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Megadeth: história, curiosidades, discografia e formações

Por Mateus Ribeiro
Postado em 19 de dezembro de 2022

A banda de Thrash Metal Megadeth está na ativa desde os anos 1980 e possui uma história pra lá de movimentada. Liderado pelo genial (e controverso) Dave Mustaine, o veterano quarteto é mundialmente conhecido não apenas por sua magnífica discografia, mas também pelas constantes trocas de integrantes.

Compreender a trajetória do Megadeth pode parecer uma tarefa complicada, mas o guia a seguir vai transformar a missão em algo mais simples e interessante. A matéria, elaborada por Mateus Ribeiro, apresenta um pouco da história de uma das maiores bandas do Planeta Terra. Aperte o play e confira.

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Dave Mustaine

Antes de falar qualquer coisa sobre o Megadeth, é necessário apresentar o seu fundador. Nascido em setembro de 1961, Dave Mustaine é guitarrista, vocalista, principal compositor e o líder incontestável do Megadeth desde 1983, quando o grupo foi criado.

Divulgação - Site Oficial
Divulgação - Site Oficial

Considerado um dos maiores nomes da história da música pesada, Mustaine se notabilizou no início da carreira por conta de seu temperamento, o que lhe rendeu alguns problemas e brigas.

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Bom, mas antes de fundar o Megadeth, Mustaine passou por outra banda, como você pode conferir no próximo tópico.

Metallica

Dave Mustaine fez parte de uma das primeiras formações do Metallica e participou da composição de algumas faixas de "Kill 'Em All" e "Ride The Lightning". Em abril de 1983, Mustaine foi demitido, por conta de seu comportamento agressivo e problemas constantes com álcool e demais drogas.

Quando foi demitido, Mustaine estava em Nova York. A longa viagem de volta até a Califórnia durou quatro dias. Para piorar a situação, o músico estava sem um tostão furado no bolso. Enquanto voltava para seu estado natal, nosso herói (com pinta de vilão) resolveu criar a sua própria banda. Ainda bem.

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O início do Megadeth e os problemas com as drogas

Embora já fosse um músico talentoso, Mustaine tinha um duro caminho a percorrer, afinal de contas,sua carreira teve que recomeçar praticamente do zero. Obviamente, ele não iria conseguir tocar uma banda sozinho. Sendo assim, o baixista David Ellefson (guarde bem este nome), o guitarrista Chris Poland e o baterista Gar Samuelson foram chamados para completar a banda que foi batizada com o nome Megadeth (em português, algo como "milhões de mortes").

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Além da afinidade musical, os integrantes do Megadeth se davam bem em outra atividade menos gloriosa: o uso de substâncias ilícitas, para ser mais exato, cocaína e heroína. O vício prejudicou o processo de gravação do primeiro disco do grupo, "Killing Is My Business… And Business Is Good!".

A banda recebeu 8 mil dólares da gravadora Combat para bancar os custos da gravação. Porém, metade da grana foi gasta com drogas. Resultado: em uma semana, não havia mais dinheiro. A Combat liberou mais 4 mil dólares, o Megadeth demitiu o empresário Jay Jones (responsável por levar as drogas) e Mustaine produziu o disco com a ajuda de seu amigo Karat Fay.

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Os dois primeiros discos

Apesar de todos os problemas causados pela vida louca de seus integrantes, o primeiro álbum do Megadeth é um bom trabalho. Lançado em 1985, "Killing Is My Business… And Business Is Good!" une peso, velocidade, técnica e muita raiva (sentimento que aparentemente, acompanhou Mustaine por um bom tempo).

Músicas como "Last Rites / Loved To Deth", "The Skull Beneath The Skin", "Mechanix" e "Looking Down The Cross" mostraram ao mundo uma banda com muito potencial.

Pouco mais de um ano após a divulgação do debut, o Megadeth lançou um de seus maiores clássicos, o excelente "Peace Sells… But Who's Buying?". Gravado pela mesma formação que registrou o antecessor, "Peace Sells…" é necessário na discografia de qualquer fã de thrash metal.

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O segundo disco do Megadeth apresenta uma produção melhor que a do primeiro, porém, os músicos do conjunto ainda passavam por perrengues e estavam curtindo a vida sem freio. "Foi muito difícil. Qualquer dinheiro que deveríamos ter economizado para comprar comida ou pagar aluguel imediatamente subia pelo nariz, ou era gasto com cigarros ou hambúrgueres. ‘Peace Sells... But Who's Buying?’ foi o álbum da heroína, dos cigarros e dos hambúrgueres", afirmou o baixista Ellefson em 2017, durante entrevista concedida à Classic Rock.

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Curiosidade bônus: Mustaine escreveu a letra de "Peace Sells" na parede do local onde ele morava. "Eu estava morando em um armazém na época em que escrevi ‘Peace Sells’. Nós éramos sem-teto, e eu escrevi a letra na parede. Eu nem tinha papel. Eu tinha uma caneta e escrevi na parede", declarou o patrão do Megadeth.

Primeiras demissões

As primeiras mudanças de formação do Megadeth aconteceram em 1987. O guitarrista Chris Poland e o baterista Gar Samuelson foram demitidos, veja só, por conta de problemas com drogas. Mustaine ainda chegou a acusar o guitarrista de ter vendido equipamento da banda para comprar heroína.

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Poland afirmou que após ser demitido do Megadeth, passou a trabalhar como garçom. Quanto ao talentoso Gar Samuelson, o baterista faleceu em 1999. Mustaine inclusive se arrepende por não ter se despedido do seu ex-parceiro de trabalho.

Formação nova e mais um disco

O guitarrista Jeff Young e o baterista Chuck Behler foram contratados. A segunda encarnação do Megadeth durou pouco tempo e registrou apenas um trabalho, "So Far, So Good… So What!", que foi lançado em janeiro de 1988.

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"So Far, So Good… So What!" não é tão brilhante quanto "Peace Sells…", mas está longe de ser um disco ruim. Aliás, uma das faixas de "So Far…" é "In My Darkest Hour", grande clássico do Megadeth que foi inspirado em Cliff Burton, baixista do Metallica que faleceu em 1986.

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A formação clássica

Chuck Behler e Jeff Young foram substituídos por Nick Menza e Marty Friedman, que formaram ao lado de Mustaine e Ellefson o time mais celebrado (e talentoso) do Megadeth. A formação clássica permaneceu unida por quase uma década (uma eternidade para os padrões "Megadethianos") e gravou alguns dos principais trabalhos do grupo.

"Rust In Peace"

Foto: Gene Kirkland - Capitol Records
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O primeiro disco gravado pela formação clássica é "Rust In Peace", que invariavelmente é citado por fãs e críticos como o melhor trabalho do Megadeth. O álbum é uma obra-prima do thrash metal e apresenta clássicos memoráveis, com destaque para as inesquecíveis "Holy Wars… The Punishment Due", "Hangar 18" e "Tornado Of Souls".

Além do talento dos músicos envolvidos, "Rust In Peace" contou com colaboração de uma famosa substância branca que já foi mencionada alguns parágrafos atrás. "Eu estaria brincando com você se dissesse que [cocaína] não influenciou [Rust in Peace] porque estávamos todos sob a influência da droga na época", afirmou Mustaine, em entrevista concedida ao site Loudwire.

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Pé no freio e som mais leve

"Rust In Peace" colocou o Megadeth entre os grandes nomes do thrash metal. O caminho natural seria continuar trilhando pelo thrash, certo? Mais ou menos.

O Megadeth pisou no freio e passou a investir mais na melodia do que na velocidade, como pode ser ouvido nos ótimos "Countdown To Extinction" e "Youthanasia". Lançados respectivamente em 1992 e 1994, os discos citados mostraram um lado até então desconhecido do Megadeth.

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"Countdown To Extinction" (primeiro álbum da banda que não traz o mascote Vic Rattlehead na capa) e "Youthanasia" presentearam os fãs do Megadeth com duas ótimas músicas, que figuram entre as mais conhecidas do grupo: a marcante "Symphony Of Destruction" e a balada pesada "A Tout Le Monde".

Em 1995, o Megadeth lançou a coletânea "Hidden Treasures", que apresenta músicas inéditas e alguns covers, com destaque para a versão de "Paranoid", do Black Sabbath.

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A sonoridade mais "tranquila" foi mantida em "Cryptic Writings", um bom disco que conta com grandes músicas, como "Trust" e "She-Wolf".

O fim da formação clássica

Infelizmente, a formação clássica do Megadeth, responsável por grande parte dos clássicos do grupo, foi desfeita em 1998, com a saída de Nick Menza. O baterista, que na época descobriu um tumor no joelho, foi demitido por Mustaine, que por sua vez, recrutou Jimmy De Grasso.

Infelizmente, Nick Menza faleceu em maio de 2016, enquanto se apresentava com sua banda OHM.

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O álbum mais polêmico da carreira

Com uma nova formação, o Megadeth entrou no estúdio e gravou o álbum mais controverso de sua carreira, "Risk". Dave Mustaine quis deixar o som da banda mais comercial, o que obviamente, desagradou os fãs radicais.

A tentativa do Megadeth de fazer o seu próprio "Load" não deu muito certo. Pior ainda: a banda perdeu o guitarrista Marty Friedman, que saiu por conta de um solo de guitarra.

"Sempre acreditei que deveríamos dar ao guitarrista a oportunidade de fazer um solo que ele achasse certo para a música. Se alguém interpreta algo que não funciona, posso dar algumas sugestões. Se ainda não estiver acontecendo, posso dizer: ‘Ok, é isso que eu quero que você toque aqui’.

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Se um solo não funcionar totalmente, eu mesmo farei. Foi o que aconteceu em ‘Breadline’. E Marty Friedman desistiu do solo em ‘Breadline’", disse Mustaine, em entrevista concedida à revista Guitar World.

Mais uma mudança e outro álbum "estranho"

Al Pitrelli foi contratado para o lugar de Friedman e gravou "The World Needs A Hero". Lançado em 2001, o álbum não é ruim, mas não apresenta momentos memoráveis. Por mais que não tenha sido tão malhado quando "Risk", "The World Needs A Hero" deixou claro que o Megadeth precisava não de um herói, mas sim de um tempo.

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O "fim"

"The World Needs A Hero" poderia ter sido o último trabalho da carreira do Megadeth, já que Mustaine anunciou o fim da banda em abril de 2002. Na época, o músico alegou que decidiu acabar com a banda em virtude de uma lesão em seu braço esquerdo.

O retorno

A pausa do Megadeth não durou muito tempo. Pouco mais de dois anos após o seu anúncio bombástico, Mustaine voltou com um novo trabalho. O disco que marcou o retorno do grupo é o ótimo "The System Has Failed", gravado por vários músicos convidados e que chegou aos fãs em setembro de 2004.

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Vida nova, integrantes novos

Para recomeçar o Megadeth, Mustaine precisava de novos músicos. Sendo assim, os irmãos canadenses Glen Drover e Shawn Drover assumiram, respectivamente, a guitarra e a bateria. O baixo, que por tanto tempo foi tocado por David Ellefson, passou para James MacDonough. Esse time caiu na estrada para divulgar "The System Has Failed" em uma tour que passou pelo Brasil.

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Não demorou muito tempo para a formação acima citada se desfazer. James saiu do Megadeth no início de 2006 e foi substituído por seu xará James LoMenzo.

Novas entradas e novas saídas

Em 2007, o Megadeth mostrou que realmente estava de volta e lançou "United Abominations", álbum que não é a oitava maravilha do mundo, mas está longe de ser uma completa desgraça. O disco foi o único trabalho de estúdio gravado por Glen Drover, que foi substituído por Chris Broderick.

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A formação composta por Mustaine, Broderick, LoMenzo e Drover gravou apenas um disco, o ótimo "Endgame", que lembra os furioso trabalhos lançados pelo grupo na década de 1980. Uma das melhores faixas de "Endgame" é "44 Minutes", que narra a história de um épico assalto, que resultou em um tiroteio quase infinito.

O retorno de Ellefson

Seis anos depois do renascimento do Megadeth, David Ellefson voltou a fazer parte da banda. O seu retorno foi celebrado pelos fãs mais saudosistas, que de quebra, puderam ver o grupo tocar o clássico "Rust In Peace" ao vivo na íntegra.

Formação estável, discos pouco inspirados

Enfim, o Megadeth parecia que havia encontrado uma formação estável. Por outro lado, os primeiros discos lançados nos anos 2010 são muito fracos. "Th1rt3en" e "Super Collider" apresentam poucos momentos de inspiração e estão entre os trabalhos menos relevantes gravados por Mustaine e sua turma.

O baixista David Ellefson inclusive chegou a comparar "Super Collider" com "Risk". "Quando estávamos fazendo o álbum ‘Super Collider’, havia momentos do tipo ‘Risk’, que continuavam vindo à minha cabeça. E eu estava pensando, ‘Não sei. Eu acho que já vi esse filme antes’. E eu simplesmente tive que continuar com isso, porque essas não eram realmente minhas músicas, e eu estou lá como um membro da banda, então vamos conforme a equipe vai", disse o baixista, durante entrevista concedida ao podcast Aftershocks Tremors Live.

As entradas de Kiko Loureiro e Dirk Verbeuren

O guitarrista brasileiro Kiko Loureiro foi anunciado em 2015 como novo integrante do Megadeth. O talentoso músico, conhecido por seu trabalho com a banda de power metal Angra, substituiu Chris Broderick, que saiu do grupo porque não queria mais ficar na sombra de Mustaine.

Depois de Broderick, quem saiu da banda foi Shawn Drover. Chris Adler, um dos fundadores do Lamb Of God, fez uma tour com o grupo e gravou o aclamado "Dystopia". O músico belga Dirk Verbeuren, que foi baterista do Soilwork por mais de uma década, foi efetivado como baterista do Megadeth em 2016.

