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Livro conta a história do Punk Rock/HC de Manaus

Por Mário Orestes Silva
Postado em 27 de agosto de 2022

Press-release - Clique para divulgar gratuitamente sua banda ou projeto.

Em 15 de julho de 2022 foi lançado o livro "Fúria e Subversão - História do Punk Rock/HC em Manaus", pelos autores Mário Orestes Silva e Gaspar Vieira Neto. Como o próprio nome deixa claro, a obra explora os sub-gêneros mais controversos do rock da capital do Estado do Amazonas.

Formatado através de depoimentos de membros das bandas que existiram desde a longínqua década de 1980 até as bandas atuais que estão fazendo shows nos dias de hoje, o livro foi lançado de forma independente, sem editora e com diagramação propositalmente tosca em alusão aos fanzines punks da década de 80. Dentre as primeiras bandas da cidade, estão Lixo Urbano, Pústula Cerebral, Agressor, Distúrbio Social dentre outras. Das que estão em atividades, destacam-se Homicide, Fetos Inocentes, D-Peids, Acorde, Retórika, The Mones, Resistência Punk e várias outras. Nos depoimentos se encontram dados de formação das bandas, registros em gravações, shows, influências, dificuldades e muitas histórias que valem a pena serem lidas. Além disso, o conteúdo também traz fotos raras das bandas extintas, fotos das bandas atuais, reprodução de cartazes de shows e de capas de discos lançados.

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Para adquirir o livro, basta fazer contato direto com um dos autores pelo whatsapp (92) 99124-9729. Entrega pelos Correios para todo o país.

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Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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