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A História Impopular dos Rolling Stones - Parte 25 - Mick Taylor

Por Márcio Ribeiro
Postado em 01 de janeiro de 2000

Com seu novo guitarrista, Mick Taylor, os Rolling Stones começam toda uma nova trajetória. Esta é uma banda consideravelmente diferente daquela criada por Brian Jones em 1962. Liderados agora por Mick Jagger, passam a trilhar uma longa jornada. De uma banda que dava lucro para todos os que investiam nela, mas não para os seus integrantes, tornam-se um dínamo de rock que faz escola em organização de suas excursões e, mais importantemente, de suas finanças. Tudo isto sem perder a imagem de meninos maus que fora criado em torno deles e que tão bem souberam viver.

Igualmente, este Livro 2 é consideravelmente diferente do Livro 1, uma vez que o primeiro se preocupou em mostrar paralelamente a crescente popularidade do blues e rhythm & blues na Europa e América apresentado pelos Rolling Stones, e o lento despertar da massa jovem para o fato de que, naquele tempo da nossa história, eram maioria e podiam, como deveriam, ter voz ativa na escolha de como viver suas vidas. É o que se convencionou chamar de ‘A Contra Cultura.’ Ou seja, os jovens renegam a estruturação social que herdariam em prol de uma nova criada à base de imaginação, onde tudo era possível desde que se desejasse.

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Não muito depois do auge do ácido lisergico, também conhecido como LSD, criou-se uma ânsia por explorar mais e mais drogas químicas na esperança da auto descoberta ou algo parecido com o que imaginavam ser o nirvana. Infelizmente as realidades quanto a dependência química passam a tomar conta e dominar as aspirações políticas da massa supostamente engajada e ‘hip’. A trindade sexo, drogas e rock’n’roll se infiltra e fica então enraizada no consciente coletivo. O movimento jovem e toda a concepção de uma autêntica contra-cultura passam a fazer uma curva decrecente. Até 1975, o hippie passa a ser coisa do passado.

Assim, como não poderia deixar de ser, a história que contamos fala desta fase dos Rolling Stones onde drogas, sexo e rock ‘n’ roll será muito mais do que um slogan. Será de verdade praticada como um modo de vida. Este e os textos a seguir não tem nenhuma intenção de ser uma apologia pró narcóticos e nem devem ser vistos como tal. Muito pelo contrário. Será oferecida uma somatória de várias histórias, que geralmente são encontradas fracionadas em fontes diversas. Se há alguma moral a ser encontrada aqui, será a noção de que neste mundo, o dinheiro realmente compra tudo. Menos a redenção.

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Pedras Que Rolam Não Criam Limo - A História Impopular dos Rolling Stones

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Sobre Márcio Ribeiro

Nascido no ano do rato. Era o inicio dos anos sessenta e quem tirou jovens como ele do eixo samba e bossa nova foi Roberto Carlos. O nosso Elvis levou o rock nacional à televisão abrindo as portas para um estilo musical estrangeiro em um país ufanista, prepotente e que acabaria tomado por um golpe militar. Com oito anos, já era maluco por Monkees, Beatles, Archies e temas de desenhos animados em geral. Hoje evita açúcar no seu rock embora clássicos sempre sejam clássicos.
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