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Resenha - O Que É Rock - Paulo Chacon

Por Mário Orestes Silva
Postado em 22 de setembro de 2015

É incrível como praticamente não existem resenhas ou referências, nos meios especializados de rock, a um dos livros mais básicos que já foram publicados sobre este tão amado estilo musical. "O Que É Rock" de Paulo Chacon da coleção Primeiros Passos pode até ser encontrado pra download gratuito, mas ainda se faz ausente de sites, podcasts, debates, programas de TV e revistas especializadas. Porém, isso não torna esta obra menos importante para o universo da música.

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Na óbvia lógica da cronologia, o livro inicia explicando o conceito de rock. Pode parecer totalmente banal, mas indiscutivelmente é o básico para se entender o estilo. Afinal, qualquer objeto de estudo, tem de ter a sua explanação iniciada em seu conceito. Em seguida temos a história de como tudo começou. Todos sabem da origem no blues, mas nem todos conhecem o porque houve essa mudança. Aqui se encaixam os primeiros ímpetos de cólera de uma classe discriminada, por uma série de questões históricas, que precisava externalizar suas revoltas. Ninguém é obrigado a gostar de blues, gospel, soul, funk e rhythm & blues, mas todo mundo que gosta de rock and roll tem de, no mínimo, respeitar os estilos que deram origem ao ritmo mais popular do mundo. Na sequência algo também indispensável, a ligação de toda história com o cenário político mundial. Então percebe-se que ideologia na música, não começou com o punk na década de setenta ou com o hippie uma década anterior. Evidente que o expressionismo das letras de Bob Dylan ganham um destaque especial, mas também há de se apontar a importância da emancipação causada pelos Beatles e até mesmo o provocativo rebolado de Elvis Presley, que por muitas vezes foi questionado, por ser uma alusão corpórea intuitiva ao coito, numa geração reprimida, inclusive sexualmente. A militância de John Lennon também é exposta como ótimo exemplo, mas vários nomes como Janis Joplin, Jim Morrison, Jerry Lee Lewis, Chuck Berry, Led Zeppelin, Rolling Stones, Jimi Hendrix, Joan Baez, The Byrds, James Brown, Santana e dezenas de outros, são citados e exemplificados. A lista é grande e todos com seus devidos méritos na história.

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Pra finalizar, uma conclusão modesta e indicações de leitura. Considerando que a primeira edição do trabalho é do longínquo ano de 1982 e, de lá pra cá, muita coisa evoluiu no panorama global do rock, evidente que a obra vale mais como uma referência básica.
Com toda importância que um livro assim tem de ter, ao registrar historicamente a origem de um estilo musical, torna-se claro que "O Que É Rock" de Paulo Chacon (80 páginas, Nova Cultural/Editora Brasiliense), é o mínimo que todo rockeiro tem de ler para compreender aquilo que se escuta. Portanto, esta obra é indispensável em qualquer biblioteca que se preze.

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Sobre Mário Orestes Silva

Deuses voavam pela Terra numa nave. Tiveram a idéia de aproveitar um coito humano e gerar uma vida experimental. Enquanto olhavam, invisíveis ao coito, divagavam: - Vamos dar-lhe senso crítico apurado pra detratar toda sua espécie. Também daremos dons artísticos. Terá sex appeal e humor sarcástico. Ficará interessante. Não pode ser perfeito. O último assim, tivemos de levar à inquisição. Será maníaco depressivo e solitário. Daremos alguns vícios que perderá com a idade pra não ter de morrer por eles. Perderá seu tempo com trabalho voluntário e consumindo arte. Voltaremos numas décadas pra ver como estará. Assim foi gerado Mário Orestes. Décadas depois, olharam como estava aquela espécie experimental: - O que há de errado? Porque ele ficou assim? Criamos um monstro! É anti social. Acumula material obsoleto que chamam de música analógica. Renega o título de artista pelo egocentrismo em seus semelhantes. Matamos? - Não. Ele já tentou isso sem sucesso. O Deixaremos assim mesmo. Na loucura que criamos pra vermos no que dará, se não matarem ele. Já tentaram isso, também sem sucesso. Então ficará nesse carma mesmo. Em algumas décadas, voltaremos a olhar o resultado. Que se dane.
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