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Portnoy: "Depende deles uma reunião com o Dream Theater"

Por Lara Paiva
Fonte: Blabbermouth
Postado em 10 de outubro de 2011

MIKE PORTNOY, ex-DREAM THEATER, foi entrevistado pelo programa ‘That Metal Show’ do canal VH1. A entrevista aconteceu no dia 8 de outubro, confira algumas partes logo abaixo.

Sobre sua saída do DREAM THEATER: "Entrar numa banda é como um casamento, mas atualmente, entrar numa banda é como quatro casamentos - você não está casado com uma pessoa, mas com quatro. Então, como qualquer casamento, você vai passar por solavancos. Apenas disse que achava que devíamos dar um tempo, já que temos uma banda há 25 anos e nunca demos um tempo. E amo os (outros) caras (do DREAM THEATER) - somos irmãos e foi muito complicado, para mim, até para fazer uma sugestão. Mas, eu amo o meu bebê - DREAM THEATER é o meu bebê, minha criança - mas às vezes manter um casamento sólido porque temos uma criança, não necessariamente ajuda a manter uma relação com as esposas. Mas, apenas quero dizer que não queria deixar a banda. Eu digo ‘Olhe, 25 anos é muito tempo. Deixe passar apenas um ou dois anos para podermos voltar’. Os fãs ficariam felizes e nós estaríamos renovados. E eu não quero esperar. E assim, não terei que sair a força e começar (a trabalhar) numa nova gravação ou passar o bastão".

Sobre sua participação no AVENGED SEVENFOLD que foi um dos motivos de sua saída do DREAM THEATER: "Não. Bem, que poderia ter tocado (com os outros membros do DREAM THEATER) e não querer esperar mais, mas de fato era importante tocar com o AVENGED e no DREAM THEATER, eu tinha acabado de ficar 14 meses em turnê. Nós sempre pegávamos alguns meses de pausa. Mas, falo de um ano ou pouco tempo. E tocar no AVENGED não partiu de minha decisão. Para ser honesto, eu estava refletindo sobre isso há algum tempo. E explicar isso foi uma espécie de maneira de colocar meus pensamentos em um muro interno. Houve dois momentos de clareza para mim sobre o que aconteceu antes de tudo ir abaixo e que talvez fosse para dar uma pausa. Um desses momentos foi numa noite em Nova Iorque com os caras (do DREAM THEATER). Estava lá fora (de uma casa de show) quando o FOZZY tocou. Depois, fomos lá dentro e falamos com Chris Jericho (vocalista do FOZZY), nosso amigo, e os caras do AVENGED foram lá com a gente naquela noite, e os caras do ANTHRAX e o VINNIE PAUL também. Saímos para jantar com Jericho, Bumblefoot (guitarrista do Guns N’ Roses) e com os caras do ZO2... Eu me lembro que fomos jantar com todos esses caras. Eu olhei em volta e disse para mim mesmo, ‘Ninguém dos caras do DREAM THEATER sabe que eu conheço algumas dessas pessoas, meus melhores amigos’. E eu dizia, algo como, ‘Cara, eu acho que você deveria separar. Nós temos uma enorme diferença no nosso ciclo de amizades e eu deveria me mover’. Outro momento foi no último show da turnê do DREAM THEATER, nós fomos à Tóquio. Havia passado 14 meses na estrada. Era o nosso último show e nós da banda e a equipe jantamos no hotel. E todos nós ficamos sentimentais - no fim da viagem - a banda e a equipe, todos estavam tensos - e sem mencionar nomes, um dos membros da banda apareceu para jantar com fones de ouvido e iPod e durante a refeição ficou ouvindo seu iPod, em vez de socializar com a gente. E eu disse para mim mesmo, ‘Algo mudou’. Achei que a banda precisava de uma chacoalhada, mas não precisava me retirar para fazer isso. "

Se há uma chance de retornar ao DREAM THEATER: "Se há uma chance de voltar ao DT um dia: Boa! Se vai acontecer ou não, só eles podem lhe dizer. Eu amaria esta reunião com os caras daqui a alguns anos, mas quem sabe o que aconteceu foi certo agora?! Então, realmente, cabe a eles a decisão e como eles vão prosseguir. Entretanto, eu realmente não quero que as pessoas achem que eu estou implorando para isso. Estou apenas respondendo isso porque vocês me perguntaram... É complicado para eu falar sobre isso. A galera acha... ‘Porque vai estar numa manchete da Blabbermouth...’. Vou derramar o meu coração e alma tentando explicar para as pessoas, e ainda assim esses sites vão reduzi-la, para tentar criar uma controvérsia. A realidade é essa, quebra meu coração em dizer isso e eu sinto falta e amo aqueles caras, e que era minha banda por 25 anos. Essas coisas são complicadas para suportar e ver (a banda seguir em frente) sem mim. Eu fiz piadas com eles o tempo todo. Dizia ‘Caras, se eu morrer em um acidente de avião, não vão sem mim’. Nunca disse ‘Continuem sem mim’. Então, soltava essa piada o tempo todo. Agora vejo o DREAM THEATER sem mim, eu quero ser sincero - quebra meu coração. Meu Deus, estou ferrado".

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Sobre Lara Paiva

Estudante de jornalismo da UFRN. Aos 12 anos começou a escutar Black Sabbath. No início, os pais pensavam que isso seria uma fase, mas a fase virou uma tórrida paixão pelo Rock and Roll.
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