RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Jay Jay French ficou feliz com o fim do Twisted Sister nos anos 80

O que é "rastro de cobra e couro de lobisomem" em "Homem com H" de Ney Matogrosso

A música que Max Cavalera mais gosta de tocar ao vivo

O álbum que fez Paulo Ricardo perceber que RPM estava obsoleto: "Foi traumático"

O álbum mais bonito de todos os tempos, segundo Dave Grohl do Foo Fighters

Billy Corgan conta por que fez outra banda para tocar músicas do Smashing Pumpkins

Só pedrada; Slash elege o melhor ano da história para o heavy metal

Novo baterista do The Who sabe que receberá hate de parte dos fãs

Guns N' Roses negocia show em Cuiabá, diz secretário do estado do MT

Túmulo de Paul Di'Anno recebe linda lápide dias antes do seu aniversário; veja a foto

A única banda de rock nacional que Tom Capone não conseguiu manter unida

O dia que John Lennon confidenciou segredo a Pelé no intervalo de sua aula de japonês

Por que o sucesso pode "destruir as pessoas", na opinião de Max Cavalera

Por que Elvis Presley não pode ser considerado rei de nada, segundo Ray Charles

James Hetfield fala sobre os seus pesadelos e revela a importância de abordarmos a saúde mental


Manifesto 2025

Black Sabbath: fiel às suas origens e ainda assim soando atual

Resenha - 13 - Black Sabbath

Por Otávio Augusto Juliano
Postado em 03 de junho de 2013

O que esperar de um álbum de uma banda que é considerada pioneira no Heavy Metal? Certamente algo pesado e marcante que não passará despercebido pela crítica especializada, meios de comunicação em geral, fãs etc. "13" chega ao mercado somente dia 11 de junho, mas tivemos acesso ao conteúdo do álbum em um evento de divulgação realizado pela gravadora Universal.

Black Sabbath - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Leia uma outra resenha no link abaixo.

BLACK SABBATH é a referência não só para praticamente todos os fãs de Metal, mas também para as bandas do gênero, que foram influenciadas pelo som pesado e distorcido criado por esses ingleses a partir de 1968.

Com 3/4 da formação original, o BLACK SABBATH apresenta agora "13", o primeiro álbum com Ozzy Osbourne no vocal desde "Never Say Die", lançado em 1978. Trinta e cinco anos se passaram e muita coisa aconteceu na história dessa banda e do Heavy Metal em geral.

Ainda que a produção dos discos tenha se modernizado e o Heavy Metal mudado bastante, em "13", o BLACK SABBATH consegue se manter fiel às suas origens e ainda assim soar atual. É SABBATH soando como SABBATH, apesar da sentida falta de Bill Ward, que não topou gravar o disco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Ouvimos o álbum uma única vez, na íntegra, faixa a faixa. As impressões de cada canção são as seguintes:

"End of the Beginning"

A música de abertura é a segunda mais longa do álbum. Remete o ouvinte à faixa "Black Sabbath", do primeiro disco lançado pela banda, devido ao começo lento e esticado até acelerar e nos apresentar a clássica distorção de guitarra de Iommi. Ainda que comece arrastada, engrena e agrada.

"God is Dead?"

É a canção que já está na "boca do povo". Lançada como single e disponível para audição na Internet, é a mais longa do disco. As linhas de baixo impressionam e é uma faixa que não demora a engrenar, mas varia bastante de cadência nos seus quase 9 minutos de duração. Dispensa maiores comentários, pois você leitor, que agora lê este texto, certamente já a ouviu. De qualquer forma, posso garantir que há canções bem melhores em "13".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

"Loner"

Tem uma linha mais Rock n’ Roll e até mesmo Hard Rock e é o que a mídia adora chamar de "faixa mais comercial" do álbum. Traz uma sonoridade atual e um ritmo que vicia, com bastante distorção nos riffs e solos de Iommi.

"Zeitgeist"

Embora não seja nada de inovador, pois lembra bastante a canção "Planet Caravan", do álbum "Paranoid" (1970), "Zeitgesit" é um dos pontos altos de "13". Traz percussão e violão e é aquela faixa para se ouvir de luz apagada, viajando na sua melodia psicodélica. No meio um solo de blues incrível, como se fosse um encontro de B.B. KING e SABBATH.

"Age of Reason"

É talvez a faixa mais pesada do disco, com presença marcante do baixo e bateria ditando a levada cadenciada da música. Como é característica do BLACK SABBATH dos anos 70, tem muitas mudanças de direção, variando de velocidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

"Live Forever"

Ao lado de "Loner", é outra que se poderia chamar de "mais comercial". Apresenta uma levada muito legal e é quase impossível não balançar a cabeça ao ouvi-la.

"Damaged Soul"

Juntamente com "Zeitgeist", considero outro destaque de "13". Uma aula de guitarra de Iommi, com lindos riffs e solos, sendo um deles um blues incrível, com uma parte em que só se ouve o som das seis cordas. A faixa se prolonga até quase 8 minutos e termina acelerada pela guitarra de Iommi. Sem ter acesso ao álbum para ouvi-lo novamente, é uma canção que não vejo a hora de ouvir uma segunda vez.

"Dear Father"

Começa depressiva e ganha peso alguns minutos depois. No curso de sua execução se vê uma mudança de direção e passa a acelerar, tendo por trás a forte presença do baixo de Butler. Por vezes agita mais e retorna à cadência inicial, terminando ao som de trovões e chuva, em clara remissão à faixa de abertura do primeiro disco homônimo da banda, a "Black Sabbath", que também traz no começo o barulho de chuva e trovoadas. Fecha a trinca de destaques do disco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5

Essas foram as impressões de uma primeira é, até agora, única audição do álbum "13". Independentemente das críticas que vier a receber, "13" já chega às lojas como um marco na música, por ser um lançamento do BLACK SABBATH, a banda que se confunde com a própria história do Heavy Metal.

A produção ficou a cargo de Rick Rubin e o CD será lançado em versão normal e edição Deluxe, com três faixas adicionais, inclusive no Brasil. É esperar para ver e ouvir.

Nacional – Universal Music

Banda:
Ozzy Osbourne – vocal
Tony Iommi – guitarra
Geezer Butler – baixo
Brad Wilk – bateria

Track List:

1. "End of the Beginning" (8:07)
2. "God is Dead?" (8:55)
3. "Loner" (5:00)
4. "Zeitgeist" (4:37)
5. "Age of Reason" (7:00)
6. "Live Forever" (4:46)
7. "Damaged Soul" (7:51)
8. "Dear Father" (7:20)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 6
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Otávio Augusto Juliano

Otávio é paulistano, tem 29 anos e faz algo nada a ver com o Rock: é advogado. Por gostar muito de música e não possuir talento algum para tocar instrumentos musicais, tornou-se um comprador compulsivo de cds. Sempre interessado em leitura ligada ao Rock e Metal, começou a enviar algumas pequenas colaborações para a Whiplash e hoje contribui principalmente com textos relacionados ao Hard Rock, estilo musical de sua preferência. De qualquer forma, é eclético e não dispensa álbuns de todas as demais vertentes do Metal, sendo fã incondicional de W.A.S.P., Mötley Crüe e dos trabalhos do guitarrista Steve Stevens.
Mais matérias de Otávio Augusto Juliano.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS