Como está Mingau do Ultraje a Rigor hoje, um ano após ser baleado na cabeça em Paraty
Por Gustavo Maiato
Postado em 03 de setembro de 2024
Hoje, 3 de setembro de 2024, faz um ano desde que o baixista Mingau, do Ultraje a Rigor, foi baleado na cabeça na cidade de Paraty, Rio de Janeiro. O músico desde então passou por vários procedimentos cirúrgicos e vem demonstrado evolução no tratamento.
Uma campanha continua no ar para arrecadar doações para o tratamento.
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Uma matéria do portal Itatiaia explica qual é o estado de Mingau passados 365 dias desde que foi alvejado. O músico passou por uma cirurgia na cabeça há dois meses e está no Hospital São Luiz do Itaim, em São Paulo.
"A unidade destaca que Mingau segue internado, com quadro estável e boa evolução clínica, recebendo toda a assistência multiprofissional necessária em apartamento. A cirurgia feita no dia 13 de julho foi uma cranioplastia, que visa a reconstrução do crânio. Porém, Mingau já passou por outros três procedimentos cirúrgicos", diz o texto.
Relembre o caso
O baixista Mingau, integrante da banda Ultraje a Rigor, sofreu um disparo na cabeça em Paraty, cidade localizada no estado do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada na época pelo vocalista Roger por meio de sua conta no X.
Em 9 de outubro, o Hospital São Luiz do Itaim, em São Paulo, divulgou um boletim médico sobre o estado de saúde de Mingau, que foi baleado na cabeça enquanto estava em um carro em Paraty, no início de setembro.
Segundo o boletim, o músico permanece internado na UTI, sem sedação, e recebendo suporte fisioterapêutico. O relatório também indica que seu quadro clínico é estável e que a equipe médica está focada na reabilitação do neurotrauma — um conjunto de lesões traumáticas que afetam o crânio, cérebro, coluna, medula e nervos periféricos — com um prognóstico de recuperação lenta.
Já no dia 13 de julho, Mingau passou por uma nova cirurgia em São Paulo. Sua filha, Isabella Aglio, relatou que o procedimento no crânio foi bem-sucedido: "A cirurgia terminou e correu tudo bem, graças a Deus. Agradeço pelas energias positivas", escreveu nas redes sociais. "O processo foi demorado porque o convênio não autorizou a prótese sob medida. Precisamos recorrer à Justiça, que decidiu a nosso favor e obrigou a empresa a fornecer a prótese", acrescentou Isabella.
Uma campanha continua no ar para arrecadar doações para o tratamento.
Mingau, do Ultraje a Rigor, baleado na cabeça em Paraty
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