RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Bret Michaels ficou em dúvida entre Slash ou C.C. DeVille no Poison

Marcie Free, uma das maiores vozes do AOR, morre aos 71 anos

Como surgiu o icônico grito que Tom Araya dá em "Angel of Death", do Slayer

A artista que Ritchie Blackmore chamou de "os Beatles desta geração"

Os 75 melhores discos da história do metal, segundo o Heavy Consequence

A melhor música que Rush lançou nos anos 80, segundo a Classic Rock

A música do Dream Theater inspirada em atrocidades que civis sofrem na Arábia Saudita

O desconhecido álbum que Keith Richards se orgulha muito de ter participado

O pior álbum que Dio gravou ao longo de sua carreira, segundo a Classic Rock

Robert Plant revela o último álbum do Led Zeppelin que ele achava ter sido bom

Steve Harris não sabia o que esperar quando Bruce Dickinson e Adrian Smith voltaram ao Iron Maiden

Nicko McBrain tocará no próximo álbum do Iron Maiden? O próprio responde

Max Cavalera afirma que novo disco do Soulfly tem "atitude muito punk"

Rebaelliun organiza rifa para ajudar ex-vocalista Marcello Marzari, que passa por dificuldades

Será que não damos atenção demais aos críticos musicais?


Stamp

Resenha - Punk - Anarquia Planetária e a Cena Brasileira - Silvio Essinger

Por
Postado em 13 de junho de 2015

Poucos livros foram lançados, até o momento, no Brasil abordando o punk como temática. Menos ainda escritos por brasileiros. Dentre estes, "Punk – Anarquia Planetária e a Cena Brasileira" do jornalista e crítico musical Silvio Essinger, merece destaque e recomendação especial por ser um tratado digno e exemplar de um sincero estudo sobre uma das mais controversas tribos urbanas de todos os tempos, em seu contexto social e musical.

Sex Pistols - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

A abordagem é feita num aspecto plenamente jornalístico, pra não dizer acadêmico, mas sem ser técnico suficiente para repelir o leitor leigo ou simpatizante do movimento em si. Ao contrário, a linguagem é acessível e clara a ponto de servir como orientação para iniciantes. A história já é conhecida por todos e os registros facilmente encontrados pra download. Contudo, o diferencial do livro, está no detalhismo e seriedade do autor. A cronologia lógica iniciada no proto punk com bandas como the Stooges, MC5, the Velvet Underground e New York Dolls é inevitável e essencial, mais ainda para a garotada que está se introduzindo no meio; o nascimento da estética assumida com Ramones e Sex Pistols; a cena brasileira (como bem colocada no sub título) e o panorama mundial atualizado (com a época de lançamento do livro, evidente). A apresentação do movimento punk nacional é extremamente minuciosa com as citações de nomes obrigatórios como Lixomania, Joelho de Porco, Restos de Nada, Garotos Podres etc., registro de eventos marcantes, como o lendário festival "Começo do Fim do Mundo", aforismos de integrantes e até letras de músicas que muito representam atemporalmente o punk rock. Ótimas fotos, discografia selecionada e índice remissivo completam a brochura que se encontra esgotada no estoque da editora. A propósito, este é um bom argumento para que seja pensada uma nova edição. Talvez até mesmo atualizada, visto que o autor ainda está em plena atividade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Com um texto recheado de dados e informações, "Punk – Anarquia Planetária e a Cena Brasileira" não é apenas um grande livro de Silvio Essinger para a literatura musical do país, mas também um excelente ilustrador do movimento punk como um todo que, assim como qualquer fenômeno musical, sempre necessitará de um detalhado e sério registro jornalístico.

Editora 34, São Paulo, 1999, 224 páginas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Grave Digger


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
Mais matérias de Mário Orestes Silva.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS