Regis Tadeu critica Fernando Deluqui por continuar a usar nome RPM sem fundadores

O guitarrista Fernando Deluqui continuou a utilizar o nome RPM mesmo após as desavenças que levaram o grupo a ser rachado. Hoje em dia, nenhum dos fundadores Paulo Ricardo (que está em carreira solo) e Luiz Schiavon (que infelizmente faleceu) fazem parte do grupo.

Em vídeo no seu canal no YouTube, o crítico musical Regis Tadeu detonou a postura de Deluqui em continuar a banda mesmo sem os fundadores.

RPM - Mais Novidades

"Na minha modestíssima opinião, é realmente vergonhoso que o Deluqui queira usar o nome da banda RPM sozinho, sem os dois fundadores Paulo Ricardo e Luis Schiavon. Ainda mais o Deluqui fazendo apresentações ao vivo que extrapolam todos os limites da palavra ‘constrangedor’. Tanto por conta dos vocais canhestros como pela maneira que ele e seus músicos contratados literalmente assassinam as canções. Nem mesmo uma banda cover do RPM formada por funcionários de cartório passaria tanta vergonha"

Fernando Deluqui e RPM

O guitarrista Fernando Deluqui, do RPM, publicou recentemente um vídeo no seu Instagram que detona quem o culpa pelo fim da formação clássica da banda. Mas por que será que Deluqui resolveu continuar utilizando o nome do RPM mesmo após o rompimento do quarteto original?

A resposta de Fernando Deluqui sobre chance de Paulo Ricardo participar do atual RPM

Em post no seu Instagram oficial que tinha objetivo de explicar que o fim do RPM clássico não foi sua culpa, um fã o questionou: "Porque você continua com a banda se foi o Paulo Ricardo e o Schiavon que fundaram a banda e o nome?".

Em sua resposta, Deluqui disse que o RPM só passou a ser o RPM após sua entrada. "Só virou RPM quando entrei e fizemos o primeiro show na Vila Madalena. Já disse e vou repetir, RPM é nossa profissão, nosso legado e nosso DIREITO", disse.