Dragonland: Tímidas mudanças instrumentais
Resenha - Holy War - Dragonland
Por Marcondes Pereira
Postado em 13 de junho de 2018
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Lançado no ano de 2002, "Holy War" dá continuidade à história fantasiosa iniciada pelo Dragonland em "The Battle Of The Ivory Plains" (2001). Em termos sonoros, este álbum enfatiza bastante os riffs e solos de guitarra, enquanto que as orquestrações aparecem de maneira menos abrangente do que no primeiro trabalho dos suecos.
No aspecto lírico, é possível perceber algumas mudanças, dado que a narrativa fantasiosa apresenta descrições mais detalhadas da guerra, bem como da cólera do personagem principal quanto aos deuses responsáveis pelo confronto vigente.
O instrumental, ainda que timidamente, já demonstra algumas experimentações como: Andamentos e riffs lentos, solos mais compactos, passagens acústicas e os vocais vão por um caminho mais interpretativo e menos agudo, em alguns momentos. Desta forma, mesmo sem inovar drasticamente dentro do Power Metal com texturas sinfônicas, o Dragonland consegue oferecer uma sonoridade divertida que pode agradar aos apreciadores das trilhas sonoras de filmes e jogos estilo capa e espada.
Alguns dos momentos mais divertidos presentes no trabalho são de responsabilidade das canções: " Majesty Of The Mithrill Mountains"; "Through Elven Woods And Dwarven Mines"; "Holy War" e "Forever Walking Alone"
Dragonland- Holy War
2002/ Black Lotus Records
Faixas:
1) Hundred Years Have Passed
2) Majesty Of The Mithrill Mountains
3) Through Elven Woods And Dwarven Mines
4) Holy War
5) Calm Before The Storm
6) Return To The Ivory Plains
7) Forever Walking Alone
8) Blazing Hate
9) A Thousand Points Of Light
10) One With All
11) The NeverEnding Story (Cover Limah)
12) Allemande (Cover Johann Sebastian Bach)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Iron Maiden vem ao Brasil em outubro de 2026, diz jornalista
O primeiro supergrupo de rock da história, segundo jornalista Sérgio Martins
A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo Corey Taylor do Slipknot
A opinião de Ronnie James Dio sobre Bruce Dickinson e o Iron Maiden
O baterista que parecia inatingível para Neil Peart; "muito além do meu alcance"
Guns N' Roses teve o maior público do ano em shows no Allianz Parque
Ouça "Body Down", primeira música do projeto Stanley Simmons
Megadeth anuncia show em país onde nunca tocou
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
Régis Tadeu explica o que está por trás da aposentadoria do Whitesnake
Regis Tadeu esculhamba "Atlas" e "Nothin", as duas músicas "novas" do Guns N' Roses
Os dois bateristas que George Martin dizia que Ringo Starr não conseguiria igualar
Será mesmo que Max Cavalera está "patinando no Roots"?
Avenged Sevenfold lança single inédito para o novo jogo da franquia Call of Duty
Graspop Metal Meeting terá 128 bandas em 4 dias de shows na edição de 2026 do festival
Simone Tebet, a banda brasileira e a lenda do rock que fazem a cabeça da senadora
A única música do Iron Maiden que Rafael Bittencourt não gosta
John Lennon sobre encontro com Brigitte Bardot: "Foi horrível - pior que conhecer Elvis!"


"Rebirth", o maior sucesso da carreira do Angra, que será homenageado em show de reunião
"Ascension" mantém Paradise Lost como a maior e mais relevante banda de gothic/doom metal
Trio punk feminino Agravo estreia muito bem em seu EP "Persona Non Grata"
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Clássicos imortais: os 30 anos de Rust In Peace, uma das poucas unanimidades do metal



