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Deep Purple: "estabilidade fez a banda renascer"

Por
Fonte: Deep Purple - Site Oficial
Postado em 22 de novembro de 2007

Uma nova entrevista com Ian Gillan, do DEEP PURPLE, está disponível no site oficial da banda e nela o vocalista comenta, dentre outras coisas, sua experiência de cantar com Luciano Pavarotti.

Deeppurple.org: A banda está há 12 anos junta, tirando de lado a saída de Jon Lord. Esta estabilidade é uma mudança bem-vinda para o Deep Purple, concorda? Especialmente para os fãs mais antigos...

Gillan: "É uma mudança bem-vinda para nós, também (risos). Devo dizer a você que nada é mais desagradável na minha vida que ter o estômago revirando por causa de estar nervoso, pensando 'que diabos irá acontecer hoje?' Você nunca está seguro. Saber o que esperar dos parceiros que você quer bem e respeita profissionalmente, e encarar o palco ao mesmo tempo em que respeita o que cada um dos outros está fazendo, é o melhor dos sentimentos. Esta estabilidade fez o Deep Purple renascer".

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Deeppurple.org: Como foi sua experiência de cantar com Luciano Pavarotti?

Gillan: "Maravilhosa! Dá pra se imaginar cantando 'Nessa Dorma' com Luciano Pavarotti, o maestro? É inacreditável. Ele é um homem muito generoso. Muito gentil e… Ele era… (risos). Bem, ele disse: 'Você quer cantar o quê!?!? Tá maluco?' (risos)"

Deeppurple.org: Ele disse mesmo isso a você?

Gillan: "(rindo) Sim! Alguns dizem que ele é louco, outros, que é gênio. Eu penso que ele é um verdadeiro gênio. É um cara muito legal, e gosta de ajudar. E faz tudo com alto astral. É claro que ele entende, e eu também: ele não é um cantor de rock, e eu não sou um cantor de ópera. O fato é que fazemos isso por caridade e beneficência. É como quando eu jogo futebol. Não sou um jogador profissional, mas adoro jogar com o meu herói e ídolo George Best por razão de caridade ou algo assim. Foi então para arrecadar dinheiro para crianças do Afeganistão e do Iraque, fizemos isso duas vezes. Foi uma experiência espetacular. Penso que 'Nessa Dorma' é a melhor balada de Rock que nunca foi gravada como tal".

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Deeppurple.org: Seu último DVD, "Highway Star", é um fantástico filme-documentário sobre Rock. Como foi resumir 40 anos de carreira em apenas seis horas? Foi fácil?

Gillan: "Realmente não. Eu creio que o crédito deve ser dado para os produtores, pois fizeram um trabalho brilhante. O que eles selecionaram é relevante, pois não fizeram o trabalho como fãs. Penso que eles olharam com um interesse humanista. É por aí que vai a coisa. Foi feito para ser um documentário de TV. Acredito que foi esse o critério que adotaram, e está ótimo assim".

Deeppurple.org: Acredito que um dos melhores momentos é quando Ian Paice (baterista) diz: "A banda deve proteger o cantor."

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Gillan: (risos)

Deeppurple.org: A voz de uma banda não é substituída tão facilmente quanto os instrumentos...

Gillan: "Eu sei, mas... A gente não entende essas coisas quando é jovem. Eu não entendia isso, e ele também não, e... (suspiro) Não há nada que substitua a experiência. Ninguém gosta de ser colocado de lado. O que digo sobre Ritchie (Blackmore) é que ele não foi daquele jeito apenas comigo, mas com todo mundo. Foi assim no Rainbow. Ele tem uma tendência dominadora, essa é sua personalidade. Ele quer dominar a situação. É por isso que, com exceção dos primeiros tempos, nossa relação nunca foi boa. Você pode até exercer liderança sobre mim, pode até me oferecer apenas cenouras e ainda assim farei qualquer coisa por você. Mas não gosto de ser colocado de lado. Acho que é da natureza humana, você sabe".

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Sobre Zé Elias

José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
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