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Grave Digger

Resenha - Recortes Ácidos. O Rock dos Playmobils

Por
Postado em 31 de maio de 2014

Escrito pelo vocalista/baixista da banda, Albenízio Júnior, Recortes Ácidos – O Rock dos Playmobils trata-se de um divertido relato cronológico da, já não tão curta, história deste power trio amazônido, com influências ramoníacas evidentes, que vem conquistando seu espaço pouco a pouco.

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Com uma linguagem bem popular e um tanto jovial, a cada capítulo, o autor vai traçando um registro dos ensaios, festivais, shows, bares e outros ensejos mais que vão protagonizando o legado do trio. Detalhes de bastidores como organização, divulgação, público e principalmente testemunhos diversos, atraem a atenção do leitor que consegue se imaginar nos episódios como coadjuvante passivo. Mesmo as etapas de mudança de formação amigável, imprevistos desastrosos e de desavenças com terceiros ganham um ar de diversão, o que não foge em nada do espírito das músicas dos Playmobils. Impossível não citar a imensa importância dos irmãos Magnanis (Carol Magnani e Henrique Magnani completam, juntos com Albenízio, o conjunto, respectivamente como guitarrista e baterista) nas composições, letras, arranjos, espírito e unidade do grupo.

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A narrativa do livro pode até parecer amadora, em tom de fanzine, mas esta publicação, de 106 páginas, lançada em 2012 pela Editora Controle Gabiru Livros (Juiz de Fora – Minas Gerais) possui grande importância histórica para a música nortista (principalmente o rock manauara) e até mesmo para a literatura local. A justificativa está no fato deste ser o primeiro livro lançado por uma banda de rock da cidade de Manaus, possuir depoimentos de várias pessoas, registro de locais, eventos memoráveis e importantíssimos para o cenário rockeiro amazonense, datas e principalmente fotos antigas que deixam de ser esquecidas em gavetas e passam para as estantes públicas e privadas. Destaque também para ótima qualidade da impressão.

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Sem mais delongas, Recortes Ácidos – O Rock dos Playmobils é uma indicação mais do que apropriada para quem estuda, registra, coleciona ou apenas se interessa em ler sobre o rock de Manaus. Procure já adquirir este livro histórico.

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Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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