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Rock: afinal, ele morreu? Está morrendo?

Por
Postado em 20 de maio de 2017

O mercado do rock nunca parou. Artistas continuam aparecendo em todas as vertentes e provavelmente são na maioria até tecnicamente melhores do que os dos anos 1970 pra trás. Nesse ponto, a chama vai se mantendo acesa.

Mas como sugeriu o Rodrigo Contrera no artigo acima, há uma "morte lenta" que nos é imposta e que tem muito sentido. Vão sumindo os personagens que foram nossas referências na música. Sou de 1965 e comecei a acompanhar rock em 1979. Depois a cabeça foi aberta para o jazz, a erudita e algo da MPB. Dos anos 1990 pra cá, isso meio que deixou de acontecer; fui deixando de acompanhar com a mesma frequência e intensidade e, por conseguinte, deixando de ter tantas e tão fortes referências.

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Então eu poderia dizer que o rock está morrendo pra mim, apenas. Porém a minha percepção é de que essas figuras não foram apenas as grandes referências minhas, mas do gênero como um todo. Mesmo entre a molecada adolescente que vira "fã de carteirinha" e não apenas acompanhador de modismo, parece prevalecer uma preferência para os dinossauros. Não sei se é porque, a meu ver, já se vão uns 20 anos que não aparece nada de novidade no rock em termos de estilo. Minha memória diz que, nos anos 1980, vieram a new wave com Police, o metal mais agressivo com Metallica e outros, e que nos anos 1990 eu achei a banda Karmakanic diferente da média dos progs (o que aos poucos ela foi deixando de ser).

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Não há menosprezo meu quando falo disso, não há demérito por artistas como Chris Cornell e a geração grunge (que não me pareceu como estilo uma novidade, apenas uma retomada do hard setentista). Ele cantava "bagaraio"! E não é saudosismo. Há muita coisa que foi lançada, muita banda que apareceu, que eu curto muito - por exemplo, Pain of Salvation.

Só que, à medida em que a extinção dos dinossauros se aproxima, o que se insinua é que, em algumas décadas, a força do rock não será mais a mesma e talvez ele venha a ser, em termos culturais, um zumbi.

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Sobre Zé Elias

José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
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