As bandas de rock que não saíam dos ouvidos do saudoso piloto Ayrton Senna

Ayrton Senna é lembrado por sua genialidade nas pistas, mas fora delas, sua paixão pela música também era evidente. Segundo o site Senna.com, o tricampeão da Fórmula 1 tinha um gosto musical eclético, mas o rock sempre ocupou um lugar especial em sua vida. Confira abaixo algumas das bandas que o saudoso piloto curtia.

Pink Floyd

Senna era fã do Pink Floyd, uma das maiores bandas da história do rock. Em uma imagem icônica, ele aparece segurando um Laser Disc do show "Pink Floyd: Delicate Sound of Thunder", gravado em 1989. O registro faz parte da turnê "A Momentary Lapse of Reason", a primeira grande excursão da banda após o sucesso de "The Wall".

Guns N' Roses

A conexão entre Senna e Guns N’ Roses ficou evidente quando, em um show realizado em março de 2014, em São Paulo, a banda americana tocou o "Tema da Vitória". A música se tornou símbolo das conquistas do piloto nas manhãs de domingo e marcou gerações de brasileiros.

Tina Turner

A diva do rock também teve um momento especial com o piloto. Após o GP da Austrália de 1993, Tina Turner prestou uma homenagem a Senna ao dedicar a ele a música "Simply The Best", em um gesto que emocionou os fãs.

Queen

Entre as bandas preferidas de Senna, Queen se destacava. A música "I Want It All", lançada em 1989, reflete o espírito determinado do piloto, sempre em busca da vitória.

Phil Collins

Senna também apreciava os clássicos do rock mais introspectivos. A canção "In the Air Tonight", de Phil Collins, era uma de suas preferidas para relaxar nos intervalos entre as tensões dos finais de semana de corrida.

O lado brasileiro da trilha sonora de Senna

De acordo com o site União FM, apesar da forte ligação com o rock internacional, Senna também ouvia artistas brasileiros. Seu gosto musical variava entre MPB e rock, e um dos músicos que mais marcaram sua trajetória foi Milton Nascimento.

A amizade entre os dois era tão grande que muitos acreditam que "Canção da América" foi escrita para Senna. Embora a composição tenha sido inspirada na relação entre Milton e o músico sul-africano Ricky Fataar, a canção se tornou um símbolo de despedida e saudade após a morte do piloto, sendo tocada exaustivamente nos dias de luto.