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Bloody Mary: Hard temperado com blues e pitadas de funk
Burnt By The Sun: vitoriosa em seu estilo caótico e moderno
Infinite Dreams: rock melódico e identidade própria
Otep: parte de um seleto grupo de sobreviventes
Betty Blowtorch: Clichê? Sim! Batido e ultrapassado? Nunca!
Kiss: após 11 anos, um álbum com tudo que os fãs conhecem
Acheron: a guerra final entre as religiões organizadas
Them Crooked Vultures: brincadeira de bom gosto
Lynyrd Skynyrd: Southern Rock largado com um pé no Hard
W.E.T.: Robert Säll, Erik Martensson e Jeff Scott Soto
Four Horsemen: para os amantes de sonoridades setentistas
Whiplash: patamar acima da média no Metal da velha escola
Nile: instrumental acima da média e produção impecável
Metalucifer: guardiões de uma sonoridade esquecida
Muse: um candidato ao título de melhor lançamento do ano
Paul McCartney: seleção de grandes músicas, como sempre
Mark Knopfler: envelhecendo e compondo maravilhosamente
Rolling Stones: a essência de um gênero em um registro
Shadows Fall: potencial para atingir o público mainstream
A Sorrowful Dream: belo álbum de Gothic, Doom e Black Metal
Destruction: uma aula dos pais do Thrash Metal germânico
ZFG Mob: espontâneo e sem frescuras, de fácil audição
Slayer: peso e qualidade num dos melhores discos do ano
Wolfmother: passando com maestria na prova do segundo disco
Empire Shall Fall: para fãs do metal contemporâneo
Stereophonics: onde foi parar aquela adorável ousadia?
Erasmo Carlos: trabalho curiosíssimo, a começar pelo título
Astafix: ex-CPM 22 em linha musical muito mais interessante
Immortal: o auge da banda já houve e não irão superar-se
Irmandade do Blues: DVD com Andreas Kisser e Andre Matos
Doors: mais que apenas uma coleção de canções
Hangar: audição que se distancia do que se espera
Arch Enemy: antigas canções com os urros de Angela Gossow
Amorphis: união de elementos prog, death melódico e folk
Therion: um lançamento grandioso em todos os aspectos
Velhas Virgens: depois de duas décadas, sem se acomodar
23 Link Chain: difícil encontrar um estilo que os defina
Narnia: diferente, e talvez melhor do que no passado
Pervencer: ótima demo com gravação muito acima da média
Andeavor: ainda soando parecidos com heróis do Progressivo
Cryptik Howling: repertório extremo com apelo mainstream
Panaceah: nem parece um grupo formado apenas em 2006
Mostarja: as manhas de elaborar um excelente Rock'n'Roll
For Ruin: Black/Death que lembra o som de Gotemburgo
Clamus: esbanjando sintonia na diversidade dos arranjos
Amaduscias: mais Black Metal do Rio Grande do Sul
Kiss: não espere algo extraordinário, aproveite a nostalgia
Massacration: "Peguem as suas foices e tochas!"
WASP: a necessidade de uma religião não é o fim do mundo
Khrophus: identidade musical intacta e acabamento superior
Bon Jovi: uma banda a ser respeitada e odiada por muitos
Velhas Virgens: a banda mais desbocada está de volta
Epica: um álbum elaborado e executado à perfeição
Kappa Crucis: estreia que supre com folgas as expectativas
Nox Eterna: montanha-russa cheia de Heavy Metal
Radio Moscow: essência do "rock pesado" dos anos 60 e 70
Bon Jovi: não é pior do que os anteriores... nem melhor...
