RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Produtor de longa data do Black Sabbath revela os segredos do timbre da guitarra de Tony Iommi

A guitarra barata que é imitação de marca famosa e mudou a vida de James Hetfield

Billy Corgan comenta seu álbum favorito do Black Sabbath: "Iommi foi visionário e pioneiro"

O canadense que matou uma família e culpou música de Ozzy

Baterista do Shadows Fall odiou Metallica e Slayer quando ouviu pela primeira vez

A reação de seu advogado após guitarrista recusar cargo de guitarrista de Ozzy Osbourne

Kurt Cobain comenta as músicas do Nirvana que compôs para combater o sexismo

Um fator crucial que levou Mike Shinoda a reformar o Linkin Park; "Estava quase como acabado"

O que Cazuza quis dizer com "A burguesia fede e quer ficar rica" no clássico "Burguesia"

A conturbada saída de Steve Souza do Testament, nas palavras de Eric Peterson

O dia que o Pearl Jam só não compôs uma música com Bob Dylan porque Eddie Vedder não quis

A enigmática última frase que Renato Russo disse para seu amigo antes de morrer

Além de Jaco, o outro baixista fenomenal que Robert Trujillo adora, mas poucos roqueiros conhecem

Liam Gallagher estabelece condições para novo álbum do Oasis sair do papel

Ozzy Osbourne chegou a cantar no ensaio para o Rock and Roll Hall of Fame


Stamp
Bangers Open Air

Sparzanza: Estilo duvidoso e de sucesso injustificado

Resenha - Folie à Cinq - Sparzanza

Por Felipe Kahan Bonato
Postado em 12 de março de 2011

Nota: 5 starstarstarstarstar

Sem querer detonar, mas já detonando, "Folie à Cinq" não tem muito a ver com as influências de METALLICA, TOOL e até de THE 69 EYES como apregoou a crítica, mas talvez mais com o SLIPKNOT, banda da qual, aviso, não sou muito fã. Ao descobrir o recente trabalho de 2011 dos audaciosos suecos do SPARZANZA e essas influências, devo dizer que me decepcionei no geral mas, ao longo da audição, comecei a digerir um pouco melhor a proposta da banda, nada inovadora por sinal.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Na abertura do disco, chamada "Temple Of The Red-Eyed Pigs", já se tem o grande contraste entre a moderna melodia, instrumentais razoavelmente simples e batidos com a agressividade desproporcional dos vocais frente a passagens mais sentimentais, por assim dizer. Na mais lenta "Alone With A Loaded Gun" o problema é transferido para as bases, enquanto o fraco refrão persiste. Na sequência, "Mr. Fish" continua com as falhas, mas já em transição para o que está por vir.

Os acertos começam em "Follow Me", que abdica de guitarras estressantes e entediantes que abusam do peso sem critério para oscilar com vocais mais lentos e polidos, produzindo uma faixa mais interessante. "Crone Of Bell" consegue deixar o peso para algumas partes dos vocais, que se mesclam bem com as partes limpas, tendência das guitarras também. Já "Phoenix Down" conserta o problema dos refrãos até então conduzidos de forma meio emotiva demais pelo cantor, mas fica abaixo de "Night Of The Demons" que segue acertando e aumenta um pouco o peso. Além disso, é melhor por não apostar nos efeitos de voz e no gutural desconexo da música citada anteriormente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Passada a bonança, "Eyes Wide Shut" mostra certa novidade no instrumental, mas acaba evoluindo para o clichê da banda, que evidencia em "Hell Is Mine" a tentativa de criar uma sonoridade mista entre a modernidade, o peso e a experimentação. As guitarras de riffs que costumo de chamar de segmentados são típicas do nu-metal e retornam em "Devil’s Rain", junto com o refrão melódico que se apóia em guitarras até meio inusitadas, mas não surpreendentes. Para finalizar, "The Reckoning" consegue trazer tudo de errado dos vocais e das guitarras.

Apesar dos erros que considero gritantes, o problema foi a expectativa criada acerca do álbum. A crítica deve entender que há uma grande diferença entre soar METALLICA e ter guitarras pesadas. Ao menos um bom buzz marketing (aquele do boca a boca) o SPARZANZA conseguiu gerar localmente, mas acho que devem melhorar (e muito) para ganhar o mundo como propõem através de seu site oficial. Apesar das boas ideias das faixas elogiadas, não sei o que viram de demais nessa banda, com tantas outras excelentes na Finlândia e na Suécia. Não conheço toda carreira da banda, mas parece que em seu início o estilo era diferente. Então, que me desculpem os fãs do atual SPARZANZA, pois "Folie à Cinq" é um álbum para se esquecer.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Integrantes:
Fredrik Weileby: vocais
Magnus Eronen: guitarra
Calle Johannesson: guitarra
Johan Carlsson: baixo
Anders Åberg: bateria

Faixas:
01. Temple of the Red-eyed Pigs
02. Alone with a Loaded Gun
03. Mr Fish
04. Follow Me
05. Crone of Bell
06. Phoenix Down
07. Night of the Demons
08. Eyes Wide Shut
09. Hell Is Mine
10. Devil’s Rain
11. The Reckoning

Gravadora: Spinefarm Records

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Pierce The Veil
Comitiva


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Felipe Kahan Bonato

Felipe Kahan Bonato: Nascido em 88, há mais de 10 anos - por enquanto - escuta praticamente qualquer subgênero de rock e metal, explorando principalmente bandas mais desconhecidas. Teve contato tardio com a guitarra, seu instrumento preferido, optando então em seguir a carreira de Engenheiro de Produção e em contribuir esporadicamente com resenhas no Whiplash.
Mais matérias de Felipe Kahan Bonato.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS