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Resenha - Punk - Anarquia Planetária e a Cena Brasileira - Silvio Essinger

Por
Postado em 13 de junho de 2015

Poucos livros foram lançados, até o momento, no Brasil abordando o punk como temática. Menos ainda escritos por brasileiros. Dentre estes, "Punk – Anarquia Planetária e a Cena Brasileira" do jornalista e crítico musical Silvio Essinger, merece destaque e recomendação especial por ser um tratado digno e exemplar de um sincero estudo sobre uma das mais controversas tribos urbanas de todos os tempos, em seu contexto social e musical.

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A abordagem é feita num aspecto plenamente jornalístico, pra não dizer acadêmico, mas sem ser técnico suficiente para repelir o leitor leigo ou simpatizante do movimento em si. Ao contrário, a linguagem é acessível e clara a ponto de servir como orientação para iniciantes. A história já é conhecida por todos e os registros facilmente encontrados pra download. Contudo, o diferencial do livro, está no detalhismo e seriedade do autor. A cronologia lógica iniciada no proto punk com bandas como the Stooges, MC5, the Velvet Underground e New York Dolls é inevitável e essencial, mais ainda para a garotada que está se introduzindo no meio; o nascimento da estética assumida com Ramones e Sex Pistols; a cena brasileira (como bem colocada no sub título) e o panorama mundial atualizado (com a época de lançamento do livro, evidente). A apresentação do movimento punk nacional é extremamente minuciosa com as citações de nomes obrigatórios como Lixomania, Joelho de Porco, Restos de Nada, Garotos Podres etc., registro de eventos marcantes, como o lendário festival "Começo do Fim do Mundo", aforismos de integrantes e até letras de músicas que muito representam atemporalmente o punk rock. Ótimas fotos, discografia selecionada e índice remissivo completam a brochura que se encontra esgotada no estoque da editora. A propósito, este é um bom argumento para que seja pensada uma nova edição. Talvez até mesmo atualizada, visto que o autor ainda está em plena atividade.

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Com um texto recheado de dados e informações, "Punk – Anarquia Planetária e a Cena Brasileira" não é apenas um grande livro de Silvio Essinger para a literatura musical do país, mas também um excelente ilustrador do movimento punk como um todo que, assim como qualquer fenômeno musical, sempre necessitará de um detalhado e sério registro jornalístico.

Editora 34, São Paulo, 1999, 224 páginas.

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Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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