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Paolo Bruno: os álbuns que marcaram o criador do Thy Light

Por Emanuel Seagal
Fonte: Paolo Bruno
Postado em 06 de maio de 2020

Paolo Bruno é o músico responsável pelo THY LIGHT, banda brasileira de depressive black metal que com sua demo, "Suici.De.pression", ganhou inúmeros fãs ao redor do mundo e entrou para a lista dos mais importantes nomes do gênero. Além de sua passagem pelo DESDOMINUS, veterano nome do metal extremo paulista, Paolo, que vive há alguns anos na Escócia, é o guitarrista de shows de outra banda de um músico só, o SAOR.

Thy Light: fugindo dos clichês do "depressive black metal"

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Confira abaixo os primeiros contatos de Paolo Bruno com a música e os álbuns que marcaram sua vida.

Meu primeiro contato com a música foi ainda quando bebê através de minha mãe e meu avô materno. Meu avô tocava órgão e violão e possuia uma coleção imensa de discos de vinil de música erudita, o que considero minha herança material mais preciosa e me lembro de passar horas e horas deitado com ele no sofá da sala ouvindo Verdi, Stravinsky, Beethoven, Bach, Chopin, Vivaldi, Mozart, Liszt entre outros. Minha mãe costumava colocar músicas para tocar para que eu pudesse dormir e isso basicamente englobava Kiss, Bon Jovi, U2, Phil Collins mas acho que o ponto crucial foi quando eu tinha entre 3 e 4 anos de idade o que me leva ao primeiro disco da lista abaixo:

Metallica - "Black Album"

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Eu nasci em 1987 e tive contato com o "Black Album" pouco tempo após seu lançamento. Na época que ainda fitas K7, aquelas que vinham com as capinhas originais tipo encartes de CD, não era apenas um ítem "cool" de colecionador. O sentimento que esse disco me traz até hoje é praticamente indescritível mas eu posso tentar colocar isso em palavras mesmo sabendo que não serão suficientes para descrever. Eu me lembro que o vocal do James Hetfield, comparado a tudo o que eu ouvia soava como um vocal gutural. Aquela capa totalmente preta ilustrava, e ainda ilustra, perfeitamente o sentimento que é ouvir aquele disco. Peso e melodias na medida certa, e uma produção tão obscura que até os dias de hoje continua a ser a minha favorita. Mesmo com toda a tecnologia disponível, creio ser improvável um disco ser lançado com uma produção tão magnífica e imersiva quanto o Black Album. Destaque para "Nothing Else Matters" e "The Unforgiven", que já me cativavam pelo clima depressivo e instrospectivo.

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King Diamond - "The Graveyard"

Sem sombra de dúvidas o album mais importante da minha vida. Quando esse disco saiu eu tinha por volta de 8 anos de idade e ele foi o divisor de águas e o portal para minha entrada no mundo do metal extremo. Nessa época ter um toca CDs era luxo que apenas famílias com mais grana poderiam ter e por esse motivo, possuindo dois toca discos com tape decks, eu e um amigo costumávamos alugar CDs na locadora e gravar em fitas K7 na casa dele, já que ele possuia um toca CDs. Me lembro como se fosse hoje a primeira vez que ouvi a "Up From the Grave", era um misto de apreenção mas ao mesmo tempo sedução pelo clima mórbido e sombrio, sentimento que me guiou para mergulhar de vez nesse mundo. A gente mal sabia falar Português, quanto mais Inglês nessa época, mas me lembro de um japonês que morava no mesmo bairro, um cara que já era uns 10 anos mais velho do que nós, explicando pra gente que o disco se tratava da história da menina Lucy que era sequestrada e enterrada. Até aquele momento, pra mim a palavra Lucy fazia alguma referência a Lúcifer, mas descobrir que as obras do Rei se tratavam de histórias me fez se apaixonar ainda mais por seu trabalho. Sem dúvidas um dos meus artistas favoritos até os dias de hoje, seja pelo King Diamond ou Mercyful Fate.

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Amen Corner - "Jachol Ve Tehila"

Minha porta de entrada no Black Metal. Um dia andando pela cidade passei em frente à casa de um amigo de infância e ele estava sentado na calçada ouvindo esse disco. Parei pra conversar com ele e perguntei o que era. Felizmente fui pra casa com a fita K7 do mesmo e simplesmente não conseguia ouvir outra coisa durante semanas. As melodias de guitarra juntamente com os teclados me cativaram desde o começo e ali começou meu aprofundamento no metal negro. Eu acredito que esse disco, junto com outro que citarei abaixo, foram as sementes para a criação do Thy Light. O clima arrastado e melancólico que está presente, junto com a atmosfera sombria e desesperadora sempre soavam como um preenchimento para um vazio interno e ao ouvir essas obras parecia que aquele "nó na garganta" se esvaia, pelo menos por um momento. Posso dizer também que grande parte das idéias de bateria que criei para o Thy Light foram inspiradas pelas levadas desse disco, principalmente a forma em que as acentuações na caixa acontecem randomicamente e muitas vezes em contra-tempo.

