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Ozzy Osbourne: "gostaria de ser levado a sério"

Por Zé Elias
Fonte: Blabbermouth
Postado em 22 de novembro de 2007

George Varga, do jornal americano San Diego Union-Tribune, realizou em novembro de 2007 uma entrevista com OZZY OSBOURNE, que, dentre outras coisas, comentou sobre sua relação com drogas.

Em relação a abuso de drogas e afins:

"Eu não bebo nem uso drogas hoje em dia. Nem fumo cigarros; estive num centro de reabilitação com caras que podem perder o paladar, mas não conseguem largar o cigarro. Alguém perguntou-me, 'o que você teria feito se não pudesse realizar o novo álbum sem álcool ou drogas?' Eu suponho que então seria hora para eu dar isso por encerrado. Mas uma pessoa da equipe do programa de recuperação disse: 'Ozzy tem o peso dos anos nas costas. Não é pecado pedir ajuda.' Mesmo se eu não bebo, a doença do vício ainda está presente; eu tenho meu livro ’12 passos para a recuperação’ na minha frente, todo dia".

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Sobre sua segunda esposa e gerente, Sharon:

"Amo minha esposa mais do que qualquer coisa. Eu não estaria na posição em que estou sem ela. Ela é a melhor pessoa no mundo, sem discussão. Porque uma vez que ela resolva partir, será uma m..."

Sobre não ser mais um errante, agora que está num bom caminho:

"Mesmo pessoas que andam na linha não são felizes toda hora. Mesmo elas têm um dia ruim ou um motivo pra estar mal. Mas o que me deixa de saco cheio, bem.... Eu tenho estado sóbrio há algum tempo, e agora quero que me levem a sério. Porque eu costumava ser um pedaço de carne babada no chão. E agora eu saí dessa, quero que me levem a sério. Eu tenho um terapeuta que diz: 'Faça as contas. Quantos anos você teve de vício?’ Eu respondo: 'A maior parte de minha vida.' E em seguida: 'Há quanto tempo está de cara limpa? Pessoas não mudam do nada, você tem que trabalhar pra isso.’"

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Sobre seu legado futuro:

"Eu quero ser lembrado como um herói, um cara que trabalhou, não porque arranquei a cabeça de um pássaro, ou o que quer que seja assim. No ano que vem, farei meu 40º aniversário como músico profissional. Eu me recordo quando o primeiro álbum do Black Sabbath saiu (em 1970), pensei: 'Este será bom por alguns anos; eu conseguirei algumas cervejas e um pouco de drogas.’ Número um, eu não sei como estou vivo. Número dois, eu não sei".

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Sobre Zé Elias

José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
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