RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A música do Led Zeppelin que deu a Eddie Van Halen a faísca para criar seu tapping lendário

My Chemical Romance se apresentará no Brasil em fevereiro de 2026; confira valores dos ingressos

AC/DC anuncia turnê pela Austrália e fãs perguntam sobre shows no Brasil

O guitarrista que deixou David Gilmour de boca aberta - e não foi Jimi Hendrix

A noite em que Ronnie Wood foi arrastado de casa no meio do fogo - mas ele nem deu bola

A música "definitiva" do Bullet for My Valentine, segundo o vocalista Matt Tuck

Como o baixo retorno financeiro do rock levou à criação de uma das maiores bandas de axé

Bruce Springsteen reconhece não gostar tanto de "Born in the USA"

O disco do AC/DC que vendeu menos, e quase acabou virando o maior pesadelo da banda

Max Cavalera tenta quebrar recorde e coloca milhares de fãs para pular no Graspop

O compositor que Chris Cornell considerava único e que, pra ele, ninguém superou

Dire Straits - A banda que saiu dos pubs para o estrelato vendendo milhões, e encerrou no auge

Quatro músicas que, se não fosse pelo vocal, você não saberia que são do Queen

A brodagem de Ozzy Osbourne ao eleger um álbum como obra-prima do metal

O ícone da música pesada que Kerry King considera um babaca


Manifesto 2025

Rolling Stones: no Chess Studios... 1964 / 1965

Por
Postado em 12 de julho de 2018

Em Junho de 1964, os Stones embarcavam em sua quase desastrosa primeira turnê norte-americana. Sem um único hit emplacado na terra do Tio Sam e ainda tendo que agüentar o deboche de Dean Martin que apresentava o programa The Hollywood Palace, a banda aproveitou para dar uma esticada até o Estúdio dos irmãos Phil e Leo Chess. A chegada ao estúdio já foi mais prazerosa, pois segundo contam, o próprio Muddy Waters ajudou os rapazes a levarem seus equipamentos para dentro, o que os deixou boquiabertos...

Apesar de pelas normas da casa, só poderiam gravar no estúdio os artistas contratados pela gravadora, o empresário Andrew Loog Oldham conseguiu que uma sessão de gravação fosse liberada para os Stones.

Rolling Stones - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O resultado, que apesar de não ter gerado as melhores canções da banda, com certeza serviriam de referência para o melhor do Rock que seria executado nos anos 60 e 70. Lembrando que até mais do que os Beatles, os Rolling Stones serviriam de modelo de como uma banda de Rock and Roll deveria ser - além da tarefa de reintroduzir nos meios juvenis americanos, a música que os ianques tinham esquecido: O Blues.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Algumas das faixas destas sessões foram lançadas nos álbuns "Rolling Stones No. 2" e "Out Of Our Heads", além de singles britânicos.

Considerando que as versões dos álbuns lançados nos EUA e no Reino Unido continham set lists diferentes, ainda haviam algumas músicas com versões diferentes - como Mercy, Mercy e Key to the Highway que juntamente com Goodbye Girl (de Bill Wyman) continuam inéditas. Nessas sessões, em canções como Down the Road e Around and Around, já pode se ter uma idéia de que a banda tinha o dom para fazer a coisa acontecer... e o coração desse swing todo foi Charlie Watts, com uma formação jazzística que o proporcionava ter o instinto de acompanhar Keith Richards, a dupla poderia ser definida como o Rock e o Roll da coisa. Juntando-se a isso a parceria de Richards com Chuck Berry na excelente It's All Over Now com o primeiro executando um de seus melhores solos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Após estas sessões, Richards e Mick Jagger começam a compor seu primeiro material. Inclusive, segundo Richards, o próprio acordou no meio da noite com um riff na cabeça e antes que o esquecesse, tratou de gravá-lo em fita. O riff em questão seria da icônica Satisfaction - que por sinal, faria a banda se tornar grande no cenário musical norte-americano.

A banda voltaria para mais sessões no Chess Studios em 1965 e embora o blues continuasse sendo uma influência importante em sua música, eles nunca mais gravariam nos Chess Studios novamente.

Apesar disto, o espírito dessas sessões ressurgiu espetacularmente no álbum Exile On Main Street, de 1972, considerado seu melhor LP. Com faixas como Rip This Joint, Shake Your Hips, Stop Breaking Down e Ventilator Blues, o som do Blues de Chicago se faz presente. Sem contar que no álbum anterior - Sticky Fingers, algumas faixas foram gravadas no lendário Muscle Shoals Sound Studio, no Alabama.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Por conta disto, vale a pena ouvir essas sessões novamente 50 anos depois e lembrar que sem os Stones, o blues não seria parte da cultura musical do ocidente como é hoje. Essas sessões são uma parte vital do legado da banda... E também da boa música.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Adriano Luiz da Fonseca

Começou ouvindo rock ainda garoto no fim dos anos 70, do lado de fora do quarto do irmão mais velho que não o deixava entrar - coisas de irmão de pirralho. Depois comprando discos do Queen e Iron Maiden, foi ao Rock in Rio para ver os ídolos de perto e não parou mais. Curte do Blues ao Jazz, do Country ao Funk - o verdadeiro, do Rock ao Metal. Não sabe tocar instrumento algum, mas tem uma guitarra velha chamada Sarah Lee - cortesia do Foghat. Aprecia um vinil bem chiado.
Mais matérias de Adriano Luiz da Fonseca.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS