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Jon Oliva: caminhos díspares e sem cair em clichês bobos

Resenha - Global Warning - Jon Oliva's Pain

Por Rodrigo Simas
Postado em 22 de fevereiro de 2009

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Longe da grife Savatage, John Oliva parece se sentir mais livre para experimentar e ousar em suas composições. O terceiro disco do seu novo (já nem tão novo assim) Jon Oliva’s Pain é a prova disso. Extremamente diverso, suas músicas seguem caminhos díspares e não caem em clichês bobos. Os arranjos, mesmo quando se deixam levar pela sombra de sua antiga banda, soam atuais, técnicos e impactantes.

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Como todo risco – e realmente eles são corridos aqui - existem chances de sucesso e fracasso. Em algumas faixas (felizmente a minoria delas) o resultado não é tão satisfatório, mas no geral, se o alvo não é acertado em cheio, chega bem perto. Isso já fica claro a partir da introdução homônima "Global Warning", épica, intrincada e cheia de passagens marcantes. A segunda, "Look At The World" lembra a época dos últimos CDs do Savatage com John Oliva e foi escrita ainda quando a banda se chamava Avatar, em co-autoria com o falecido Criss Oliva. Pianos, bons riffs, muitos solos e uma performance inspirada de todo o grupo.

"Adding The Cost" é uma das mais agressivas, um metal tradicional calcado em influências oitentistas e letras diretas sobre a situação devastadora que nosso mundo vive atualmente, um tema que permeia todo o álbum. "Before I Hang" é outra composta em parceria com Criss Oliva, escrita para o clássico "Streets: A Rock Opera", de 1991, e facilmente uma das melhores, unindo belas melodias com os singulares vocais do "Mountain King".

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No encarte, John escreve um pouco sobre cada faixa, dando sua opinião e contando curiosidades que ajudam a entender mais sobre o conteúdo da obra. "Firefly", uma das suas preferidas, decepciona por ser um pouco cansativa. "Master" é uma tentativa mal sucedida de soar moderna usando toques industriais e se torna o pior momento de "Global Warning". "The Ride" é outra faixa experimental, mas com resultado excepcional. Influências setentistas e uma clara referência Zeppeliana criam uma atmosfera única e rica. Enquanto "O To G" e "Walk Upon The Water", não acrescentam em nada ao trabalho, "Stories" – outro achado da época clássica do Savatage - é vigorosa, pesada e realmente poderia estar em Power Of The Night, de 1985.

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Depois da bela balda "Open Your Eyes" , "You Never Know", escrita originalmente para Gutter Ballet (1989), nos dá mais um exemplo da excelente dupla criativa que eram os irmãos Oliva. "Someone/Souls" encerra Global Warning mostrando o nível de maturidade dos músicos, permitindo uma ousadia rara na música pesada atual, onde tudo é rotulado, padronizado e extremamente calculado... obstáculos que nada têm a ver com liberdade musical.

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Sobre Rodrigo Simas

Designer, carioca e tricolor. Começou a ouvir música aos 11 anos, com Iron Maiden, Metallica e Rush. Tem como hobby quase profissional, a música. Além de produzir shows e eventos, trabalhou por 5 anos em loja especializada em Heavy Metal, e já escreveu para alguns sites e revistas de música. Hoje escuta de tudo um pouco, e cada vez mais descobre que existem apenas dois tipos de música: a boa e a ruim, independente do estilo. Bandas e artistas favoritos: Dave Matthews Band, Peter Gabriel, Rush, Iron Maiden, Led Zeppelin, Ben Harper, Radiohead, System of a Down... e a lista continua...
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