Pearl Jam: maturidade para alguns significa eficiência
Ben Harper: diferente do que a maioria esperaria
Julgamento: velocidade alucinante em meio a muito groove
Arum: em busca de uma concepção própria para o Black Metal
Burning Metal: coletânea do selo Zombie Devil Records
Resurrecturis: agressividade extrema e melodias mais fáceis
Orphan Project: se desvencilhando com classe dos rótulos
Ultraje a Rigor: 25 anos de um clássico do rock brasileiro
Ace Frehley: um bom álbum apesar da arte gráfica horrível
Marduk: uma homenagem ao chamado Juízo Final bíblico
Tipton, Entwistle & Powell: álbum que merece mais atenção
Little Caesar: música que está há décadas em seus corações
Lita Ford: descartou-se o carismático Hard Rock do passado
Alice in Chains: mais que decente, um dos melhores de 2009
Candlemass: queda pelo lado obscuro da existência
Municipal Waste: cuidado que não se percebia antes
Answer: a Irlanda não se resume a U2 e Thin Lizzy
Suidakra: revitalização de uma proposta que deu certo
Therion: derradeiro registro de Johnsson com os Niemanns
Black League: porções de rock, heavy metal e insanidade
Rammstein: retornando para a linha do excelente "Mutter"
Iggy Pop: na melhor idade ele encontra sua maturidade
Danger Danger: os elementos que fizeram a cabeça dos fãs
Shakra: sem dúvida, um dos grandes CDs de 2009
Megadeth: "Endgame" não é um novo "Rust in Peace", mas...
Heaven & Hell: ouvir "The Devil You Know" é um bálsamo
Iron Maiden: qualquer banger há de ter uma ereção
Wilde Starr: para muitos a melhor estréia de 2009
Darkest Seed: Metal com o sabor atraente do Hard Rock
Survivors Zero: bem construído, mas falta alma
Shakra: mantendo o selo de qualidade tão característico
Fomento: dedicados ao peso, comprometidos com a violência
Maithungh: sexo, tortura, sedução, perversão, sadismo...
Lynyrd Skynyrd: muito abaixo do que a banda pode fazer
Cain's Offering: jóia rara no já desgastado power melódico
Epica: fã clube comenta "Design Your Universe"
Tardive Dyskinesia: fugindo da estética do Heavy Metal
Di Lallo: proposta distinta do furioso Thrash do Andralls
Ravenland: representante do Gothic Metal feito no Brasil
The Ordher: disposição de quem irá vencer sob seus termos
Hardcore Superstar: vez do Brasil receber material da banda
Krow: equipe de demolição que literalmente assola tudo
Obituary: ainda totalmente consistente em sua proposta
Stone Gods: mais que um trabalho de autoafirmação
Hot Leg: Justin Hawkins volta ainda mais extravagante
Killswitch Engage: óbvia progressão na linha sonora
Alice In Chains: a eternidade como prova do medo
Ensiferum: para aumentar o carisma de uma fórmula vencedora
Kane Roberts: da época em que o Hard Rock ditava tendências
Muse: banda surpreende, mas não se supera, em novo álbum
Beatles: 40 anos do último álbum gravado pela banda
Tyr: honrando as tradições do gênero com grande atitude
Syryn: doses do Hard Rock direto e pesadão do Babylon A.D.
Obsin: com influências de Thrash e até Hard Rock
Razor Wire Shrine: elementos do Hard Rock aliados ao Jazz
Survivors Zero: single precedendo estréia em disco
Kiss: será que tudo o que foi dito seria verdade?
Face It Out: bom nome do underground paulista
1349: inspiração no lado mais inquietante do Black Metal
Deströyer 666: impecável com híbrido de Thrash e Death
Nightwish: um caça-niqueis caprichado com CD e DVD
Unearthly: não há exageros, nem firulas desnecessárias
Anaal Nathrakh: novas composições estão ainda mais pesadas
Hazy Hamlet: afastado das atuais sonoridades do Heavy Metal
Shadowside: trabalho sincero e desprovido de exageros
Prellude: para quem se recusa a aderir à estética moderna
Guilhotina: Thrash Metal cantado em língua portuguesa
Raven: quantidades cavalares de energia e honestidade
Free Spirit: equilibrando melodia, energia e sentimento
Arctic Monkeys: sutil tanto nas letras quanto nos arranjos
Dr Sin: além de tudo, melhores com o passar do tempo
Wolves In The Throne Room: Black Metal de temática distinta
Lamb Of God: ira mais focada e realmente consistente
Alex Carpani: de volta à época de ouro do rock progressivo
