Ídolos imortais: Layne Staley, um gênio que partiu cedo demais
Por Mateus Ribeiro
Postado em 22 de agosto de 2019
Layne Thomas Staley nasceu na cidade norte americana da Kirkland no dia 22 de agosto de 1967. Ficou mundialmente conhecido por ser o vocalista da banda Alice In Chains, um dos maiores nomes não só do grunge, mas da historia do rock.
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Muito do sucesso tanto de sua banda quanto do grunge passa pelo seu talento. Dono de uma voz única, que unia um senso de melodia inigualável com altos tons de melancolia, marcou a vida de milhões de pessoas e influenciou uma geração de vocalistas.
Junto do Alice In Chains, gravou músicas que até hoje são ouvidas e cantadas, como "Man In The Box", "Rooster", "Down In A Hole", "Them Bones", "Nutshell", "Would?" e tantas outras.
Uma de suas últimas aparições públicas foi durante a gravação do icônico "MTV Unplugged", em 1996. Dali em diante, Layne se afastou dos holofotes, muito por conta dos seus problemas com a dependência química e depressão. E foi justamente esse combo mortal que tirou a sua vida, no dia 05 de abril de 2002, exatamente oito anos depois de Kurt Cobain. Layne foi encontrado apenas 14 dias depois, o que torna sua partida mais trágica do que já era por si só.
Até os dias de hoje, é relembrado com muito carinho por fãs, companheiros de banda e demais músicos. Inclusive, Layne foi homenageado pelo próprio Alice In Chains, com a maravilhosa canção "Black Gives Way To Blue", que conta com a participação de ninguém menos que Elton John.
O mundo jamais ouviu uma voz parecida e isso é óbvio, pois Layne era único, além de aparentar não ser deste planeta, visto o tamanho de seu talento. Um músico fantástico, que abandonou os microfones para se tornar um ídolo imortal.
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