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To/Die/For: Mais pesado, mais tristonho

Resenha - Wounds Wide Open - To/Die/For

Por Marcondes Pereira
Postado em 24 de março de 2018

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Às vezes, a maestria em fazer o básico de maneira bem-feita é mais funcional do que experimentações complicadas. O quinto álbum do To/Die/For "Wounds Wide Open" (2006) confirma este enunciado de maneira clara.

As principais diferenças deste álbum quanto ao anterior envolvem dois aspectos: O primeiro é que "Wounds Wide Open" tem muito mais participação da guitarra nas músicas, especialmente nos solos, e o segundo é que os teclados tão presentes em "IV" (2005) estão muito mais discretos do que antes.

Em termos de performance, o To/Die/For apresenta a mesma competência demonstrada nos seus outros quatro álbuns de estúdio. As melodias, o peso, as letras emotivas, a melancolia, todos estes elementos são misturados e conduzidos com perícia, sentimento e autenticidade.

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Os destaques ficam por conta das faixas: "Like Never Before" (Veloz e intensa); "New Heaven" ( Arrastada e atmosférica, sem deixar o peso de lado); "The Quiet Room" ( Densa e melódica) e "Liquid Lies" (Que remete aos elementos eletrônicos e grudentos dos dois primeiros álbuns da banda)

O álbum é bem homogêneo como um todo e impressiona por apresentar uma regularidade uniforme nas suas faixas, o que proporciona uma audição proveitosa, pois músicas descartáveis inexistem aqui.

To/Die/For - Wounds Wide Open
2006/ Spinefarm Records

Faixas:

1) Intro - Sorrow
2) Wicked Circle
3) Guilt Ridden State
4) Like Never Before
5) Under a Velvet Sky
6) Scar Diary
7) New Heaven
8) The Quiet Room
9) Liquid Lies
10) (I Just) Want You (Cover Ozzy Osbourne)
11) Sorrow Remains

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Sobre Marcondes Pereira

Marcondes Pereira, paulista, poeta, escritor e tradutor em início de carreira. Gosta de escutar e estudar todos os sub-estilos de Heavy Metal, também faz algumas palestras para difundir o fascinante universo do Metal e tem fascínio pelos discos conceituais.
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