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Suidakra: Command To Charge inova sem negar o passado

Resenha - Command To Charge - Suidakra.

Por Marcondes Pereira
Postado em 07 de abril de 2019

Nos álbuns passados, o Suidakra apresentou uma sonoridade muito clara: Um misto de Melodic Death Metal com Folk Metal e belas intervenções acústicas equiparáveis as que o Blind Guardian faz de vez em quando.

Neste "Command To Charge" (2005), o crupo fez um álbum um pouco diferente, pois as músicas são bem mais voltadas para uma oscilação tênue entre o Melodic Death Metal e o Metalcore, fato justificado pelo uso de vocais limpos e temáticas líricas mais abrangentes, modernas.

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Outra mudança é que boa parte das canções tem uma dimensão breve, sendo que muitas delas estão situadas entre 3 e 5 minutos de duração, no máximo. O resultado de todas estas alterações é um álbum predominantemente pesado, direto ao ponto, cheio de guitarras muito presentes (Com riffs e solos avassaladores, apesar de compactos) e jogos de vozes rasgadas/guturais e limpas muito intensos.

Porém, ao contrário de outras bandas que cortam quaisquer ligações com a musicalidade dos álbuns anteriores quando lançam trabalhos divergentes do seu habitual, o Suidakra ainda manteve alguns traços de personalidade antigos em faixas como as belas " A Runic Rhyme" "Gathered in Fear" e também nas instrumentais "Haughs of Cromdale" e "Dead Man's Reel"

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Em razão desta fusão muito visível entre o que já foi feito e novas facetas da sua música, "Command To Charge" é um belo exemplo de álbum de transição, uma vez que consegue soar atualizado sem abrir mão por completo dos aspectos que fizeram do Suidakra um dos nomes mais fascinantes do Folk Metal e do Metal Extremo. Álbum indicado para quem gosta de bandas que continuam a descobrir novas expressões da sua música sem deletar por inteiro o que já fizeram.

Suidakra —Command To Charge.
Armageddon Music/ 2005

Faixas:
1. Decibel Dance
2. C14_Measured by Infinity
3. Haughs of Cromdale (instrumental)
4. The Alliance
5. A Runic Rhyme
6. Second Skin
7. Reap the Storm
8. Gathered in Fear
9. Strange Perfection
10. Dead Man's Reel (instrumental)
11. The End Beyond Me

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Sobre Marcondes Pereira

Marcondes Pereira, paulista, poeta, escritor e tradutor em início de carreira. Gosta de escutar e estudar todos os sub-estilos de Heavy Metal, também faz algumas palestras para difundir o fascinante universo do Metal e tem fascínio pelos discos conceituais.
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