Felipe Kahan Bonato: Nascido em 88, há mais de 10 anos - por enquanto - escuta praticamente qualquer subgênero de rock e metal, explorando principalmente bandas mais desconhecidas. Teve contato tardio com a guitarra, seu instrumento preferido, optando então em seguir a carreira de Engenheiro de Produção e em contribuir esporadicamente com resenhas no Whiplash.
Mais matérias de Felipe Kahan Bonato.
Lance King: Um bom conceito e um bom álbum
Theocracy: Aquém de seu álbum anterior
Astral Doors: Retomando as raízes da banda
Pain Of Salvation: Uma noite magnífica em São Paulo
Voodoo Circle: Uma boa evolução em seu hard rock
Turisas: Folk/ sinfônico cada vez mais espetacular
In Extremo: Folk comercial, mas na média
Holy Goats: Um classic rock atual de alta qualidade
Sparzanza: Estilo duvidoso e de sucesso injustificado
Cauldron: Heavy Metal Old School que precisa amadurecer
Hurtsmile: Vocal do Extreme em projeto um pouco inusitado
Vhäldemar: Power rasgado digno de maior reconhecimento
Motorjesus: Uma mistura cheia de vigor e bem acessível
Pushking: Um disco de hard rock merecidamente estrelado
Emerald Sun: Bom álbum, mas ainda falta um pouco
Forgotten Tales: Orquestrações nem sempre surpreendem
Ken's Dojo: Hard rock e metal com pitadas de AOR e prog
Ten: Ainda investindo em seu AOR sinfônico
Bad Habit: AOR cativante e muito consistente
Hell In The Club: outra boa revelação do hard rock
Bonfire: comemorando em grande estilo aniversário da banda
Murderdolls: Joey Jordison à vontade com seu horror-rock
Treat: Hard rock épico brilhante da banda sueca
Sirenia: Oscilando entre o gótico e o sinfônico
Skull Daze: Esforço desnecessário em um hard muito estrito
The Storm: Um grande disco de AOR injustamente engavetado
My Darkest Days: Sonoridade óbvia e nada carismática
Jettblack: A Inglaterra também tem hard rock de qualidade
Hard Rock e AOR: site elege melhores de 2010 (em inglês)
Barbe-Q-Barbies: ritmo incessante vindo da fria Finlândia
Firewind: Mesma tendência melódica de seu álbum antecessor
Charm City Devils: Aposta segura (até demais) de Nikki Sixx
Mr. Big: Grande volta da formação clássica aos estúdios
Watchmen: Outro petardo do Whitesnake argentino
Hinder: Uma grande mescla de estilos em seu terceiro álbum
XXX: outra promessa do hard rock sueco
Prime Suspect: Bom disco do padronizado AOR europeu
Kickhunter: erros em detalhes que fazem a diferença
Kissin' Dynamite: Os pupilos de Udo mostram seu valor
Hollywood Groupies: Garotas fazem um Sleaze surpreendente
Mystic Prophecy: Ainda tentando se acertar sem Gus G.
Armored Saint: versátil e mais leve que o de costume
Icarus Witch: tentando acertar o caminho no terceiro álbum
El Dragón: Power Metal pegajoso com temática política
Wicked Temptation: reavivando o clássico hard n' heavy
Six Magics: muito uniforme, mas também muito bom
Chun Qiu: mostrando que a China também pode fazer metal
Fozzy: fugindo do que a banda fazia de melhor em novo álbum
Killrape: outro bom nome do Thrash Metal nacional
Asia: novo álbum com alguns lampejos do passado
Charred Walls Of The Damned: mais que cópia do Iced Earth
White Wizzard: repetição descarada do heavy tradicional
Shining: mistura indigesta de progressivo e jazz
Pretty Maids: boa viagem pela carreira da banda
Firecracker: em sua estreia, com um nome equivocado
Kalmah: saindo dos rígidos padrões do Melodic Death
Crashdiet: após dez anos, precisando voltar aos trilhos
Crazy Lixx: hard rock revisitado, mas original e atual
Pain of Salvation: evoluindo e flertando com o clássico
Danzig: um álbum de heavy rock médio e sem deslizes
Krokus: mais um grande disco em sua carreira
Mekong Delta: mostrando que Metal também é arte
Keel: um melhor retorno seria impossível
Rock Sugar: uma interessante mescla de clássicos
Resenha - Volume 4: Songs in the Key of Love & Hate - Puddle of Mudd
Audiovision: power metal cristão de muita qualidade
Ratt: um bom retorno dos veteranos do hard norte-americana
Dream Evil: sofrendo com as mudanças de guitarristas?
Guns N' Roses: apesar da rouquidão, um grande show em SP
Bruce Kulick: "BK3", mais que um mero ex-integrante do Kiss
Wig Wam: rock n' roll que não para um segundo