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Billy Sheehan: resenha e fotos do workshop em São Paulo

Resenha - Billy Sheehan (Yamaha Music School, São Paulo, 13/12/2013)

Por Otávio Augusto Juliano
Postado em 20 de dezembro de 2013

Como é prazeroso ver um ídolo de tão perto e passar a admirá-lo ainda mais depois de uma experiência como essa. Tenho a certeza de que este foi o sentimento de cada um dos presentes ao Workshop realizado pelo baixista BILLY SHEEHAN (MR. BIG, NIACIN, THE WINERY DOGS, dentre outros), na Yamaha Music School, em São Paulo.

Este sujeito de 60 anos é conhecido mundialmente por sua habilidade com o baixo de 4 cordas e por imprimir seu estilo próprio ao tocar o instrumento, tendo participado de inúmeros projetos e bandas, estando no momento de forma ativa com o MR. BIG e o THE WINERY DOGS.

Em evento bastante intimista, BILLY fez a alegria de uma pequena plateia composta por baixistas, guitarristas, jornalistas ou apenas entusiastas do som tirado pelo músico. O baixista entrou no auditório por volta de 20hs e simplesmente "tomou conta" do lugar. Do começo ao fim.

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Entre algumas dedilhadas em seu baixo Yamaha, BILLY abriu espaço para perguntas durante todo o workshop e teve ao seu lado um tradutor para facilitar a comunicação com o público. A cada pergunta que respondia, BILLY presenteava o fã que havia feito a pergunta com os mais diversos itens: adesivo, camiseta do MR. BIG das antigas, cordas para baixo, revista, DVD, CDs, palhetas e livros.

Claro que todos adoraram receber os presentes trazidos pelo baixista, mas sem dúvida o melhor de tudo era ouvi-lo responder as perguntas. BILLY não economiza nas palavras. Pelo contrário, responde cada questionamento com tranqüilidade, em detalhes, contando histórias, relembrando de momentos da carreira. Nem preciso dizer que arrancou diversas risadas do público.

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Lembrou de quando tocou em 1994 na praia de Santos, em São Paulo, no festival M2000 Summer Concerts, afirmando ser esse show o mais importante de sua vida, justamente porque não esperava a tamanha recepção que o MR. BIG teve naquela oportunidade. Aproveitou ainda para contar que não bebe e nem usa drogas, pois sabe que isso afeta a maneira de tocar o instrumento, o que ele não admite em sua vida.

Nessa ocasião, lembrado do fato de que trabalhou ao lado de DAVID LEE ROTH, vocalista conhecido por suas extravagâncias e por seu estilo "sexo, drogas e Rock n’ Roll", BILLY não hesitou em dizer a verdade a todos: "durante as turnês com ROTH, havia dois ônibus separados, um para ele e outro para o resto da banda, eu, STEVE VAI e GREG BISSONETTE". A plateia caiu em gargalhada.

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Quando perguntado sobre o motivo de ter escolhido o baixo como instrumento, BILLY não escondeu sua paixão, justificando sua escolha pelo fato de ser o instrumento mais legal. Mas é claro que sua resposta não se limitou a apenas isso e o baixista deu detalhes de seu amor pelo baixo, afirmando adorar ficar em casa sozinho praticando por horas.

Em outra oportunidade desafiou um dos presentes a ir à frente com ele, para receber algumas dicas de como aprimorar o jeito de tocar. O fã subiu ao palco, assumiu o posto de BILLY empunhando o baixo Yamaha de cor verde do músico e recebeu os conselhos do mestre ali mesmo, na hora. Um momento que ficará marcado na vida desse baixista e que você pode ver na foto desta matéria.

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Foram tantas histórias e tantos momentos divertidos que ficaria impossível dividir com vocês leitores tudo o que se passou naquele workshop tão interessante. Espero poder encontrar muitos vídeos na Internet com imagens desse evento, pois não é toda hora que se tem a oportunidade de estar tão perto de um mito do Rock que esbanja simpatia, carisma e atenção com seus fãs.

Ao final, BILLY atendeu a todos para fotos e autógrafos. A atenção com cada um foi tanta que ele me pediu para mandar o link dessa matéria e também da rápida entrevista que fiz com ele antes do workshop, pois gostaria de ver os textos publicados. Autografou o flyer para mim e colocou o endereço de e-mail para o qual eu devo mandar os links no verso. Preciso falar mais alguma coisa? O cara é um exemplo de carinho e atenção com os fãs.

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Parabéns à Yamaha e a todos os responsáveis pela Yamaha Music School por este evento e por ter trazido um músico e acima de tudo uma pessoa tão incrível como BILLY SHEEHAN para o Brasil. Fica a torcida para novos eventos como esse.

Agradecimentos a Matheus Pagliacci (Yamaha Music School), Luiz Eduardo Pêcego e Alexandra Santos (EVCOM) pela atenção e credenciamento.

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Sobre Otávio Augusto Juliano

Otávio é paulistano, tem 29 anos e faz algo nada a ver com o Rock: é advogado. Por gostar muito de música e não possuir talento algum para tocar instrumentos musicais, tornou-se um comprador compulsivo de cds. Sempre interessado em leitura ligada ao Rock e Metal, começou a enviar algumas pequenas colaborações para a Whiplash e hoje contribui principalmente com textos relacionados ao Hard Rock, estilo musical de sua preferência. De qualquer forma, é eclético e não dispensa álbuns de todas as demais vertentes do Metal, sendo fã incondicional de W.A.S.P., Mötley Crüe e dos trabalhos do guitarrista Steve Stevens.
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