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Sex Pistols: The Filth and the Fury traz uma boa diversão

Resenha - Filth and the Fury - A Sex Pistols Film

Por Mário Orestes Silva
Postado em 15 de abril de 2016

O primeiro filme documentário sobre os Sex Pistols, o ótimo The Great Rock ‘N’ Roll Swindle, de 1980 (ver este link) teve direção de Julien Temple e conseguiu expor fielmente toda a síntese transmitida pelo ímpeto punk, de uma das bandas mais polêmicas do mundo. Apesar da película não ter sido nenhum sucesso de bilheteria, acabou tornando-se um cult movie cativante e satisfatório para banda, crítica e público. Prova disso, é que o mesmo Julien Temple foi convidado pelo grupo a realizar um segundo documentário no ano de 2000, reforçado pelo retorno da banda com sua formação original (na época, claro). The Filth and the Fury - A Sex Pistols Film tem 108 minutos de duração e traz de volta todo o espírito iniciado no primeiro trabalho do diretor com os pistolas sexuais.

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Apesar do clima saudosista e da ausência de referências à volta da banda, o filme mantem o telespectador entretido pela dinâmica narrativa da direção e pelos grandes registros inseridos. A cena dos membros dizendo o primeiro palavrão ao vivo na TV britânica é marcante, não só pelo ato subversivo, mas pela histórica presença de Siouxsie Sioux. O registro de Johnny Rotten perguntando do público se eles já tiveram a sensação de estarem sendo enganados, no final de uma apresentação ao vivo, também vale conferir. Contudo, um dos maiores trunfos do documentário, está no aproveitamento de muitas cenas que ficaram de fora do, já citado, The Great Rock ‘N’ Roll Swindle, bem como as hilárias cenas de desenho animado, dentre repetidas e inéditas.

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Uma curiosidade, de certa forma, muito bem sacada, é que os depoimentos atuais dos membros da banda são dados, com estes postados contra luz, aparecendo apenas suas silhuetas. O que dá um ar sombrio nas figuras reforçando a dramatização nos ditos.

Ganhador dos prêmios Melhor Documentário no Chicago Film Critics Association, Melhor Documentário no Online Film Critics Society Awards e Melhor Documentário em Língua Estrangeira na Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, The Filth and the Fury - A Sex Pistols Film traz, além de cenas antológicas, uma boa diversão, até mesmo para quem não gosta dos Sex Pistols ou de rock em geral.

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Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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