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Alice In Chains: Análise vocal de Layne Staley

Por Danilo F. Nascimento
Postado em 26 de maio de 2014

Layne Thomas Staley, mais conhecido como Layne Staley, foi vocalista da banda Alice In Chains de 1990 à 2002, quando veio a falecer, vítima de uma overdose de heroína.

Staley aproximou-se da música por intermédio dos pais, que ouviam bandas como Black Sabbath e Judas Priest.

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O jovem Staley era conhecido como Layne Elmer, um rapaz tímido, que tinha sérias dificuldades em socializar-se com os amigos de escola.

Em 2006, Nancy McCallum (mãe de Staley) representou o filho na 20ª reunião da turma de 2º grau de Layne, na Meadowdale High School. Ela se apresentou às pessoas e conversou com alguns antigos amigos de Layne – que se surpreenderam quando souberam que ele tinha se tornado o vocalista principal do Alice in Chains. "Eles disseram: ‘Layne Staley era Layne Elmer? Ele era o garoto mais quieto da nossa classe!’ Eles ficaram chocados!"

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"Ele era um dos garotos mais baixos da sala, até o 2º ou o 3º ano do 2º grau. No 3º ano ele já tinha praticamente perdido o interesse pela escola – ele tinha sido visado [pelas brincadeiras] porque era pequeno, então já estava cheio de tudo isso. Eu dei a ele a opção de largar a escola – ele já era maduro o suficiente para não precisar estar na escola, poderia trabalhar nos seus hobbies e projetos e ter um emprego em meio-período. Ele tinha acabado de passar por um crescimento súbito, do garoto mais baixo da sala para um garoto de um metro e oitenta – e ele sempre quis ter um metro e oitenta. Ele dizia: ‘As garotas começaram a me notar.’ Ele preferiu ficar na escola".

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"Ele se meteu em problemas fazendo coisas que os garotos fazem. Experimentou drogas com 13 ou 14 anos. Nos últimos anos do 2º grau ele ficou limpo, e ele era mais feliz assim".

Era apenas maconha com 13 ou 14, ou drogas mais fortes? "Tudo que eles achassem no playground", respondeu McCallum. "Você disse ‘apenas maconha’, mas isso é repugnante para mim. Maconha não é uma droga benigna, é ilegal por uma razão muito boa. É uma droga assintomática que faz as pessoas perderem o vigor de completar seus trabalhos".

"Eu não estava preparada para isto, porque minha família não teve absolutamente nenhum contato com drogas, nem mesmo remédios ou drogas medicinais. Na escola Layne andava com pessoas que usavam maconha – eu não sei se haviam mais coisas envolvidas. Meu marido e eu não bebíamos, então não tínhamos álcool por perto".

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O primeiro instrumento de Staley foi a bateria, cuja qual ele começou a tocar aos 12 anos de idade, tendo, a partir de então, passado por inúmeras bandas underground oriundas do glam metal norte-americano.

Embora adorasse tocar bateria, Staley sentia que tinha algo a dizer. A separação tumultuada dos pais, bem como o vício de seu pai em drogas pesadas, atormentavam a sua mente, de modo que ele chegasse a conclusão de que queria escrever sobre os seus demônios.

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Em 1984, o Alice in Chains, mas Staley já procurava uma banda séria para cantar, até que começou a realizar testes para a banda Sleze. O lugar dos testes era o porão da casa dos pais de James Bergstrom, o baterista da banda. Antes de tocarem juntos, os membros da banda notaram sua alta estatura, e seus trejeitos suaves, e ele estava vestido para desempenhar o papel de músico de rock, com nomes como ‘Ozzy’ e ‘Mötley Crüe’ escritos em suas calças com alvejante.

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James Bergstrom lembra do encontro: "No início Staley emulava a voz de Vince Neil, pois ele era um grande fã de Motley Crue, logo depois sua voz passou a soar tão aguda quanto a de Robert Plant, e em seguida ele passou a mesclar sua voz aguda com uma voz grave que lembrava Jim Morrison, estávamos entusiasmados, sua voz soava tão bem, tínhamos um grande vocalista. Layne ainda estava se descobrindo, sua voz era muito distinta, ele não queria ser um novo Jim Morrison ou um novo Rob Halford, também não queria permanecer à sombra de Vince Neil, por isso ele foi dando identidade a sua voz, logo deixou de soar como outros vocalistas e passou a soar apenas como ele mesmo".

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Layne era baterista, mas sempre dizia que queria passar para a posição de frontman, o que levou seu irmão a indicá-lo para o Sleze.

"Ele veio até nosso local de ensaio e era muito tímido, muito tímido", lembra o guitarrista Johnny Bacolas. "E tal como esperávamos, pensamos, ‘Aí sim! É assim que um vocalista deve parecer!’"

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Depois das apresentações iniciais, o grupo começou a tocar. Bergstrom, os guitarristas Johnny Bacolas e Ed Semanate, e o baixista Byron Hansen todos tem certeza absoluta que a primeira música que eles tocaram com Layne foi um cover de "Looks That Kill", do Mötley Crüe. Eles de cara souberam que estavam no caminho certo.

A banda Sleze se desfez no final de 1986, e em 1987, Staley conheceu Jerry Cantrell, seu futuro companheiro de banda, já que, juntamente com Mike Starr e Sean Kinney, viriam a formar o Alice in Chains, uma banda que, inicialmente, era pautada por uma sonoridade que mesclava speed metal com glam metal, sendo que o embrião da banda havia sido formada algum tempo antes na banda d funk metal Diamond Lie.

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O Alice In Chains apresentava letras angustiantes, e Staley cantava de uma forma triste e neurótica, como se realmente estivesse exorcizando os seus demônios.

Com a assinatura de contrato com a Columbia Records, o Alice In Chains deixará o underground para trás, e preparava-se para estrear no mainstream.

Durante as sessões de gravações do disco "Facelift", Layne Staley iniciou aulas de canto com o profissional Ron Anderson, conhecido por ter ministrado aulas para cantores como Chris Cornell e Axl Rose.

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Ron Anderson fora o primeiro e único professor de Staley, e lembra com carinho do cantor:

"Staley veio até mim indicado por um produtor da Columbia Records. Lembro de vê-lo chegando ao meu estúdio gentilmente. Era um rapaz dócil, tímido e de grande potencial vocal. Analisei sua tessitura e o fiz ser capaz de enxergar os limites da própria voz. Staley tinha uma boa gama vocal e fora fácil treiná-lo, já que tratava-se de um rapaz obediente e disposto a melhorar como vocalista."

Entre as técnicas vocais desenvolvidas por Layne durante o período de estudos com Ron Anderson, estava o drives de epiglote (drive de natureza estrutural que é produzido pelo abaixamento parcial da cartilagem epiglote em direção ao ádito da laringe, realizado pelo músculo ariepiglótico), o drive creacky voice, o belting pleno (dupla adução com preponderância de TA e CT, com selamento glótico), dinâmica entre vozes mistas (belting pleno e mixed voice), além da execução de yodelling e do aperfeiçoamento de seus vibratos.

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Conceitos e termos acima são de cortesia do treinador vocal Ariel Coelho. Para mais informações:
http://www.arielcoelho.com.br/analises-vocais/

"Antes de chegar a mim, Layney já cantava bem, mas tinha alguns vícios vocais desagradáveis, como por exemplo, a utilização de drive de constrição laríngea, que é tecnicamente, e inadequado. Além disto, desenvolvi métodos para ajudá-lo em seu apoio e sustentação, por meio de respiração diafragmática", completou Ron Anderson.

Além de Staley, Ron ministrava aulas também para Jerry Cantrell. O guitarrista comentou sobre a sinergia de sua voz em conjunto com a de Staley:

"Quando Layne e eu trabalhávamos os vocais juntos, partilhávamos algumas influências, mas ele tinha algumas que eram únicas pra ele. Quando era criança eu participava do coral da escola e cantava essas músicas sombrias, coisas do Béla Bartók. Era horripilante, e isso ficou marcado em mim. Quando compunha com o Layne, esse tipo de coisa vinha de mim e dele. Isso que era legal".

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"Na época, eu não tinha muita confiança como vocalista. Mas Layne me incentivou a cantar nas minhas próprias composições. Eu era inseguro, principalmente estando ao lado de um cara como o Layne, que, além de ser tecnicamente melhor, tinha uma voz incrível, era super talentoso e muito ágil. Ele nasceu com aquele talento, e apenas aperfeiçoou com a ajuda de Ron. Eu não, não tinha talento algum para cantar, por isto, pra mim foi mais difícil, trabalhei duro. E com Layne me incentivando, minha confiança aumentou."

"Staley era como aquele carro potente com arranque. Eu sou mais uma caminhonete, vou devagar, mas vou. Mas essa boa e velha caminhonete vai durar muito tempo. Quando Staley subia lá (no palco), ele apresentava uma grande potência vocal, que certamente o ajuda a soar de forma imponente. Eu não tenho esse tipo de extensão (vocal). Sou de alcance médio para baixo. É aí que nos diferenciávamos nos estilos. Layne tinha potência e podia alcançar aquelas notas, usufruindo de sua extensão privilegiada, e ainda cantar o próximo verso com uma grande eficácia."

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Layne Staley tinha uma capacidade incontestável no que tange a sua projeção vocal, e além de cantar, interpretava suas canções de forma primorosa, ao mesmo tempo em que transmitia poder, também transmitia vulnerabilidade.

Staley era criativo e tinha facilidade para criar harmonias vocais, que era deliberadamente ampliadas por meio da utilização de overdubs nas gravações em estúdio. Layney incentivava Cantrell a cantar, pois tinha ideias de harmonias vocais sombrias, e repletas de camadas, e que, portanto, não poderiam ser reproduzidas ao vivo, para isto, o vocalista dava total liberdade para que Cantrell cantasse com ele, criando uma identidade original para o Alice In Chains.

