Kiss: CEO do Rock Hall explica situação de Thayer e Singer
Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 19 de março de 2014
O CEO da Rock And Roll Hall Of Fame Foundation, Joel Peresman, defendeu os planos da organização de nomear somente a formação original do KISS, dizendo que a decisão sobre quem induzir qualquer banda é feita pelo comitê do Rock Hall, assim como um grupo de "estudiosos e historiadores", familiares com os nomeados específicos e gêneros. "Isso não é química ou física. Não é uma ciência exata." Contou Peresman à Billboard.com. "Algumas vezes há um corpo de trabalho inteiro até que certos artistas sejam nomeados, outras vezes é um período específico de tempo que estabelece a banda como quem são. Com o KISS não existe uma pessoa aqui que não concorde que a razão do KISS ser nomeado é pelo que eles construíram nos anos 1970, com a formação original: Ace (Frehley), Peter (Criss), Paul (Stanley) e Gene (Simmons). Foi isso que os colocou no mapa."
Peresman adiciona que o Rock Hall sente que os atuais membros do KISS – o guitarrista Tommy Thayer e o baterista Eric Singer, ambos que se vestem como os alter egos de Criss e Frehley – "são também ótimos músicos que... basicamente tem a mesma maquiagem e os mesmos personagens que Ace e Peter começaram. Não é como se tivessem criado seus próprios personagens com uma maquiagem diferente e tocassem diferentes músicas. Eles pegaram a personas que foram criadas por Ace e Peter."
NOTA DO EDITOR: Leia abaixo uma réplica sobre este comentário do porta-voz do Rock Hall.
De acordo com o The Pulse Of Radio, Stanley contou ao Associated Press que ele está chateado somente co-fundadores do KISS e não os atuais membros, além de outros participantes chave, estejam recebendo as honrarias em 10 de abril, explicando: "No caso do GRATEFUL DEAD, eles nomearam um compositor que nunca tocou um instrumento. Eles também trouxeram artistas de rap, ou trouxeram pessoas que estão em uma banda por sete anos, ao invés de 25 ou 20 anos – qualquer que seja esse critério."
Frehley deixou o KISS após a "Farewell Tour" de 2002, dizendo que ele levou a palavra "Farewell" [despedida] a sério. Peter Criss afirmou que seu contrato com o KISS não foi renovado em março de 2004. Ambas as acusações foram disputadas por Stanley e Simmons.
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