O guitarrista preferido de Lars Ulrich, do Metallica; "impossível tirar o olho"
Paul Stanley relembra o dia em que ele chegou mais perto de socar um membro do Kiss no palco
Steve Harris explica por que botou no Iron Maiden o nome de um instrumento de tortura
Mustaine já se referiu a três ex-Megadeth como "melhores amigos que um cara poderia desejar"
A música "desagradável" que virou hit e ultrapassou 2 bilhões de plays no Spotify
Assessor dos Ramones relembra o bizarro ritual alimentar pré-show da banda
Rafael Bittencourt, do Angra, assina laudo que pretende atestar plágio de Adele
As capas de Iron Maiden e Nevermore que foram feitas pela mesma pessoa e são semelhantes
O encarte de disco que foi fundamental para a criação de um dos maiores hits do Rock brasileiro
O álbum do U2 que foi considerado o pior erro já cometido por eles, segundo Bono
O vocalista que deixou Ozzy perplexo; "Como diabos ele faz isso?"
Noel Gallagher elege a canção Pop perfeita; "é simplesmente incrível"
O megahit de Raul Seixas que ele não conseguia tocar introdução na guitarra
Para David Ellefson, retorno do Megadeth tem "muito a ver" com crenças religiosas de Mustaine
O astro da música que mora em mansão nababesca e gosta de exibir riqueza
Como surgiu o nome do AC/DC a partir de trocadilho com força da banda no palco?
A banda dos anos 1990 que Kerry King, do Slayer, não gosta nem um pouco
"Não fosse pelo Rafael, Edu e Aquiles teriam sido demitidos antes", diz Felipe Andreoli, do Angra
Arcade Fire: um dos melhores times dessa geração
Resenha - Suburbs - Arcade Fire
Por Vinícius Castelli
Postado em 13 de outubro de 2010
Com um disco de estreia - Funeral - tão aclamado, e outro álbum - Neon Bible - de qualidade em seguida, a pressão que sobrevoa o grupo Arcade Fire não deve ser das menores.
O que se espera de The Suburbs (Universal Music R$ 28 em média), terceiro disco do grupo, é no mínimo um bom álbum. E sim, ele é um bom disco!
Produzido pela banda junto ao produtor Markus Dravs, The Suburbs é maduro e elegante.
A banda canadense não mediu esforço para rechear com ótimos arranjos todas as 16 canções que compõem a nova empreitada.
Com clima retrô e desacelerado, a faixa homônima abre o disco. Já Ready to Start é moderna, dançante.
Não há como negar que o Arcade Fire conta com um dos melhores times dessa geração.
A cantora Régine Chassagne dá sabor à canção Empty Room, faixa que lembra o trabalho inicial do grupo, mas ainda assim, é fácil perceber pelo caminho que The Suburbs é bem diferente do disco de estreia.
Outra que vale ressaltar é City with no Children, recheada por um delicioso refrão. Um dos destaques do novo trabalho fica por conta da delicada Wasted Hours.
Pode-se até dizer que não estejam tão ousados. Mas vai saber se a ideia era ousar sem ser ousado!
Vale a pena escutar.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Ainda respondendo acusações graves, Marilyn Manson reaparece com "One Assassination Under God"
X encerra sua longa carreira de forma vibrante com o excelente "Smoke & Fiction"
The Cure: a beleza melancólica de "Songs of a Lost World"
){kind=small}