Lynyrd Skynyrd: conquistando território na década de 70
DevilDriver: se mantendo geralmente inacessível e furioso
Mr. Big: sim, mais um retorno, mais um revival
Bleeding Through: o mais agressivo e pesado álbum do grupo
Novembers Doom: grupo inspirado tentando evitar repetição
Ex Deo: projeto de Maurizio Iacono, vocalista do Kataklysm
Blaze Bayley: um dos melhores álbuns de 2008/2009
Mary Fahl: o maior clássico do Pink Floyd recriado
Heavenly Kingdom: thrash influenciado pelos anos oitenta
Resenha - After Rain: Volume 1 - Jonas Cout Project
Eluveitie: deixando praticamente de lado a faceta metálica
Highest Dream: AOR pode ter seu espaço no Brasil
Firenote: eficiente Hard Rock com toques "Stratovarianos"
Lynyrd Skynyrd: em 1975, o terceiro álbum, "Nuthin' Fancy"
Zé Guela: independente regado com arranjos nobres
Cage: o Heavy Metal americano mostra que ainda respira
Moonstone Project: lista de convidados mais que especial
Blind Guardian: texto consagrado em um punhado de melodias
Wizard: dinâmica sem perder as origens e espírito da coisa
After Oblivion: remetendo ao Death e Thrash dos anos 90
Disarmonia Mundi: proeza de se distinguir e soar original
Rebellion: agora com personalidade e sonoridade próprias
Headless Cross: a obra prima do Sabbath com Tony Martin
Apocalypse: longe do progressivo chato e pretensioso
No Blest: Death Metal brutal, extremo e sem concessões
Destrage: do lado mais contemporâneo do Heavy Metal
Malleus: o Black Metal ultrapassou as fronteiras da Noruega
Água Pesada: psicodelia e distorção lamacenta
Drive Sex: tire os olhos da capa e atente para a banda
Steel Warrior: calcados na sonoridade clássica do Metal
U.D.O.: registro ao vivo da turnê do disco "Mastercutor"
Grave Digger: sem trilhar novos caminhos, mas sem demérito
Xystus: exagero e grandiloquência característicos às óperas
Mötley Crüe: testosterona sem preocupação com o correto
Wilco: acima da média do que o pop e o rock vem entregando
Nando Reis: Dri e três na sonoridade de "Drês"
Lifeforce: composições do bom Heavy Metal Tradicional
Land Of Tears: soando como Death Metal da primeira geração
Father's Face: impossível não comentar o trabalho gráfico
Tommy Bolin: obrigatório para fãs de guitarra bem tocada
Cheap Trick: clássico dos selvagens anos setenta
Queen + Paul Rodgers: gosto de réquiem desta reunião
Rods: a banda do primo menos famoso de Dio
Wolf: som referente ao passado, mas com méritos
Street Legal: totalmente dentro dos padrões do Hard Rock
Iron Maiden: filme imperdível para fãs de Heavy Metal
Alestorm: o poder do "True Scottish Pirate Metal"
Rhino Bucket: 12 anos depois, a mesma sonoridade
Inmoria: classe que só o power europeu pode proporcionar
Mars Volta: novo trabalho nem chega perto de ser acústico
Poison: força após mais de duas décadas de carreira
Dismember: álbum coeso e sem encheção de lingüiça
God Dethroned: canções brutais, mas com melodias
Chaos Synopsis: debut de respeito que merece ser conferido
Muse: temática do medo humano em um rock alternativo
Andralls: fruto de dedicação e experiência de dez anos
Dream Theater: temas pessoais e solos com feeling
Unearthly: ódio instintivo de proporções ciclópicas
Kamelot: sem viver sobre a sombra de seu passado
Amorphis: depois de ótimos álbuns, um ainda melhor
Luna Mortis: para fãs do Arch Enemy e experimentalismos
Chaosfear: trabalho realmente tão coletivo quanto coeso
Ill Niño: grande redução daquela exótica aura obscura
Dark Moor: poder de colocar emoções nas músicas
Heaven & Hell: a volta dos monstros do Heavy Metal
Grand Fellas: pesado na medida e com cheiro de garagem
Dynahead: precisão quase matemática que se torna viciante
Cachorro Grande: saindo da zona de conforto em novo álbum
Mitochondrion: cacofonia esmagadora, coerente e funcional
Dark Moor: peça indispensável para os amantes do estilo
Stratovarius: o primeiro álbum sem Timo Tolkki
Amorphis: um ótimo trabalho com o álbum "Skyforger"
Nonah: influências de Guns, Metallica, Rush sem soar datado
Bulletmonks: familiar e desafiadora ao mesmo tempo
Nekrogoblikon: Goblin Metal? Sim, isso mesmo!
