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Tudo Pelos Ares: Rock and roll básico, influenciado pelo AC/DC

Resenha - Senta a Pua - Tudo Pelos Ares

Por
Postado em 22 de janeiro de 2015

Muito influenciada pelo AC/DC, a Tudo Pelos Ares faz um rock and roll básico, sem teclados, sem baladas e sem frescuras. Com letras em português divertidas, com algumas sacadas bem inteligentes, já é normal ver as pessoas cantarem as músicas nos shows da banda que geralmente são lotados e com público eufórico. Recentemente o grupo foi destaque no Festival Grito Rock em Roraima, levando as pessoas ao delírio. Seu CD "Senta A Pua" lançado em 2010, expressa muito bem a qualidade contagiante dos músicos.

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A bolachinha abre com "Aqui Com Você" que é um rockão com um trocadilho muito bacana no refrão. Convida ao canto e lembra bastante a pegada de Angus Young e companhia. A segunda é "Vida Alheia" que remete diretamente a Velhas Virgens. Ótima para escutar bem alto em casa quando alguma vizinha chata perturba. A terceira é "Brinquedo Sem Graça" que acalma mais os ânimos com um ritmo um tanto rock pop, com pitada de rhythm and blues. Não chega a perder qualidade. A quarta faixa é "Por Um Fio" poderia ficar muito bem encaixada num álbum de Celso Blues Boy. Outro bom rock pop. Em quinto lugar vem a música "No Lado Escuro Da Nossa Lua" que é um blusão retrô com todas as características de fim de noite decadente, digna de um bom blues. A sexta faixa é "A Casa Caiu" que volta ao rock simples com uma letra que demonstra todo o desleixo do bom rockeiro que não se importa muito com os demais. Em seguida vem "Futebol, Samba E Rock N’ Roll" que aumenta o pique da batida e volta com a diversão nas letras com direito a citações de vários ícones do rock. Na sequência está "Corrida Suja". Outra rapidinha com um bom riff e letra de caráter anárquico. Pra fechar o álbum a faixa "O Problema É Seu" que mostra a influência dos grupos de rock dos anos 80, mas com um toque totalmente peculiar à banda manaura em questão.

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Em suma, "Senta A Pua" pode até parecer um disco razoável com boas sacadas e que poderia ter uma produção um tanto refinada e uma arte gráfica mais completa, mas a qualidade das composições não são poucas e pode-se perceber o porque do crescente público da Tudo Pelos Ares que não hesita em tocar em qualquer lugar onde há possibilidade.

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Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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