RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Os melhores álbuns de 40 anos atrás, segundo a Kerrang!

Os três solos de guitarra no Metallica que são motivo de orgulho para Kirk Hammett

John Lennon, dos Beatles, era um dos heróis de Joey Ramone

Black Sabbath ganha mural grafitado em sua homenagem e Geezer Butler reage

Cinco músicas de bandas de Heavy Metal que exploram a vastidão do cosmos

Ex-vocalista do Pantera conta como soube do assassinato de Dimebag Darrell

Os melhores riffs de todos os tempos, na opinião do guitarrista Zakk Wylde

A primeira banda prog que deixou Phil Collins de queixo caído; "Nada igual na época"

O elogio de Júnior, ex-jogador do Flamengo, a um disco de Renato Russo

Deep Purple anuncia box-set super deluxe de "Made in Japan"

Rob Halford cortou relações com músicos do Judas Priest quando deixou a banda em 1993

Para Andre Matos, Shaman poderia ser maior que o Angra

Cinco datas que ficaram marcadas para sempre na história do Metallica

O almoço que mudou tudo para o Black Sabbath; "Todo mundo pirou"

Regis Tadeu comenta o problema das letras de Renato Russo; "poeta de cursinho pré-vestibular"


Stamp

Freddie Mercury: "Somebody to Love" era difícil de executar em um show

Por Zé Elias
Postado em 02 de maio de 2021

Algumas canções do QUEEN não eram fáceis de tocar ao vivo devido à produção elaborada e sofisticada na sala de gravação. Houve uma, em particular, que colocava o vocalista da banda britânica Freddie Mercury em dificuldades, segundo ele mesmo.

Queen - Mais Novidades

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

No livro 'Freddie Mercury: A Life, in His Own Words', o músico, que faleceu em 24 de novembro de 1991, explicou detalhadamente como as canções do Queen em concerto frequentemente não soavam como no álbum. Tomou como exemplo de canção difícil de tocar ao vivo, por razões puramente técnicas, "Somebody to Love" (lançada no quinto álbum em 1976, A Day at the Races).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

"Canções como 'Bohemian Rhapsody' e 'Somebody to Love' são muito produzidas. Muito, muito orientadas para o vocal. É por isso que 'Somebody to Love' é terrível para cantar ao vivo, é verdadeiramente enervante. A primeira vez que cantamos essa música ao vivo, fizemos muito rapidamente porque queríamos terminá-la logo. Músicas assim precisam ser arranjadas de maneira diferente para um show."

Mercury disse que era impossível recriar aquela música ao vivo: "Muitas das pessoas que compram nossos discos são ligadas o suficiente para perceber que, para todos os vocais, somos apenas nós quatro. Portanto, sabem que não podemos absolutamente recriar o coro original de 160 músicos no palco, não importa o quanto tentemos. O mais importante para mim é que a atmosfera da música seja transmitida no palco."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Compare a versão de estúdio com uma performance ao vivo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

"Somebody to Love", escrita por Freddie Mercury, alcançou nos Estados Unidos o décimo sexto lugar na parada de singles. Portanto não foi um grande sucesso, mas teve um desempenho melhor do que outros grandes clássicos do Queen como "Don't Stop Me Now", "Under Pressure" e "I Want to Break Free". O álbum que inclui a música, A Day at the Races, chegou à parada em segundo lugar. Em sua terra natal, a Inglaterra, foi muito melhor: o single atingiu o segundo lugar e o álbum ficou em primeiro.

FONTE: Rockol.it
https://www.rockol.it/news-721871/freddie-mercury-queen-somebody-to-love-concerto-video

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Zé Elias

José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
Mais matérias de Zé Elias.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS