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Regis Tadeu esculhamba "Atlas" e "Nothin", as duas músicas "novas" do Guns N' Roses
Gene Simmons (Kiss) falará no Senado em apoio à remuneração justa de artistas
O melhor vocalista da história da era moderna, segundo Phil Anselmo
A melhor música que David Ellefson ouviu em 2016, segundo o próprio
O período da carreira do Black Sabbath que Tony Iommi considera caótico e frustrante
Como Pete Townshend "salvou" o AC/DC, talvez sem nem saber que estava no meio do rolo
O baterista que parecia inatingível para Neil Peart; "muito além do meu alcance"
O show do Pink Floyd em que Roger Waters não sabia o que dizer, mas emocionou a plateia
As mortes de rockstars de 2020 a 2025 que mais doeram na alma, segundo Gastão
Lemmy e a inusitada gentileza com Kinder Ovos ao receber Fernanda Lira no camarim
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Kreator divulga "Satanic Anarchy", faixa de seu próximo disco
Os melhores álbuns de metal e hard rock em 2025, segundo o Consequence
José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
Mais matérias de Zé Elias.
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