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Siouxsie And The Banshees: voltando à sonoridade suja

Resenha - Juju - Siouxsie And The Banshees

Por Fábio Cavalcanti
Postado em 23 de fevereiro de 2009

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Qualquer apreciador de rock alternativo e pós-punk, que também seja adepto do estilo gótico, já deve ter ouvido falar na consagrada banda de "gothic rock" Siouxsie & the Banshees. Mas, o que seria esse "gothic rock"? Na verdade, tal rótulo pode ser considerado opcional, visto que as características do estilo gótico costumam aparecer de forma sutil na sonoridade mais "sombria" ou até "mórbida" de bandas como a que está sendo tratada nesta resenha.

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Liderados pela enigmática vocalista Siouxsie Sioux, o Siouxsie & the Banshees lançou 11 álbuns de estúdio, e sempre apostou em sonoridades diferentes a cada trabalho. Ao lançar seu quarto álbum, "Juju" (1981), a banda mostrou que não queria mais voltar à sonoridade "suja" do início de carreira. Por outro lado, após ter experimentado algo mais produzido e até um pouco mais eletrônico no álbum "Kaleidoscope" (1980), o grupo resolveu encontrar um meio-termo sonoro que se mostrou o mais interessante de toda a sua discografia.

Ao contrário do trabalho anterior, as guitarras dão o tom em "Juju". Além disso, há uma boa dose de variações rítmicas que, apesar de tudo, nunca deixam de soar "punk". A abertura, com a dançante "Spellbound", se mostra impecável! Já a segunda faixa, "Into The Light", se revela como um bom contraste, devido a seus experimentalismos sonoros e batida mais cadenciada. A partir daí, o ouvinte estará bem situado, e preparado para continuar desvendando mais um ousado trabalho dos "Banshees".

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A agitação se mostra predominante nas excelentes "Arabian Knights" e "Halloween", na ótima "Monitor", e nas boas "Sin In My Heart" e "Head Cut". Já as mais suaves "Night Shift" e "Voodoo Dolly", apesar de interessantes, acabam entediando um pouco pelo seu longo tempo de duração. Mas, de um modo geral, "Juju" é o tipo de álbum sofisticado que, ao invés de causar estranheza, mantém a essência da banda na medida certa, de modo que o ouvinte continue interessado em descobrir mais nuances na sonoridade de cada faixa da sua track list.

Por fim, é curioso notar que, seja qual for o estilo de cada música, as letras se mantém um tanto homogêneas, tratando de temas diversos sob um ponto de vista mais "obscuro". E mesmo com toda a conexão com o estilo gótico, o Siouxsie & the Banshees mostra em "Juju" que é uma banda de personalidade, e não apenas um grupo ligado a um suposto movimento derivado do pós-punk. E seja lá de que "tribo" você for, vale a pena dar uma conferida neste ótimo álbum!

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Músicas:
1. Spellbound
2. Into the Light
3. Arabian Knights
4. Halloween
5. Monitor
6. Night Shift
7. Sin in My Heart
8. Head Cut
9. Voodoo Dolly

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Sobre Fábio Cavalcanti

Fábio Cavalcanti, de Salvador/BA, é um entusiasta de música e cinema que não aderiu a um senso crítico predominantemente desaprovador. Opina com benevolência quase sempre, e evita abordar o que não curtiu. Rock on!
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