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Ador Dorath: Black Doom com clima psicótico

Resenha - Symbols - Ador Dorath

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 15 de setembro de 2007

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Mais um excelente nome vindo da República Tcheca! O Ador Dorath foi formado em dezembro de 1997 tocando covers de Samael e Moonspell, e um ano depois já estavam começando a compor suas próprias canções. Entre as idas e vindas de alguns integrantes, a banda lança em 2002 seu primeiro disco, "Adon Nin Edeleth Ador Dorath", que posteriormente teve uma nova edição com a inclusão de dois vídeos de uma apresentação em Harenda. Após algumas novas trocas de músicos, em meados de 2005 começam as sessões de gravações deste seu segundo álbum, "Symbols", que, mesmo chegando ao Whiplash! com muito atraso, merece a devida atenção.

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"Symbols" obteve tal aceitação que arrebatou em 2006 o prêmio de melhor álbum de "Hard & Heavy" pela Academia de Música Popular de seu país. E mereceram! Com canções muito agressivas e elementos de música extrema, o Ador Dorath segue a linha de Black Doom Sinfônico, mas apresentando um clima psicótico – cortesia dos teclados e do violoncelo – intercalados a momentos mais suaves, onde a belíssima voz de Lenka realmente impressiona.

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Praticamente todo o álbum é digno de destaque. As canções estão todas emendadas umas às outras, e a trinca inicial já mostra que o grupo não abre mão do peso absurdo. "River" é o momento de introspecção acústico, onde a vocalista conquista de vez com uma atuação irretocável e, a partir daí, novamente a obscuridade e distorção vão até praticamente o final, quando o bônus "Island" encerra a audição com cantos de pássaros num típico momento New Age.

Também merece citação a concepção gráfica. Os títulos de cada canção possuem seu respectivo ícone medieval desenhados de forma artesanal pela própria Lenka Machová, e tudo é impresso nas cores vermelho e preto sobre papel texturizado. O resultado é similar aos panfletos rústicos do início do século passado e se ajusta com toda a proposta lírica da banda ao abordar a fantasia e a natureza de forma bastante poética.

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O Ador Dorath é o típico caso daqueles conjuntos que não apresentam algo de realmente novo. Mas é a garra com que tocam, além de uma fase de grande inspiração, que fazem toda a diferença de "Symbols" em relação ao oceano de lançamentos descaráveis no estilo. Guardadas as devidas proporções, o Ador Dorath pode e deve ser conferido principalmente por quem aprecia Penumbra, Tristania ou Sirenia, nas fases em que realmente honravam o termo "Heavy Metal", pois é isso que estes tchecos tocam. E muito bem!

Formação:
Ivos Dosedel - voz gutural
Lenka Machová - voz feminina
Kamil Pfeffer - guitarra
Kamil Kottek - baixo
Martin Rosenek - teclados e sintetizadores
Krystian Danel - violoncelo (convidado)

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Ador Dorath – Symbols
(2005 / Shindy Productions - importado)

01. Rosa
02. Vitriol
03. Earth
04. River
05. Desert
06. Mountain
07. Balance
08. Limits
09. Nine
10. Island (faixa-bônus)

Homepage: www.adordorath.com

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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