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O álbum de rock que deslumbrou Elton John; "Nunca tinha escutado sons tão mágicos"
Lemmy e as três bandas clássicas que ajudaram a forjar o grunge, segundo membro do Pearl Jam
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A canção da era Bon Scott que Brian Johnson gostaria de ter gravado com o AC/DC
O profundo significado dos versos cantados de maneira veloz no começo de "Chop Suey"
A curiosa descrição do Slipknot publicada na ShowBizz em fevereiro de 2000
Dolores O'Riordan, do Cranberries, tinha seus "momentos headbanger" e curtia Metallica
As bandas brasileiras que Paulo Ricardo achava interessantes em 1986
O álbum dos Rolling Stones considerado por Mick Jagger "meu ponto mais alto"
Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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