Hellish War: 10 álbuns que marcaram Daniel Job
Por Eliton Tomasi
Fonte: SOM DO DARMA
Postado em 08 de dezembro de 2013
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Daniel Job, guitarrista do HELLISH WAR, listou e comentou os 10 discos que marcaram não só sua carreira como músico, mas também como fã de rock/metal. Confira.
Ramones – "Ramones"
Quando eu tinha uns nove anos ganhei um walkman em uma viagem em família para a Argentina. Nessa mesma viagem comprei esse disco em K7, foi o meu primeiro contato com o Rock. Passava o dia todo com o walkman ouvindo esse disco, a partir de então comecei a comprar todos os K7 do Ramones que via pela frente e me tornei um grande fã da banda.
Pink Floyd – "The Wall"
"The Wall" é uma obra completa. Ouvi a primeira vez quando tinha doze anos, era um vinil triplo que peguei emprestado de um tio. Foi o primeiro disco conceitual que escutei e chamou-me muito a atenção o fato de se contar uma grande história, em um álbum inteiro, através de pequenas histórias contadas e conectadas faixa-a-faixa. Tive a sensação que estava assistindo a um filme. Outro ponto que chamou muito a minha atenção nesse disco foram os solos de David Gilmour. Alguns desses estão entre os meus solos preferidos de todos os tempos.
Motörhead – "Orgasmatron"
Esse disco me marcou muito, pois foi o primeiro vinil que eu comprei. Passava horas escutando-o e apreciando a capa. Foi através dele que se iniciou minha paixão pelo Motörhead. Tenho guardado até hoje.
Iron Maiden – "Live After Death"
Esse disco realmente mudou minha vida e contribuiu muito para determinação do meu estilo de música favorito: heavy metal clássico. Foi assistindo ao VHS desse show que decidi que queria tocar guitarra e formar uma banda de heavy metal.
Metallica – "Kill ’Em All"
Esse álbum foi uma grande inspiração quando formei a minha primeira banda. A gravação crua, as fotos dos caras com cara de moleque e a paixão com que faziam tudo isso, combinavam muito com o que eu vivia na época que ouvi esse disco. "Kill ’Em All" me traz ótimas recordações. Ainda hoje, quando o ouço, me empolgo como antigamente.
Black Sabbath – "Heaven And Hell"
"Heaven and Hell" foi um disco que me marcou muito, pois me apresentou ao melhor vocalista de metal de todos os tempos: Ronnie James DIO! Em minha opinião DIO era o que faltava para o Black Sabbath se tornar uma das bandas mais completas e poderosas do gênero. Pela primeira vez as linhas de voz não eram simplesmente uma cópia dos riffs do mestre Iommi, tinham criatividade, vida e não eram previsíveis. Com certeza um dos grandes clássicos de todos os tempos.
Dio – "Holy Diver"
Até hoje quando ouço esse disco fico impressionado com a performance de DIO. No auge da sua voz ele conseguiu lançar sua carreira solo com um disco perfeito. Músicas, letras, capa e músicos excelentes. Além da voz poderosa de DIO, os solos de Vivian Campbell são sensacionais. Esse disco conseguiu me influenciar como amante de heavy metal, guitarrista e compositor.
Ozzy Osbourne – "Randy Rhoads Tribute"
Esse disco foi uma das minhas maiores influências como guitarrista. Aprendi muito com ele. Foi o responsável por despertar o meu lado virtuoso, mas também me ensinou a importância das melodias nos solos e dos arranjos nos momentos certos. Foi ouvindo Randy Rhoads ao vivo que enxerguei um novo horizonte para os limites do instrumento. Lembro que gastei muitas horas tirando todas as músicas, solos e arranjos desse disco, foi a primeira influência que realmente me fez querer atingir um nível mais alto como guitarrista.
Yngwie Malmsteen – "Rising Force"
Quando achei que nada mais pudesse me impressionar, ouvi esse álbum e fiquei pasmo. Nunca tinha ouvido nada parecido, aquilo realmente me impressionou e foi então que aprendi que não há limites para o talento, criatividade e capacidade do ser humano. Como guitarrista esse disco foi um divisor de águas. Yngwie Malmsteen me abriu os olhos para um novo universo musical. Aprendi a apreciar música instrumental, aliar técnica com musicalidade, composição, performance no palco, etc. Com certeza a minha maior influência como guitarrista e compositor.
Accept – "Blood of the Nations"
Fiz questão de incluir esse disco nessa lista, pois esse foi o último álbum que me marcou. Sou muito fã do Accept e do UDO e contra todas as minhas expectativas esse disco me surpreendeu positivamente. Fazia muitos anos que eu não escutava um disco de heavy metal puro tão bom quanto este. O novo vocalista fez um trabalho brilhante nesse disco, nem lembrei que o UDO já fez parte dessa banda. Mas o que mais me marcou foi renovar a esperança de que bandas que lançaram grandes clássicos no passado ainda possam fazer isso nos dias de hoje.
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Álbuns que Marcaram
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