O câncer e a pandemia

Tudo parecia caminhar bem, mas em 2019, Dave Mustaine foi diagnosticado com câncer na garganta. O líder da banda fez todos os tratamentos e conseguiu vencer o maior obstáculo de sua vida em outubro de 2019.

Com Mustaine livre do câncer, o Megadeth estava pronto para voltar aos palcos, certo? Errado. A pandemia de Covid-19 chegou com tudo e afetou a indústria do entretenimento. Em virtude das restrições e protocolos de segurança, turnês deixaram de ser realizadas por um longo período.

A demissão de David Ellefson

Foto: Redes Oficiais Megadeth
Foto: Redes Oficiais Megadeth

A lista de músicos demitidos por Dave Mustaine aumentou em maio de 2021. E essa demissão foi a mais chocante de todas, por conta dos motivos que levaram o líder do Megadeth a despedir David Ellefson.

O baixista (e ex-amigo de Mustaine) David Ellefson perdeu o emprego após o vazamento de vídeos íntimos e pra lá de constrangedores. James LoMenzo foi convocado mais uma vez para assumir as quatro cordas.

Em uma entrevista concedida à Metal Hammer, Mustaine afirmou que perdoa Ellefson, mas nunca mais voltará a trabalhar com o baixista.

"The Sick, The Dying… And The Dead"

Depois de todas as turbulências vividas entre 2020 e 2022, Mustaine e seus camaradas enfim entregaram mais um álbum aos fãs. E não se trata de qualquer álbum, já que "The Sick, The Dying… And The Dead!" tem tudo para se tornar um clássico do Megadeth.

Lançado dia 2 de setembro de 2022, o disco foi gravado por Dave Mustaine, Kiko Loureiro, Steve DiGiorgio e Dirk Verbeuren.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o Megadeth, que tal curtir algumas músicas da banda? Acesse o player a seguir e confira alguns dos hits gravados por essa verdadeira entidade do thrash metal.

Discografia

"Killing Is My Business… And Business Is Good!"

Data de lançamento: 12 de junho de 1985

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Chris Poland (guitarra), David Ellefson (baixo) e Gar Samuelson (bateria)

"Peace Sells… But Who's Buying?"

Data de lançamento: 19 de setembro de 1986

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Chris Poland (guitarra), David Ellefson (baixo) e Gar Samuelson (bateria)

"So Far, So Good… So What!"

Data de lançamento: 19 de janeiro de 1988

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Jeff Young (guitarra), David Ellefson (baixo) e Chuck Behler (bateria)

"Rust In Peace"

Data de lançamento: 24 de setembro de 1990

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Marty Friedman (guitarra), David Ellefson (baixo) e Nick Menza (bateria)

"Countdown To Extinction"

Data de lançamento: 14 de julho de 1992

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Marty Friedman (guitarra), David Ellefson (baixo) e Nick Menza (bateria)

"Youthanasia"

Data de lançamento: 1 de novembro de 1994

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Marty Friedman (guitarra), David Ellefson (baixo) e Nick Menza (bateria)

"Cryptic Writings"

Data de lançamento: 17 de junho de 1997

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Marty Friedman (guitarra), David Ellefson (baixo) e Nick Menza (bateria)

"Risk"

Data de lançamento: 30 de agosto de 1999

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Marty Friedman (guitarra), David Ellefson (baixo) e Jimmy DeGrasso (bateria)

"The World Needs A Hero"

Data de lançamento: 15 de maio de 2001

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Al Pitrelli (guitarra), David Ellefson (baixo) e Jimmy DeGrasso (bateria)

"The System Has Failed"

Data de lançamento: 14 de setembro de 2004

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Chris Poland (guitarra), Jimmy Sloas (baixo) e Vinnie Colaiuta (bateria)

"United Abominations"

Data de lançamento: 15 de maio de 2007

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Glen Drover (guitarra), James LoMenzo (baixo) e Shawn Drover (bateria)

"Endgame"

Data de lançamento: 14 de setembro de 2009

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Chris Broderick (guitarra), James LoMenzo (baixo) e Shawn Drover (bateria)

"Th1rt3en"

Data de lançamento: 1 de novembro de 2011

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Chris Broderick (guitarra), David Ellefson (baixo) e Shawn Drover (bateria)

"Super Collider"

Data de lançamento: 4 de junho de 2013

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Chris Broderick (guitarra), David Ellefson (baixo) e Shawn Drover (bateria)

"Dystopia"

Data de lançamento: 22 de janeiro de 2016

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Kiko Loureiro (guitarra), David Ellefson (baixo) e Chris Adler (bateria)

"The Sick, The Dying… And The Dead!"

Data de lançamento: 2 de setembro de 2022

Gravado por: Dave Mustaine (guitarra/vocal), Kiko Loureiro (guitarra), Steve DiGiorgio (baixo) e Dirk Verbeuren (bateria)

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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