Baiano, sempre morou em Salvador. Trabalha na área de Informática e ¨brinca¨ na bateria em momentos vagos, sem maiores pretensões. Além disso, procura conhecer novas - e antigas - bandas dos mais variados subgêneros do rock. Por fim, luta para divulgar, sempre que possível, o pouco conhecido cenário rocker da tão sofrida ¨Terra do Axé¨.
Mais matérias de Fábio Cavalcanti.
Ozzy Osbourne: Novo álbum é um testamento em forma de música
Stone Temple Pilots: Novo álbum é um convite à perdição
Green Day: Desafiando conservadores em novo álbum
Sepultura: Novo álbum é mais um tapa nos fãs
Dr. Sin: Álbum de retorno valeu a pena?
The Who: Novo álbum unifica passado e presente
Coldplay: Acertaram ou erraram em novo álbum?
Neil Young: um álbum para boas tretas políticas
Alter Bridge: sonoridade exótica em novo álbum?
Humberto Gessinger: Mais espontâneo em novo álbum
Liam Gallagher: Novo álbum celebra a zona de conforto
Korn: novo álbum The Nothing é um pedido de socorro
Iggy Pop: Novo álbum Free traz um ídolo cansado
Tool: Novo álbum surpreende ou decepciona?
Barão Vermelho: novo álbum é relevante?
Slipknot: Novo álbum é deprimente?
Scalene: Um álbum meio broxante de MPB?
The Black Keys : Retorno da banda valeu a pena?
Hollywood Vampires: Precisamos do segundo álbum desse supergrupo?
Weezer: Sabores novos e indigestos em novo álbum
Foo Fighters: Psicodelia e um pouco de esquisitice
Scott Weiland: Rocks saborosos em "Blaster"
Smashing Pumpkins: A nova investida de Billy Corgan e empregados
Pato Fu: De volta ao "rock doido" em novo álbum
Nickelback: O álbum "pop" que ninguém pediu
Tom Waits: A ótima música de um cantor "encachaçado"
Billy Idol: Música com um sabor mais do que amargo
Weezer: Nerds quarentões com orgulho
"Quase Famosos": a importância do crítico de música
Mr. Big: Um pouco menor, mas ainda de bom tamanho
Lenny Kravitz: Ignore a capa tosca e aprecie o novo som
The Vines: Um pastiche dos seus álbuns anteriores
Cachorro Grande: Uma fase boa para experimentações exóticas
Talking Heads: Uma visão deliciosamente bizarra do mundo
Saldo do DVD "Oceania: Live In NYC" do Smashing Pumpkins é positivo
Oasis: A reedição de aniversário do "Definitely Maybe"
Manic Street Preachers: Uma eterna ode à mutação musical
Buckcherry: Um verdadeiro tapa na cara de todo mundo
David Bowie: acima de tudo, um conveniente recomeço
Dr. Sin: Apresentação profissional e "redonda" em Salvador
Gov't Mule: Um álbum de rock sem frescuras!
Montrose: Estreia é uma verdadeira aula de boa música
Made In Brazil: Nome marcado na história do rock nacional
Evanescence: Um disco coerente e bem produzido
Arctic Monkeys: Boas músicas "indie rock" do quarteto
Astafix: Honesto, sincero e definitivamente acima da média
Rhapsody of Fire: "E todos viveram infelizes para sempre"
Terço: Um grupo ainda imaturo e indeciso em estreia
Mindflow: Metal Progressivo acessível de forma sublime
Chickenfoot: Também somos parte dessa grande família feliz!
O Produtor: o integrante esquecido de uma banda
Garbage: música eletrônica sem perder a essência roqueira
Manic Street Preachers: ainda com bom nível de criatividade
Baranga: apostando de novo em sexo, cerveja e rock 'n' roll
Peter Frampton: ainda fazendo um rock maduro e vigoroso
Runaways: alguém tinha que abrir caminho a seu modo
Bryan Adams: mostrando que também sabe fazer rock 'n' roll
Dead Weather: o trabalho nunca termina para Jack White
Reverend Horton Heat: pérolas para as novas gerações
Camisa de Venus: acertos e mais acertos em "Quem é Você?"
Smashing Pumpkins: em 1991, produção crua no debut
Raul Seixas: uma pérola do rock clássico brasileiro
American Dog: banda afiada e nervosa como nunca
Fear Factory: "Mechanize", o velho nome foi mantido
Skid Row: o álbum mais injustiçado da carreira da banda
Betty Blowtorch: Clichê? Sim! Batido e ultrapassado? Nunca!
Stereophonics: onde foi parar aquela adorável ousadia?
Erasmo Carlos: trabalho curiosíssimo, a começar pelo título
Velhas Virgens: a banda mais desbocada está de volta
Radio Moscow: essência do "rock pesado" dos anos 60 e 70
Bon Jovi: não é pior do que os anteriores... nem melhor...
Lynyrd Skynyrd: muito abaixo do que a banda pode fazer
Arctic Monkeys: sutil tanto nas letras quanto nos arranjos
Mars Volta: novo trabalho nem chega perto de ser acústico
Cachorro Grande: saindo da zona de conforto em novo álbum
Bulletmonks: familiar e desafiadora ao mesmo tempo
Titãs: um trabalho digno de figurar na discografia
Placebo: não há como negar, a banda está em boa forma
Living Colour: maturidade e experiência no primeiro álbum
New York Dolls: esse retorno realmente valeu a pena?
Gomez: não se preocupando com mudanças radicais
Crucified Barbara: aumento de peso e energia em seu estilo
Nickelback: tentando algo diferente em "Dark Horse"
Huey Lewis: música de excelente qualidade no meio comercial
Humble Pie: da mistura de rock n' roll com blues rock e R&B
Ted Nugent: repulsa instantânea por parte da maioria
The Answer: utilizando influências setentistas no seu som
Jeff Buckley: é difícil resumir tamanha qualidade musical
Nashville Pussy: a ideologia continua viva e forte
Siouxsie And The Banshees: voltando à sonoridade suja
Bruce Springsteen: mais um competente álbum na discografia
The Sonics: banda que influenciou nomes consagrados
Franz Ferdinand: apostando em algo bem diferente dessa vez
Saxon: não é que conseguiram um álbum à altura do anterior?
Charlatans: características mais interessantes do Brit-Pop
Carro Bomba: mais atual, mas não mais suave ou acessível
Made In Brazil: para os apreciadores do bom e velho rock
Hogjaw: um Black Label Society bastante caipira
Alice Cooper: um dos pioneiros do chamado "shock rock"
Supergrass: apostando na velha sonoridade básica e pra cima
R.E.M.: acertado retorno ao chamado rock sem fírulas
Queen + Paul Rodgers: tentando evitar mais comparações
Kings Of Leon: novo álbum longe dos exemplares da banda
Whitesnake: objetivo de fazer jus ao passado de Coverdale
Oasis: mais psicodélico e menos acessível em novo álbum
AC/DC: nova dose do rock n'roll puro que os consagrou
Extreme: desejo de voltar a colocar tudo pra fora?
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