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Tristania - "Widow's Weeds"

Esse foi o meu primeiro contato com o vocal gutural ao entrar em uma extinta lojas de discos que havia em minha cidade chamada Rock Sound. Como essa loja ficava próxima à escola, eu sempre passava por lá ao terminar os estudos, embora não tivesse dinheiro para comprar nada, passa horas olhando as camisetas e capas de discos e admirando suas artes enquanto ouvia a trilha sonora disponibilizada pelo dono da loja. Lembro de perguntar pra ele "que maravilha é essa que está ouvindo" e ele levantar esse disco e me mostrar a capa. Posteriormente descobri que um amigo possuia o CD e pedi para gravar uma fita K7 do mesmo, porém, após alguns meses apareceu um toca CDs em casa e consegui esse disco em CD assim como o "The Graveyard" que veio um pouco antes. Eu passei mais de 15 anos de minha vida ouvindo esse disco em todos os dias nublados e chuvosos enquanto ainda vivia no Brasil. Ao me mudar para a Escócia essa pratica perdeu sua essência uma vez que aqui chove ou está nublado 99% do tempo hahaha.

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Burzum - "Hvis Lyset Tar Oss"

O resgate. Esse disco foi o responsável pela consolidação da forma em que eu acreditava que o Black Metal deveria soar uma vez que meu primeiro contato com ele foi através de algo nessa linha, melancólico, lento e depressivo como o disco citado do Amen Corner. Lembro que quando tive contato com esse disco, o Black Metal estava em alta com Marduk, Dark Funeral e mesmo no Brasil as bandas já começavam a dar sinais de que entrariam nessa disputa por quem toca mais rápido, o que embora eu apreciasse, estava ficando saturado e ter o contato com esse disco do Burzum nesse momento foi revigorante.

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The Offspring - "Smash"

Esse disco veio em uma época em que também tive contato com o "Nevermind" do Nirvana, "New America" do Bad Religion, Gritando HxCx e também o "The Battle of Los Angeles" do Rage Against The Machine. Como eu andava muito de skate quando moleque, era difícil uma trilha sonora que pudesse agradar a todos e esse foi o meio termo que possuíamos. Discos que ainda figuram entre os meus favoritos. Destaquei o The Offspring por ser uma de minhas bandas favoritas do estilo.

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Dimmu Borgir - "For All Tid"

Como brinco as vezes com amigos deturpando uma frase de Nietszche, "Sem teclados o Black Metal seria um erro". Embora seja apenas uma brincadeira já que aprecio as mais diversas variações do estilo, sempre o teclado foi um elemento me que cativou pela atmosfera sombria que trazia para a música. A primeira vez que tive contato com o Dimmu Borgir, essa atmosfera junto com a musicalidade da banda foi apaixonante. A época desse contato foi uma época de ouro que me trouxe outras obras primas que mereceriam menções honrosas já que resumir uma vida completa imersa no metal em apenas 10 ou menos discos é uma tortura.

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Yngwie Malmsteen - "Live at Budokan"

Esse contato não foi bem através de um disco mas sim de uma fita VHS que um professor de guitarra que tive me apresentou. Embora eu tenha feito apenas 6 meses de aula, durante esse tempo ele me bombardeou com discos como Vinnie Moore - "The Mind's Eye", Symphony X - "The Divine Wings of Tragedy", Michael Angelo - "No Boundaries", Racer X - "Technical Difficulties" e tudo isso abriu minha mente, e ouvidos, considerávelmente para esse mundo mais virtuoso. Eu passei anos de minha vida assistindo esse VHS, em uma época em que YouTube não existia, isso era um passatempo indispensável. Malmsteen, Mike Vescera, Mike Terrana, aquele time me encantava e até hoje é minha formação favorita da banda, uma pena que tenha se resumido ao "Seventh Sign" (meu disco favorito) e o "Magnum Opus". A partir dessa época aprendi o que seria uma escala menor harmônica.

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Dreamstate - "When Shadows Fall"

Esse foi o primeiro disco que gravei com metrônomo em minha vida. Um dos maiores desafios que tive como adolescente e sem dúvidas um dos que me trouxe mais evolução. Em uma época que tocava apenas por sentimento e prazer, entrar em uma banda de Heavy Metal com músicos que realmente estudavam música enquanto eu tocava praticamente de ouvido, foi um desafio e tanto. De qualquer forma essa experiência me ajudou a evoluir muito e ouvir outras coisas que anteriormente eu não tinha o ouvido treinado o suficiente para digerir e acabava descartando por ignorância. Embora eu não costome gostar e ouvir nada que eu tenha feito parte ou tenha criado, eu escuto esse disco com uma certa frequência e admiro demais as composições e sonoridade do mesmo. Embora a produção não seja das melhores, cada vez que escuto esse disco a nostalgia e vontade de reviver aquela época me arrebata. Se você gosta de Blind Guardian, Sentenced, Nevermore e Death, talvez vá gostar desse disco que é fortemente influenciado por essas bandas.

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Bethlehem - "Dictius Te Necare"

Quando todo desespero e agonia se consolidou em forma de música. Esse disco teve um impacto tremendo em minha vida. As guitarras cortantes, o clima atormetador e os gritos de dor e sofrimento são únicos e mesmo que outras bandas tentassem reproduzir aquilo, é algo impossível. Esse disco influenciou muito em minha forma de compor e também me mostrou que era possível fazer isso com sua essência sem deixar o cérebro influenciar muito no resultado final.

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Álbuns que Marcaram

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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