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Layne utilizava a sua voz como um instrumento, sua voz complementava as melodias tocadas pelos instrumentos, sua voz era melódica e dramática, e era uma extensão de sua personalidade.

Em razão de sua exagerada timidez, Staley não permitia que as pessoas o visualizasse enquanto ele estivesse gravando os vocais em estúdio, o engenheiro de som lembra do ocorrido:

"Layne não permitia que o víssemos enquanto estava gravando, éramos obrigados a colocar uma parede improvisada na frente da janela que separava o estúdio da mesa de mixagem. Assim Staley sentia-se mais seguro para cantar e improvisar. E uma dessas improvisações foram os gritos de 'Ah' no início da canção Them Bones."

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Staley possuía um timbre de tenor dramático, entretanto, possuía uma grande variedade de cores em sua voz, que em alguns momentos o auxiliava na tarefa de cantar como barítono.

A "cor" da voz depende do tamanho de nossas pregas vocais, ou músculos vocais, como preferirem, e é uma característica genética, que herdamos de nossos pais.

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Características vocais de Layne Staley:

Voice type: Low-tenor/High-baritone
Sung vocal range: E♭2-B♭5
Total vocal range: F1-A6

Notas altas significativas:

F6 ("Queen of the Rodeo" live)

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F♯5 ("I Can't Have You Blues")

F5 (Movie appearance, "Over the Edge")

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E5 ("Sickman", "Glamorous Girls")

E♭5 ("Queen of the Rodeo", "Bleed the Freak", "Love Song", "Sickman", "Fat Girls" demo, "Sickman" live)

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D5 ("Over the Edge" demo, "I Can't Have You Blues")

C♯5 ("Queen of the Rodeo ", "Bleed the Freak" demo)

C5 ("Lip Lock Rock", "Ya Yeah Ya", "Sickman" live, "Queen of the Rodeo" live at the Marquee (Dallas) 1990, "Whatcha Gonna Do")

B4 ("Don't Follow", "Wake Up", "Heroin" demo, "Junkhead", "Rooster", "King of the Kats" demo, "Rooster" demo, "Sickman", "I'm Above", "Sealed with a Kiss", "I Don't Care", "Suffragette City", "Real Thing" demo, "Sweet Leaf" live, "False Alarm" live, "Rooster" demo)

B♭4 ("Man in the Box", "Love, Hate, Love", "Fairytale Love Song", "Lifeless Dead", "Would?", "Social Parasite", "Godsmack", "Real Thing", "Got Me Wrong", "I Know Somethin' ('Bout You)", "Put You Down", "Again", "I Can't Remember", "Killing Yourself", "Chemical Addiction", "Right Turn", "Queen of the Rodeo", "What the Hell Have I", "Would" demo, "Dam That River" demo)

A4 ("Ring Them Bells", "Wake Up", "Rain When I Die", "Junkhead" demo, "Dirt", "Artificial Red", "Hate to Feel", "Sickman", "Sea of Sorrow", "Hush, Hush")

G♯4 ("We Die Young", "Confusion", "It Ain't Like That", "Down in a Hole", "Sunshine", "I Stay Away")

Notas baixas significativas:

F1 ("Rooster" demo)

E♭2 ("Frogs", "Love, Hate, Love", "A Little Bitter")

F2 ("Bleed the Freak", "Sludge Factory")

F♯2 ("Frogs", "We Die Young", "Sickman")

G♯2 ("Junkhead" live at Singles movie premiere 1992, "Sickman", "Sludge Factory")

A2 ("Died", "Wake Up")

B♭2 ("Angry Chair", "Bleed the Freak", "Love, Hate, Love", "No Excuses")

Layne Staley faleceu em 2002, vítima de uma overdose de heroína.

O legado de Staley é imensurável, com absoluta certeza, fora o melhor e mais completo vocalista da cena grunge de Seattle.

Seu maior ídolo era Ozzy Osbourne, e sua banda favorita era o Black Sabbath.

Além cantar e tocar bateria, Layne Staley também era um exímio guitarra e baixo.

Staley recebeu inúmeros tributos em forma de canções, entre as quais podem ser citadas "The Day Seattle Died", da banda Cold, "Layne", da banda Staind, "4/20/02", composta por Eddie Vedder, do Pearl Jam, "Layne", da banda Black Label Society, "Layne to Rest", composta por Kat Bjelland, "Shadow", do Theory of a Deadman", e "Rebel of Babylon", do Metallica. Hank Williams III dedicou o álbum Attention Deficit Domination a Staley.

Comente: Qual é, na sua opinião, a melhor performance vocal de Layne Staley?


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Sobre Danilo F. Nascimento

Administrador por casualidade. Músico por instinto. Escritor por devaneio. Fascinado por música, literatura e cinema. Seu primeiro contato com o mundo do rock data de meados dos anos 90, uma época de transição entre o analógico e o digital, e, principalmente, uma época onde a MTV ainda era aprazível e relevante. Idolatra e cultua o legado instituído pela maior banda de todos os tempos, o Queen.
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