Marcondes Pereira, paulista, poeta, escritor e tradutor em início de carreira. Gosta de escutar e estudar todos os sub-estilos de Heavy Metal, também faz algumas palestras para difundir o fascinante universo do Metal e tem fascínio pelos discos conceituais.
Mais matérias de Marcondes Pereira.
Suidakra: Um ótimo trabalho acústico em Cimbric Yearns
Suidakra: Realms Of Odoric é sombrio e cinematográfico
Suidakra: Signs For The Fallen é um álbum à Gothenburg Sound
Ashes You Leave: Boa música, justamente por não cair em excessos
Suidakra: Command To Charge inova sem negar o passado
Vision Divine: Power Metal não precisa ser inovador para ser bom
Secret Sphere: Agradável e sucinto de ponta a ponta
Beseech: álbum de estreia é Gothic/Doom impecável
Beseech: Souls Highway é um álbum fincado entre o Pop e o Gothic
Beseech: sem forçar melancolia em My Darkness, Darkness
Beseech: um pouco mais agressivo e mais variado com Sunless Days
Beseech: Drama é um trabalho acessível, porém não dispensável
Black Emotions: Um álbum naturalmente catártico
Airged L'amh: Ode To Salvation é uma autêntica ode ao Metal épico
Airged L'amh: Crueza e ares épicos melhorados em The Silver Arm
Airged L'amh: Hibrido de Power e Folk com espírito oitentista
Macbeth: Superangelic Hate Bringers é básico, porém emocional
Macbeth: Hiato justificado pelas excelentes músicas
Macbeth: Som atualizado e cativante
Macbeth: Romantic Tragedy's Crescendo é pomposo e agradável
Draconian: a qualidade de sempre em The Burning Halo
X Japan: Equilíbrio entre inovação e personalidade em Jealousy
X-Japan: Erudito, inventivo e vigoroso em Blue Blood
Dacronian: banda faz um bom uso dos clichês do estilo
Penumbra: Retorno vigoroso e criativo
In The Woods: Cease The Day é feroz e cheio de facetas
Penumbra: Estreia eficiente e catártica
In The Woods: Strange In Stereo é música soturna e peculiar
In The Woods: OMNIO é irrotulável e deleitável
Pure: Som modernizado e extremo
X-Japan: Em 1993, o maior épico da história do Metal Japonês
Arkan: Peso, lentidão e intensidade
Arkan: Conceitual e mais vivo do que nunca
Elvenking: O manifesto pagão continua
Skyclad: Recordar para se reinventar
Arkan: Mais melancólico, menos poderoso, em 2014
Eternity's End: Espetáculo técnico e feroz
Sunburst: Power/ Prog diretamente da Grécia
Arkan: Folk e Melodic Death Metal em sinergia
Eumeria: progressivo sem esquecer o peso
Elvenking: De volta aos dias fantásticos
Fates Warning: A Pleasant Shade Of Gray é singular e essencial
Ne Obliviscaris: Singularidade e grandeza
Skyclad: Experimental e igualmente ótimo
Lyria: Letras tratam de problemas sociais atuais
Ne Obliviscaris: Coerência e versatilidade em Urn
Skyclad: diamante heterogêneo e lírico
Marching Out: Hard/Heavy vigoroso do Japão
Dragonland: Espetáculo sinfônico e metálico
Dragonland: Tímidas mudanças instrumentais
Lyria: assista participação no programa de rádio RockMotor
Elvenking: Um trabalho relaxante e mais pessoal
Lyria: Aline Happ fala sobre o passado e o presente
Elvenking: Mesmos elementos com outra roupagem
Gloryhammer: A força dos clichês.
Skyclad: Excelência melódica em The Answer Machine?
To/Die/For: Mistura de sintetizadores e peso
To/Die/For: Estreia brilhante em "All Eternity"
To/Die/For: Cvlt é o álbum mais simples da discografia
To/Die/For: Sutilezas engenhosas em Samsara
To/Die/For: Mais pesado, mais tristonho
To/Die/For: Um álbum coeso e deleitável
Skyclad: Surpreendente do ínicio ao fim
Skyclad: Um álbum experimental e cativante
Elvenking: A volta às raízes da sonoridade Power/Folk Metal em Era