RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

"Não tenho medo de morrer": Vivian Campbell fala sobre viver há 12 anos com câncer

O disco que mudou a história do heavy metal, mas Ozzy achou "bagunçado demais"

Os 100 melhores álbuns dos anos 1970 segundo a Classic Rock

Os 7 shows de rock que Regis Tadeu aprovou no 1º fim de semana do The Town

Para Dave Mustaine, "Dystopia" lembra o Megadeth da era "Rust in Peace"

David Ellefson diz que forças externas o afastaram de Dave Mustaine

O rockstar que ficou "desapontado" com seu show na despedida do Black Sabbath

Engenheiros do Hawaii - a curiosa virada de bateria de "Terra de Gigantes"

Bruce Dickinson aponta a característica que havia em comum entre Andre Matos e Chris Cornell

O curioso teste "telefônico" que Joey Belladonna fez para entrar no Anthrax

A banda que resolveu simplificar as coisas e acabou criando um clássico do metal extremo

O show de rock no The Town que Regis Tadeu detonou

A pior coisa que já falaram sobre o Dream Theater, segundo James LaBrie

A picaretagem que Bon Jovi fez para diminuir rombo no cofre, segundo Regis Tadeu

Guitarrista do Savatage e ex-Megadeth foi sondado por Ozzy para substituir Jake E. Lee


70000TonsOfMetal

Deep Purple: "amo estar numa banda", diz Glover

Por
Fonte: Blabbermouth
Postado em 10 de dezembro de 2007

Roger Glover, baixista do DEEP PURPLE, foi entrevistado em 2007 pelo site Jambase.com, onde comentou sobre seu prazer em estar numa banda.

Jambase.com: Quem acompanha o Deep Purple ao longo dos anos encontra uma complicada árvore genealógica. Em que medida você acredita que isso afeta a música? Há um núcleo no repertório que vocês provavelmente sempre irão tocar, não importa quem esteja na banda. Na formação atual, o que se pensa sobre isso?

Glover: "Estamos indo bem, e isso desde a vinda do Steve (Morse, guitarrista), há 14 ou 15 anos. Tem sido uma banda relativamente feliz. Não que não tenhamos diferenças ou brigas. Pode pegar cinco pessoas quaisquer e colocá-las juntas, haverá discussões. Não são discussões que acabam com a banda, mas sim por alguma coisa em que a gente acredita. Você tem que defender o seu, certo? Mas tem sido uma formação satisfatória, nesse sentido. Satisfação pode significar acomodação, mas não é o caso. Há uma obsessão na banda que vem do fato de que, quando Ritchie (Blackmore) saiu, estávamos determinados a continuar. E é uma determinação muito forte. Penso que isso se deve aos anos ruins com ele, final dos 80 e começo dos 90. Queríamos não dar a ele uma vitória moral, não queríamos nos curvar. Nos sentíamos muito fortes em relação a isso. Joe Satriani (que substituiu emergencialmente Blackmore em novembro de 93, ficando até o verão de 94) deu conta do recado e nos deu esperança de que havia vida após Ritchie. E houve, com Steve Morse."

Deep Purple - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

"Anos atrás, eu falava com alguém famoso (não quero dizer quem é) sobre a idéia de ser uma banda em que todo mundo fosse igual e falasse o que pensasse, trouxesse idéias sem medo de ser ironizado ou rejeitado. Eu sempre pensava que deveria deixar o Deep Purple chegar a isso, porque eu queria desesperadamente isso. Eu amo fazer parte de uma banda. Não há nada como isso. Não gosto da idéia de carreira solo. Só sendo parte de um time sinto-me satisfeito. Quando Steve veio, isso se concretizou. Nós estávamos sentados em círculo, todos com idéias, e decidimos dividir o crédito das composições, não importando de quem fosse a idéia – algo que não acontecia desde o começo dos anos 70. Olhávamos um para o outro e era pura alegria. É por isso que ‘Purpendicular’ (1996) é um dos meus favoritos, não necessariamente pela música, mas pelo momento."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Jambase.com: Nunca pensaram em simplesmente aposentar "Smoke on the Water?"

Glover: "É uma coisa realmente mágica. A banda começou como sendo basicamente voltada para música. A coisa toda era música feita por bons músicos. Quando eu entrei, era o pior baixista que eles poderiam ter encontrado, porque não estava no nível musical de Ritchie, Jon Lord e Ian Paice. Eu nunca havia ouvido algo como aquilo. Eu vim da escola velha, em que você pega a guitarra, aprende alguns acordes e talvez faz o seu caminho. Eles eram músicos no verdadeiro significado da palavra, e a banda sempre se pautou em música. Músicos de verdade tendem a tocar como jazzistas, e não como músicos de cabaré. Então cada noite com Jon e Ritchie seria sempre diferente. Eu vinha de um universo pop e pensava que eles estavam tocando errado. Mas depois, é claro, eu me toquei que eles improvisavam e se divertiam. Muito do esqueleto estrutural das músicas permanece o mesmo e as pessoas reconhecem. É isso que mantém a coisa viva. Eu encontro sempre algo diferente pra fazer em 'Smoke on the Water', 'Highway Star' e 'Lazy'. É algo que acontece, quero sempre tentar o que ainda não tentei."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Leia a entrevista completa em jambase.com.

Comente: Você acha que a banda deveria aposentar Smoke On The Water?

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Zé Elias

José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
Mais matérias de Zé Elias.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS