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Serj Tankian, do SOAD, fala sobre disco solo

Por Danilo Lima
Fonte: Blabbermouth
Postado em 15 de agosto de 2007

O frontman do SYSTEM OF A DOWN, Serj Tankian, recentemente concedeu uma entrevista à revista Kerrang! sobre o seu album solo que está por vir, "Elect the Dead", que será lançado em 23 de outubro pela Serjical Strike / Reprise Records.

Serj: "É definitivamente um disco de rock. É um álbum emocionante, com muitas subidas e descidas, inícios e paradas e mudanças de tempo. É depressivo e empolgante ao mesmo tempo, soa como Jazz mas é Rock. Gravá-lo foi como gravar o primeiro disco do System – eu senti exatamente a mesma energia, aquela sensação de experimentação livre, a idéia de ‘uau, eu realmente estou fazendo isso...’ Eu estive vivendo, comendo e defecando essa música todo dia. Eu acordava de manhã e a idéia de trabalhar numa música era tão forte que eu não conseguia focar em outra coisa".

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Kerrang!: O que os ouvintes podem esperar do novo álbum?

Serj: "Bem, ele não soa como nada que eu já escutei antes, nem mesmo o System. Talvez existam as semelhanças estranhas nos momentos mais pesados, que são inevitáveis por causa da minha voz, ou talvez pela política das letras das canções, como por exemplo 'The Unthinking Majority'. Mas mesmo assim, a música é mais viajada. Eu originalmente queria chamar o álbum de 'The Flying Cunts of Chaos' (‘As xoxotas voadoras do Caos’), mas estranhamente, todos me desencorajaram..."

Kerrang!: Você sempre quis gravar um disco solo?

Serj: "Sim. Mas é engraçado por que eu me envolvi tarde com a música, então nunca esperei ter uma carreira nesse meio. Meus pais tentaram me convencer a aprender um instrumento quando eu era criança, e meu pai é um excelente cantor – minha voz é uma merda comparada à dele. Eles me deram uma guitarra mas eu nunca toquei, por que estive sempre mais preocupado com os meus estudos. Então, na faculdade, algo mudou dentro de mim. Eu peguei o teclado e mergulhei nele como alguém que nunca comeu antes e de repente é presenteado com comida ilimitada. Eu fiquei louco por música. E agora aqui estou eu gravando um disco solo…".

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Kerrang!: Você acha que trabalhar sozinho foi uma experiência libertadora?

Serj: "Absolutamente. Com o System, você está trabalhando diante de um objetivo comum e utilizando quatro energias diferentes que você não teria sozinho. Por exemplo, o Daron (Malakian, guitarrista) traria algumas de suas próprias composições e gostaria de ter um certo controle sobre elas. Então, há sempre diferentes opiniões, gostos e capacidades de escolha, e nós fizemos isso com cinco álbuns ao longo de dez anos, mas agora eu estou apto a fazer algo que eu não preciso me comprometer de maneira nenhuma. Não que o System of a Down tenha sido uma banda comprometedora, é claro, é apenas o fato de existirem quatro opiniões a considerar, enquanto agora eu sinto que o céu é o limite. Eu sinto que este álbum não tem barreiras entre o ouvinte e eu. É mais direto".

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Kerrang!: É verdade também que você recentemente se tornou legalmente um cidadão da Nova Zelândia?

Serj: "Sim, depois de gravar o álbum eu me retirei e fui pra lá por três meses, algo que eu tive que fazer para ganhar a cidadania. Eu sou um 'workaholic' tão insano que era difícil deixar o meu trabalho em Los Angeles, mas foi ótimo porquê isso me permitiu refletir. Eu pensei ‘cara, eu tenho essa vida maravilhosa’. Conseguir fazer muitos dos meus sonhos se tornarem realidade é incrível e daqui em diante está tudo ótimo. Eu faço o que eu quiser fazer do meu jeito sem compromisso ou negociação. É uma posição de poder que eu nunca tive antes, e ouvir o disco agora é como uma viagem divertida!".

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