RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

No início de carreira, Metallica era um "cover do Diamond Head"

Jéssica Di Falchi quebra silêncio e fala sobre boato de que vai entrar no Mastodon

A razão que levou Paulo Ricardo a nunca tocar ao vivo um de seus projetos de maior sucesso

Klaus Meine, do Scorpions, lamenta a perda de James Kottak; " É uma história muito triste"

O dia que centenas de coturnos de punks de SP foram embaralhados por tiras após dura

O comentário que deixou Brian Johnson arrasado quando ele gravou o "Back in Black", do AC/DC

O álbum que Jimmy Page considerou que "apenas metade" dele ficou legal

Ian Anderson relembra por que recusou convite para o Jethro Tull tocar no Woodstock

A canção do Deep Purple inspirada em duas canções de Jimi Hendrix

5 álbuns que marcaram a vida de Michael Amott (Arch Enemy)

Por que não havia cultura de "feat" no rock nacional anos 1980, segundo Paulo Ricardo

O pior solo gravado por Jimi Hendrix: "Repleto de firulas e exibicionismo que não emociona"

Os álbuns de rock que estão na coleção oficial de discos da Casa Branca nos EUA

O melhor álbum do Judas Priest, na opinião de Lars Ulrich

O grande erro do Pink Floyd no "Dark Side of the Moon", segundo o lendário Nick Mason


Stamp
Bangers Open Air

Discos pouco falados no mundo do rock: The House of Blue Light

Resenha - House of Blue Light - Deep Purple

Por Zé Elias
Postado em 21 de março de 2018

"Perfect strangers" significou mais do que um álbum; foi o marco do badalado retorno, após um hiato de oito anos, de uma das bandas de rock pesado mais populares e influentes dos anos 1970, cuja história não se fez apenas de discos e músicas relevantes para a época, mas também de inúmeras confusões e trocas de integrantes.

Deep Purple - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Lançado três anos depois (portanto, em 1987), "The house of blue light" chegou com outra aura. Outra, porque diferente da que envolveu seu antecessor, mas não era uma situação nova. Sucessor de um trabalho histórico e marcado pelos desentendimentos entre Ian Gillan e Ritchie Blackmore, o álbum até poderia por isso ter o título "Who do we think we are II". E tal qual o disco de 1973, está longe de ser ruim; porém, ficou obscurecido pelas circunstâncias.

Algumas das faixas caberiam sem surpresas no seu antecessor: "Bad attitude" (com uma intro de teclado marca registrada de Mr. Lord), "Mad dog", "Hard lovin' woman" e "Dead or alive". Só que outras sonoridades foram ressuscitadas da década anterior. "The unwritten law" tem uma condução de bateria não convencional, uma ideia semelhante à de "The mule". "Black or white" traz de volta a gaita. "The spanish archer" soa medieval como o Rainbow dos primeiros discos. Para mim, os pontos fracos são "Call of the wild", que foi feita para ser o hit para tocar nas rádios e virar videoclip da MTV, atitude comum nas bandas daquela década; e "Mitzi Dupree", um blues com letra tosca e... bem, é um blues semelhante a 99% dos blues existentes. E por fim, minha favorita: "Strangeways" (escute logo abaixo), talvez a mais psicodélica música feita pela banda em sua história (considerando o que entendo por psicodélico ahahahaha), com um riff repetido ao longo de quase todos os sete minutos e uma viagem progressiva construída em cima dele, cheia de climas e dinâmicas. Tão hipnótica pros meus ouvidos quanto "Carouselambra" do Led Zeppelin.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Eu vou apanhar, mas... É um disco que escuto muito mais do que "Perfect Strangers".

Curtiu a dica? Então comente e compartilhe. Valeu!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Linkin Park


publicidadeEfrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Richard Malheiros | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Zé Elias

José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
Mais matérias de Zé Elias.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS