas rápidos, sem beleza e fluidez, e a definição do rumo que a banda deseja seguir.

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Com a recente adição de Constantine, mais conhecido por ser um guitarrista do melodic death metal, pode ser natural essa indefinição nas composições. No entanto, a banda parecia ter superado o egresso de Gus G. se saindo bem em "Satanic Curses" e até mesmo em "Fireangel" até "Fight Back The Light", momento a partir do qual a banda abranda um pouco as influências thrash, mostrando indecisão. Não que a partir desse ponto as faixas sejam ruins, muito pelo contrário. Em "Forever Betrayed" e em "Revolution Evil" têm-se belos andamentos, bem cadenciados e melódicos. O problema, além das guitarras que podiam aparecer mais, é a incoerência do álbum, que sofre essa mencionada mudança sem mostrar qual será o direcionamento da banda nos futuros trabalhos.

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Mesmo não trazendo nada novo ao estilo, o MYSTIC PROPHECY conseguiu lançar um álbum de power metal aceitável dentro de sua discografia, que não irá desagradar aos fãs. Por outro lado, ainda não consolida o potencial da banda, a ser lapidado através do melhor entrosamento entre seus guitarristas e da manutenção dos grandes atrativos dessa banda, que são a versatilidade de seu vocalista, melhor a cada disco, e o ritmo marcante impresso por todos bateristas que passam pelo conjunto. Com isso, quem sabe o MYSTIC PROPHECY não nos surpreenda em seu vindouro trabalho?

Formação
Roberto Dimitri Liapakis - Vocais
Markus Pohl - Guitarras
Constantine - Guitarras
Connie Andreszka - Baixo
Stefan Dittrich - Bateria

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Faixas:
1. Across the Gates of Hell
2. Demons Crown
3. We Kill!! You Die!!
4. Father Save Me
5. To the Devil I Pray
6. Fireangel
7. Fight Back the Light
8. Death Under Control
9. Revolution Evil
10. Gods of War
11. Forever Betrayed

Gravadora: Massacre Records

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Sobre Felipe Kahan Bonato

Felipe Kahan Bonato: Nascido em 88, há mais de 10 anos - por enquanto - escuta praticamente qualquer subgênero de rock e metal, explorando principalmente bandas mais desconhecidas. Teve contato tardio com a guitarra, seu instrumento preferido, optando então em seguir a carreira de Engenheiro de Produção e em contribuir esporadicamente com resenhas no Whiplash.
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