Chickenfoot: velhas fórmulas para um novo som
Uli Jon Roth: mais uma vez um grande trabalho
Menahem: progressivo na linha do que o Dream Theater fez
Chimaira: tradição de soar distinto de trabalhos anteriores
Álgida: lento, depresivo, mórbido, mas sem ser chato
Titãs: um trabalho digno de figurar na discografia
Epica: com orquestra, melhor que Metallica ou Kiss
Adrede: uma rara mistura original de Rap e Rock
Mastodon: para conquistar uma posição entre as melhores
Saxon: instituição do som pesado, citado como referência
Placebo: não há como negar, a banda está em boa forma
Trail of Tears: o "female fronted metal" no divã
Chickenfoot: estréia muito bem-vinda no cenário atual
Warleyson Almeida: um passeio por climas diversos
Blazing Dog: pegada que muitos tentam alcançar
Queensryche: simplório para os critérios progressivos
Slasher: elementos do Thrash com fúria urbana do Hardcore
Kiko Loureiro: para desespero dos puristas do Metal
Tim Ripper: empurrado goela abaixo de um certo Jon Schaffer
Dream Theater: mais um bom momento na discografia da banda
Sinister: um pouco de quase tudo o que já foi apresentado
Asphyx: uma verdadeira e extrema pérola old school
Evergrey: sólido e competente, um dos melhores de 2008
FLH: Thrash Metal que oscila entre o rude e o polido
Criedsky: Grunge com alguma distorção típica do Heavy Metal
Chickenfoot: não é um disco que vai mudar o mundo...
Thin Lizzy: o possível último grande registro da banda
Mork: Black Metal Sinfônico feito na capital federal
Coldblood: mesclando Death Metal dos 90 com a escola sueca
Planeshift: banda com um futuro promissor pela frente
Brutal Truth: a volta de uma lenda do Grindcore
Girlschool: álbum entre os melhores de sua longa carreira
Mr Ego: adotando uma sonoridade cada vez mais rebuscada
Samael: pode até soar como Black Metal, mas não o é
Living Colour: maturidade e experiência no primeiro álbum
Schenker: destaque numa discografia de altos e baixos
Daniel Pique: um verdadeiro triunfo das 6 cordas
Reason To Kill: metalcore honesto apesar do dejavu
Scarcéus: festa ao ar livre em Conselheiro Lafaiete
Twiggy: audição que flui entre mais altos do que baixos
Gestos Grosseiros: realizado o sonho do álbum de estréia
Unliver: banda de uma versatilidade que impressiona
Absu: identidade bem diferente do que se poderia esperar
New York Dolls: esse retorno realmente valeu a pena?
Mercuryo: um nome para se respeitar na cena nacional
Aborted: mantendo-se nos limites da música extrema
Tren Loco: prato cheio do mais belo e tradicional Heavy
Liquido: diversificado, inteligente e atraente, mas pop
Bible Of The Devil: proposta retrô cativa pela nostalgia
Command6: sonoridade atualizada e muito recomendada
Pitnoise: uma pitada de amargura e outro tanto de esperança
Waterland: Power Metal com características mais AOR
Infernal Void: Death Metal Melódico extremamente hostil
Sarkaustic: verdadeiro desfile do mais puro Thrash Metal
VOXdoG: pé no Punk sem abrir mão da dinâmica do Pop
Nutshell: para fãs de Fresno, NX Zero, CPM 22, CBJr...
Scarceus: mais uma para engrossar o caldo sonoro de MG
Impellitteri: conquistando o mais exigente dos headbangers
Eluveitie: contraponto para o já saturado Folk Metal
Agathocles: começando a se repetir após duas décadas
Pestilence: modificando sua sonoridade ao longo dos anos
Vulture: para fãs de Death com influência de Thrash
Das Reich: som de deixar de joelhos qualquer metalhead
God Forbid: moderno, mas atento às raízes do Heavy Metal
Jorn: autenticidade, talento e conhecimento de causa
Der Wahnsinn: curiosa banda paulistana de Metal Industrial
Freedom Call: bem produzido e executado, mas genérico
Scelerata: review do CD "Skeletons Domination"
WASP: única maneira de ver a banda em DVD até o momento
Spirit: alegria, surpresa, melancolia, paixão
Predator: nenhuma referência fácil para comparar seu som
Carro Bomba: esperando algo ainda mais esporrento
Unearth: um dos vitoriosos de uma cena que deu certo
Cattle Decapitation: "Salve o Planeta! Suicide-se!"
Gomez: não se preocupando com mudanças radicais
After Life: conceitual lidando com fragilidade existencial
Lifetimes: cada ser humano é seu próprio inimigo
Aether: trabalho fantástico, para rolar direto no som!
Rising Cross: banda com a coragem de ser ela mesma
Sirenia: resgatando parte da distorção com quarto álbum
Alestorm: inusitado, singular, imprevisto e mais adjetivos
Wrestler: trilha sonora é verdadeira coletânea de Hard Rock
Incinerador: Death Metal com doses do Thrash oitentista
Kamala: Thrash metal que soa insanamente moderno
Crucified Barbara: aumento de peso e energia em seu estilo
Lápide: faixas que transpiram puro e autêntico Thrash Metal
Arnion: temática cristã emoldurada por Thrash Metal coeso
Pactum: um convite perfeito para se bater cabeças
Der Wahnsinn: Metal High Tech eficaz, insano, sem frescuras
Uprise: um cruzado de direita da República Checa
Broken Melody: debut que mostra potencial e equívocos
Ansata: técnica não sobrepuja a vazão de sentimentos
Arkona: potencial de sobra para atingir grandes públicos
Nickelback: tentando algo diferente em "Dark Horse"
Cobalt: assustadora mistura de Black, Punk, Doom e Prog
Mithrubick: mescla totalmente pútrida e muito agradável
Lordi: monstrengos arranjaram tempo para quinto álbum
Uli Jon Roth: tão cinematográfico que transcende rótulos
Secret Discovery: ares quase mântricos típicos do Gothic
Líris: Pop com letras inspiradas e instrumental competente
Ekoa: Heavy Metal bastante sintonizado com o Metalcore
Voodoo Circle: neoclássico envolto no espírito setentista
Molly Hatchet: ofuscado entre outros álbuns da discografia
Flesh: Death Metal técnico, competente e brutal
Rebellion: filhote do cultuado cenário power germânico
Huey Lewis: música de excelente qualidade no meio comercial
Folkearth: repertório um tanto quanto desequilibrado
Tesla: Hard para ser apreciado pelos antigos e novos fãs
Trust: para saber mais sobre ex-banda de Nicko McBrain
Dynahead: álbum sólido, coeso e coerente de cabo a rabo
Kingdom Come: bom e velho Hard Rock por demais escondido
Blackberry Smoke: simplicidade e sujeira de ótimos riffs
Dragonforce: turbinando o (para muitos) manjado Power Metal
Undefined: honrando o nome do projeto, canções irrotuláveis
Vilipêndio: é muita realidade para um disco só
Deformed Slut: Splatter curitibano de altíssimo nível
Facínora: Thrash Metal clássico e matador em estréia
Edguy: ainda mais hard rock do que seu antecessor
Prisma: 12 canções que formam um cartão de visitas singular
Sacrario: aos batedores de cabeça de plantão
Enterro: calcado na cena escandinava dos anos 90
Bad Trip: paulistanos no sentido oposto da modernidade
Kings Of Leon: começando a conquistar o seu espaço
Bruce Springsteen: dos poucos que está sabendo envelhecer
Enforcer: laços com a faceta mais tradicional do Heavy
Humble Pie: da mistura de rock n' roll com blues rock e R&B
Mortaes: excelente amálgama entre elementos Thrash e Death
Rexor: uma surpreendente viagem pelo heavy metal
Seita: tupiniquins causando estragos na Holanda
Pé D'Orelha: paixão e tesão pelo rock; precisa mais?
Arcturus: extremo aberto a influências de outros gêneros
Vertigo Steps: para fãs de Anathema, Katatonia, Opeth...
Brutal Exuberância: Thrash, Crossover e algo de Heavy
Falante: muitos mistérios entre o fracasso e o sucesso
Magician: um algo mais difícil de encontrar no gênero
Blackmass: profissional ao extremo (literalmente!)
Paralamas: um belo disco que não acrescenta muito
Ted Nugent: repulsa instantânea por parte da maioria
Queiron: destilando rebelião desenfreada a cada nota
Hammurabi: pegada consistente não negligenciando a técnica
Sodom: o terceiro pilar do Thrash Metal alemão
U2: reafirmando importância de álbuns como obras artísticas
Umbra et Imago: gothic rock competente, soturno e climático
Lycanthropy: Thrash e Death Metal com forte veia oitentista
U2: mais do que nunca, a atual maior banda do planeta
Feijão com Arroz: sem receio de soar como Pop Punk
Hammerfall: novas tendências de uma banda que surpreende
Millencolin: Punk, HC melódico, rock em estado bruto e pop
Black Sabbath: um eterno e delicioso ninho de discórdias
The Answer: utilizando influências setentistas no seu som
U2: um bom lançamento mas sem reinventar o rock
The Quireboys: rock'n'roll acessível e regado ao blues
Randy Piper's Animal: sonoridade próxima à do velho WASP
Cradle Of Filth: quase como no início de sua carreira
Metal Xmas: uma forma metal de celebrar o Natal
Jeff Buckley: é difícil resumir tamanha qualidade musical
Nashville Pussy: a ideologia continua viva e forte
Herege: execução brilhante com ótimas composições
Lucas Fagundes: liberdade sonora dá tom e cor ao CD
Lauren Harris: no contexto certo, é fácil gostar do álbum
Gamma Ray: sem soar como um simples caça-níquel
Siouxsie And The Banshees: voltando à sonoridade suja
Velhas Virgens: esbravejando – e praguejando – em português
Kamelot: em 2000, a passos largos se tornando uma potência
Haggard: fusão da Música Clássica, Medieval e Death Metal
Ted Nugent: um brinde à vitalidade do sexagenário
Slavior: música pesada sem se prender a rótulos
Verve: mais elétrica e afastando o clima triste e sombrio
Jon Oliva: caminhos díspares e sem cair em clichês bobos
Asia: a mesma mistura de pop, progressivo e rock de arena
Revolution Renaissance: não espere nada muito original
Klatu: soando como um disco dos anos 1960 ou 1970
Circle II Circle: mais pesado, inspirado e sólido
5 Star Grave: repertório vigoroso, moderníssimo, peçonhento
Deformity BR: recomendado pros junkies de desgraça sonora
Spectro: Prog power trio setentista com ênfase nos teclados
Bruce Springsteen: mais um competente álbum na discografia
Running Wild: uma obra coesa, homogênea e definitiva
Theodore Ziras: guitarrista grego com time de primeira
Rygel: se desvencilhando das armadilhas da mesmice
Don Capone: rock cru e sujo, cheio de referências ao blues
Finitude: proposta calcada no bom e velho Heavy Metal
Masterpiece: paixão pelo lado tradicional do Heavy Metal
Holy Hell: desafio vai ser evitar comparações com Nightwish
Stormbane: simples, mas com pegada enérgica e furiosa
Scania: Heavy Metal direto e sem frescura alguma
Communic: se afastando mais da sonoridade do Nevermore
Magnum: acrescentando metal melódico à proposta musical?
Bruce & Trower: um disco de rock feito com muita classe
Gamma Ray: terceiro registro ao-vivo saindo da geladeira
Kreator: violência, criatividade e identidade marcante
Relespública: não poderiam fazer diferente do esperado
The Sonics: banda que influenciou nomes consagrados
Into Eternity: das mais incríveis bandas canadenses atuais
Kiss: "Ikons" é uma celebração aos ícones mascarados
Ian Gillan: sempre se negando a usar overdubs
Lumina: para quem curte jazz e, principalmente, fusion
Vintersorg: sonoridade rica e arranjos ambiciosos
Metropolis: a obra-prima do Dream Theater
Sounder: som que empolga qualquer coração headbanger
Desaster: depois de décadas, o mesmo estilo de compor
Lápide: refrões marcantes e solos rápidos e violentos
Franz Ferdinand: apostando em algo bem diferente dessa vez
Tsjuder: DVD capta dois dos últimos shows da horda
Kreator: em 99, o sabor da indiferença de parte do público
Dismember: mais um grande álbum desse ótimo grupo
Glenn Hughes: resenhas entusiasmadas de parcela da crítica
Stratovarius: das mais influentes bandas de Metal dos 90
Unborn: registro matador e o mais profissional possível
Wishbone Ash: a versão do vocalista original Martin Turner
Rhevange: agregando vários dos subgêneros do Metal
Uriah Heep: a história da banda por seus singles
Tempus Fugit: valeu a pena esperar o novo álbum de estúdio
Rush: banda veterana que redescobriu o prazer e a diversão
Apocalypse: próximos do Hard, mantendo conexões com o Prog
Thyrfing: freqüentes passagens perfeitas para bater cabeça
Tankard: cerveja, mulheres e Thrash Metal do bom
Deep Purple: Who Do We Think We Are é um álbum injustiçado?
Tiamat: gothic repleto de peso, receptivo a outros estilos
SoulSpell: algumas das melhores vozes da cena nacional
Shaman: mais que gritos agudos e solos intermináveis
Scar For Life: ambição pelo lado mainstream do rock pesado
Chipset Zero: elementos que remetem à cultura do Brasil
Dialeto: conjunto paulistano de Art-Rock formado em 1987
Neal Morse: sonoridades do Spock's Beard e Transatlantic
Cynic: violência do Death com exuberância do prog
Cotton Soeterboek: puro alto-astral em forma de rock n'roll
Baranga: rock sujo e malvado, com letras bagaceiras
In Flames: elementos que tornaram o grupo reconhecido
Saxon: não é que conseguiram um álbum à altura do anterior?
Enslaved: sonoridade modelada e remodelada há tempos
Die Walzer Luzifers: Black Metal germânico direto do RS
Trivium: riffs inspirados e solos repletos de melodia
Michael Kiske: um passado que ele teimou em renegar
Guns N' Roses: era de se esperar que fosse no mínimo genial
Alice Cooper: ainda envolvente com sua teia roqueira
Lira: um bom trabalho, que mostra muito potencial
Chema Herrero: capacidade de expressão extremamente refinada
Tanatron: nada de novo, e com certeza não é essa a proposta
ACDC: livres dos rótulos limitadores que a imprensa adora
Charlatans: características mais interessantes do Brit-Pop
Guns N' Roses: se este disco for o melhor de Axl Rose...
Poisonblack: honrando com folgas o termo "heavy"
Holy Moses: uma aula de metal extremo ao mundo
Manilla Road: segredo bem-guardados do underground
Evergrey: recuperando muito do prestígio que conquistou
Carro Bomba: mais atual, mas não mais suave ou acessível
Headhunter: novo (e bom) CD lançado após 14 anos
Waylander: nova onda do Folk Metal gerando bons álbuns
Dream Theater: coletânea sem suas reais epopéias
Virgin Black: diferente, mas nem por isso sem qualidade
Endless Massacre II: uma ajuda da Violent Records à cena
Michael Kiske: vocalista faz as pazes com o passado
Metallica: suicídio e redenção é o que eles precisavam
Harmony: banda sueca surpreendentemente agradável
Made In Brazil: para os apreciadores do bom e velho rock
The Cure: novo álbum agrada se não comparado à discografia
All Shall Perish: boa música quase extrema norte-americana
Glenn Hughes: um retorno às origens em termos estilísticos
Vlad V: importante nome no underground da região sul
Beyond The Void: sem inovação mas com um bom trabalho
Trendkillers: passeando por suas influências Hard Rock
Skull And Bones: metal da pitoresca "banda de um homem só"
Symphony Draconis: boas idéias sem sacrificar a brutalidade
West, Bruce & Laing: capítulo importante do Hard Rock
Salem Mass: estética sonora da virada dos 60 para os 70
Hogjaw: um Black Label Society bastante caipira
Scars: retornando com o ótimo "Devilgod Alliance"
Soulfly: mais agressivo, mais extremo, mais Sepultura
Doro: novo single prova que a headbanger está de volta
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Resenhas RecentesMais LidasPor Ano
19992000200120022003200420052006200720082009201020112012201320142015201620172018201920202021202220232024