A bizarra teoria de conspiração de que John Lennon foi morto por Stephen King

Ao longo das décadas, muitos já disseram que Jimi Hendrix foi assassinado pelo governo dos Estados Unidos. Muitos também já disseram que Elvis Presley e Jim Morrison forjaram a morte para viver na paz do anonimato em outro lugar com outra identidade. No entanto, não há no rock teoria de conspiração mais popular do que a de que Paul McCartney morreu nos anos 60, tendo sido secretamente substituído nos Beatles por um sósia.

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No entanto, essas estão longe de ser as únicas teorias de conspiração no rock — que sempre foi um terreno fértil para fãs com mais imaginação e paranoia do que apreço aos fatos. Uma teoria menos difundida é a de que John Lennon teria sido assassinado a tiros não pelo doentio fã Mark Chapman, mas por Stephen King — o escritor de terror, autor de obras como O Chamado e IT.

Conforme publicado pela Far Out Magazine, certa vez a New York Magazine publicou em 2013 uma matéria onde dizia que Lennon foi morto "por ordens de Richard Nixon e Ronald Reagan, se comunicando com o então desconhecido escritor através de revistas. (Quando King foi atropelado por um carro em 1999, tudo fazia parte do plano para encobrir)."

Acima da manchete, a matéria trazia fotos de Chapman e King lado a lado. Ambos possuíam alguma semelhança, principalmente pelo cabelo preto curto e óculos de armação grossa, mas nada pudesse dar um mínino de credibilidade à teoria.

Para o teorista da conspiração Steven Lightfoot, Raegan e Nixon queriam o ex-beatle morto por seus públicos e notórios posicionamentos anti-guerra.

John Lennon foi assassinado em 8 de dezembro de 1980, do lado de fora de seu apartamento, em Nova York. O fato é que seu algoz foi Mark David Chapman, um fã obcecado que premeditou o crime e havia esperado no local o dia inteiro. Quando John e Yoko finalmente voltaram para casa, Chapman se aproximou e pediu um autógrafo. Após ter seu pedido atendido, ele sacou uma arma e disparou cinco vezes contra Lennon, pelas costas. Embora socorrido às pressas, o músico não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.

Chapman foi preso no local do crime e confessou o assassinato, alegando ter sido motivado pela inveja. Ele foi condenado a prisão perpétua.

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