RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Richie Faulkner e Mikkey Dee surpreenderam fãs com show surpresa no Manifesto Bar

Heróis do rock recebem linda homenagem póstuma no Monsters of Rock

O que Legião Urbana fazia diferente dos Mamonas Assassinas segundo irmã de Renato Russo?

As músicas dos Beatles que nem os próprios Beatles quiseram cantar

O disco clássico do AC/DC que mexeu com a cabeça do jovem Dave Mustaine

Ex-empresário do Guns N' Roses relembra o inferno que era trabalhar com a banda

A canção favorita de David Gilmour que simbolizou a união do Pink Floyd sem Roger Waters

O disco clássico dos anos 90 que Kerry King compara a "Reign in Blood", do Slayer

Ronnie James Dio teve medo de aparecer em "South Park"

A música que produtor queria deixar fora de disco, mas se tornou maior hit do Queensryche

A balada tocante do Judas Priest que Halford escreveu motivado por decepção amorosa

Como os Beatles criaram a primeira canção de metal ao tentar imitar outra banda lendária

Renato Russo nunca revelou para quem compôs "Ainda É Cedo" - exceto por única pista

Doug Aldrich (Whitesnake, Dio) lembra aproximação do Guns N' Roses

Far Out lista guitarristas "melhores que Eddie Van Halen", mas com um detalhe


Bangers Open Air

Firecracker: em sua estreia, com um nome equivocado

Resenha - Born Of Fire - Firecracker

Por Felipe Kahan Bonato
Postado em 12 de agosto de 2010

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

A título de curiosidade, FIRECRACKER pode simplesmente ser traduzido como um pequeno explosivo. Nessa mesma lógica, a banda lança, em 2010, "Born Of Fire", seu primeiro disco. Contudo, se a ideia do grupo era soar como seu nome, é melhor começar a pensar em outro.

Vinda da Suécia, a banda toca um rock progressivo com algumas influências de hard rock e de nomes como o seu conterrâneo YNGWIE MALMSTEEN, FATES WARNING e d o VINDICTIV, banda esta da qual provém seu guitarrista e tecladista. Conta também com o bom timbre de Tommy Kerevik, que por vezes remete a KISKE.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Partindo para o álbum em sim, a estreia da banda é razoável, com músicas vagas, sem muita força nas composições, que parecem incompletas. Relativamente repetitivo, tem solos, tanto de guitarras como de teclados, em sua maioria não inspirados, buscando apenas virtuosismo. Nas faixas instrumentais, "Instru(metal)" e "Speed Devil", tem-se exemplo do virtuosismo no qual a banda investe deslocadamente nas demais canções e que deveria justamente ser reservado principalmente às duas, dando mais espaço ao feeling, ausente em "Back Broken", que resume bem a principal crítica ao disco.

Apesar disso, a inicial e calma "Blind Date" parece dosar bem as influências da banda e os instrumentos, mesmo com guitarras relativamente simples e sem tanta profundidade. "Second Self" é uma das melhores composições, com muitas variações nos vocais e nos andamentos, flertando com um rock mais moderno. No entanto, é em "Gamekeepers song" que a banda parece admitir suas limitações e trabalha bem com elas, com seu vocalista em uma performance segura, além de explorar bem as flutuações de atmosfera, com ótima bateria e partes lentas muito bonitas. Em "The Refrain", tem-se uma bela faixa, porém com o mesmo deslize na repetição, no virtuosismo e no preenchimento, o qual podia contar com um baixo mais presente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Em "Born Of Fire", tem-se uma banda tentando encontrar e definir suas influências e seu rumo. Um bom CD, ligeiramente heterogêneo, que mostra que há ainda um longo caminho a ser percorrido. Mas mesmo com seus pontos negativos, o FIRECRACKER conseguiu mostrar que tem um diferencial que deve ser aproveitado: a maestria em compor canções mais lentas e talvez mais acessíveis, que fundem bem seu lado prog com o leve hard rock apresentado. Assim sendo, é melhor para o grupo nos próximos álbuns não forçar seu virtuosismo e ressaltar essas suas virtudes. Portanto, vale a pena continuar acompanhando os trabalhos da banda. Boa sorte aos suecos!

Integrantes:
Fredrik Folkare – Baixo
Hasse Wazzel – Bateria
Pontus Larsson – Teclados
Stefan Lindholm – Guitarras
Tommy Kerevik – Vocais

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Faixas:
1. Blind Date
2. Second Self
3. Gamekeepers Song
4. Speed Devil
5. Back Broken
6. The Refrain
7. A Place Called Behind
8. Instru(metal)

Gravadora: Escape Music

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Felipe Kahan Bonato

Felipe Kahan Bonato: Nascido em 88, há mais de 10 anos - por enquanto - escuta praticamente qualquer subgênero de rock e metal, explorando principalmente bandas mais desconhecidas. Teve contato tardio com a guitarra, seu instrumento preferido, optando então em seguir a carreira de Engenheiro de Produção e em contribuir esporadicamente com resenhas no Whiplash.
Mais matérias de Felipe Kahan Bonato.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS