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Welshly Arms: Indie Rock com produção moderna e uma sonoridade atual

Resenha - Welshly Arms - Welshly Arms

Por Ricardo Pagliaro Thomaz
Postado em 23 de julho de 2019

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Fiquei sabendo desta banda através do trailer do filme The Hateful Eight, do Tarantino. Estou feliz de ver que alguém quer fazer um som com uma proposta tão interessante como essa! Já ouviram? Se não, recomendo a todos que vão atrás! O som deles é um Indie Rock que contém elementos de blues com produção moderna e uma sonoridade atual. Gostei bastante. Eles haviam lançado um EP em 2013, foi a estreia do grupo novo, mas só em 2015 resolveram lançar o primeiro álbum. E como eu sou um caçador de boas bandas novas em meio a esse cenário caótico que a gente tem na música hoje em dia, resolvi compartilhar.

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O grupo lançou seu álbum de estreia em Maio de 2015 e um segundo disco em 2018, e tem ganhado bons elogios por aí. Eu que não tive tempo de falar deles em anos anteriores, algo que corrijo agora. Os rapazes de Cleveland, EUA, são Sam Getz (voz e guitarra), Brett Lindemann (teclados), Jimmy Weaver (baixo) e Mikey Gould (bateria). O som deles é muito bom, me fez curtir boas horas de blues rock bem temperado com rhythm & blues no meu carro, com ótima produção, competente, e arranjos muito legais, contendo muito suingue e uma batida bem funkeada e dançante.

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O disco já abre com blues e a batida arrastada de "Love in a Minor Key", um dos destaques mais bacanas do álbum, seguida de "Dirty Work", que tem uma batida e atmosfera bem contagiantes. Adoro também a batida e melodias cativantes e o solo épico de "Ain't Supposed To Rain", uma das minhas grandes favoritas do disco. "We Move Easy" então é puro blues, eu fiquei voltando ela várias vezes para acompanhar com a minha gaita, que eu toco muito mal, hehehe, mas a emoção me pegou.

"These Dark Days" então, é puríssimo blues, estilão Junior Wells, Robert Johnson, daqueles que tem até o trem, dá pra pegar a gaita de novo e acompanhar numa boa. Outro bom destaque pra mim foi "Leave It All Behind", que tem umas quebradas bem interessantes junto à ótima melodia e arranjos excepcionais. O disco tem composições excelentes, mas a minha única frustração nele na época foi não ter encontrado aquela música do filme do Tarantino, chamada "Hold On I’m Coming" porque eu achei ela simplesmente sensacional, esperava escutá-la, só que depois fui descobrir que ela consta no EP Welcome / Covers, de 2013, então creio ser uma referência bem importante. Mas tem muita coisa boa neste disco para você curtir.

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Em 2018 eles lançaram um segundo disco que eu espero falar em breve, mas gostaria de recomendar, e muito, este debut da banda americana que simplesmente arrasa no Blues e nos traz uma sonoridade ao mesmo tempo moderna e nostálgica, e que muitos amantes do Rock irão simplesmente adorar. Eu me apaixonei na hora, sou um grande fã de Blues, e recomendo altamente esta bolacha.

Welshly Arms (2015)
(Welshly Arms)

Tracklist:
01. Love In A Minor Key
02. Dirty Work
03. Never Meant To Be
04. Ain't Supposed To Rain
05. We Move Easy
06. These Dark Days
07. The Touch
08. Night Prowler
09. Leave It All Behind
10. Who Knew

Selos: Position Music

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Banda:
Sam Getz: voz e guitarra
Jimmy Weaver: baixo e back vocal
Brett Lindemann: teclados e back vocal
Mikey Gould: bateria

Site oficial:
http://www.welshlyarms.com

Para mais informações sobre música, filmes, HQs, livros, games e um monte de tralhas, acesse também meu blog.

http://acienciadaopiniao.blogspot.com.br

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Sobre Ricardo Pagliaro Thomaz

Roqueiro e apreciador da boa música desde os 9 anos de idade, quando mamãe me dizia para "parar de miar que nem gato" quando tentava cantarolar "Sweet Child O'Mine" ou "Paradise City". Primeiro disco de rock que ganhei: RPM - Rádio Pirata ao Vivo, e por mais que isso possa soar galhofa hoje em dia, escolhi o disco justamente por causa da caveira da capa e sim, hoje me envergonho disso! Sou também grande apreciador do hardão dos anos 70 e de rock progressivo, com algumas incursões na música pop de qualidade. Também aprecio o bom metal, embora minhas raízes roqueiras sejam mais calcadas no blues. Considero Freddie Mercury o cantor supremo que habita o cosmos do universo e não acredito que há a mínima possibilidade de alguém superá-lo um dia, pelo menos até o dia em que o Planeta Terra derreter e virar uma massa cinzenta sem vida.
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